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História Meu Amor é Teu! - Um Anjo Em Minha Vida


Escrita por: ShippoSiau

Notas do Autor


Oi, meus amores! Escrevi essa história de capítulo único, espero que gostem. Boa leitura!

Capítulo 1 - Um Anjo Em Minha Vida


Fanfic / Fanfiction Meu Amor é Teu! - Um Anjo Em Minha Vida

Eu já estava me preparando para dormir, quando Edson Lima fez uma chamada de vídeo comigo. Ele está na casa do Daniel, pois eles estão fazendo um ensaio para a live que vai acontecer dia 10/07, a qual eu vou participar e eles me chamaram para ir até lá agora.

Neste exato momento estou dentro do Uber, a caminho de sua casa. Eu moro do outro lado da cidade, há um pouco mais de 1h da casa do Daniel. O que eu não faço por este homem?

Não o vejo há 11 dias, a última vez que o vi, foi no dia da live da banda, apesar de falar com ele por chamada de vídeo pelo menos uma vez na semana, estou sentindo saudades, porque é completamente diferente de estar com ele pessoalmente.

Acabei de chegar em frente à sua casa. Tirei o cinto, paguei a corrida, agradeci ao motorista e desci do carro.

Toquei o interfone e logo o portão foi aberto. Fui recebida por Rebeca. 

Oi, tia Sil! 

— Oi, lindeza! - Nos abraçamos. - 

Ela fechou o portão e nós entramos. Ao olhar para o sofá, uma lembrança invadiu a minha mente e eu acabei sorrindo.

Nós duas fomos para o espaço onde eles estavam. Cumprimentei todos que estavam presentes.

— Que bom que você veio, Silvânia. - Roberta e eu nos abraçamos. - 

Jamais deixaria de vir, querida! - Falei, após desfazer o abraço. - Meu Deus! Tinha que ser Edson pra me tirar da cama. - O abracei. -

Só Edson? Eu também não, é? - Daniel perguntou. - 

Daniel, Daniel, a gente se vê toda hora. Pare! - Falei, os fazendo rir. - 

Daniel ficou de pé e eu fui até a mesa onde os meninos estavam. Nós dois nos abraçamos apertado e ele beijou minha bochecha.

Gente, tudo ao vivo aqui! - Edson falou. - Senta aqui, só um pouquinho, depois você vai sentar na cadeira da Rainha. - Ele disse e eu sentei na cadeira entre Daniel e ele. - 

Tira essa máscara aí. - Daniel disse para mim. - 

Oi, oi todo mundo! - Falei com os outros meninos. - 

Tirei a máscara, nós conversamos um pouco, Roberta trouxe uma taça de vinho para mim e Daniel propôs um brinde.

Um brinde à nossa Rainha! - Ele disse, nós brindamos e bebericamos o vinho. - 

Falamos sobre a live que irá acontecer, Daniel me apresentou aos meninos, nós conversamos e cantamos vários sucessos.

Durante a live, Daniel e eu trocamos olhares diversas vezes. Cantamos de mãos dadas, ele beijou minha mão, alisava a minha perna sempre que podia e eu mexia em seu cabelo. Todas as vezes que sua mão ia de encontro a minha perna, um fogo me subia, eu estava começando a ficar excitada, porque ele estava me provocando.

Ao encerrar o ao vivo na rede social, Roberta veio para perto e tratou de dar um selinho em Daniel, aquilo me irritou de uma forma que nunca havia irritado antes. Mantive a elegância, mas a minha vontade era de ir embora da casa deles correndo.

Silvânia, o Daniel ficou todo radiante por você ter concordado em participar da live dele e do Edson. - Roberta disse. -

Eu posso imaginar. Também fiquei muito feliz, faço questão de estar com eles. Você também estará presente, ? Afinal, sempre está. - A provoquei, estava com raiva. -

Infelizmente, não. Pois não terá ninguém para ficar com a Rebeca. Mas estarei vendo tudo em minha rede social. 

— Ah, ótimo! - Forcei um sorriso. -

Pessoal, vamos para aquela mesa maior, pois assim todos podem se acomodar. - Daniel sugeriu e assim foi feito. -

Daniel e eu sentamos ao lado um do outro. Roberta, Rebeca e Marjori trouxeram alguns petiscos e algumas bebidas, e juntaram-se à nós. Os amigos de Edson também sentaram à mesa. Do outro lado do Daniel estava um dos meninos e ao lado desse menino, estava Roberta, mexendo em seu celular.

Rebeca também cantou com o papai, ?

— Cantei. - Ela sorriu, envergonhada. - 

Ah, é? Queria ter visto. - Sorri. - 

— Tá gravado. Eu lhe mando depois. - Rebeca disse. - 

Certo! Não esqueça.

— Pode deixar.

Estávamos conversando animados. Senti a mão de Daniel repousar em minha coxa e ele a apertou, instantaneamente mordi os lábios para tentar controlar o tesão que havia me consumido.

Ficou excitadinha, foi? - Ele sussurrou em meu ouvido. -

Que ódio de você, Daniel! - Sussurrei. - 

Quanto mais ele provocava, mais eu ficava excitada. Então decidi levantar-me.

Vai aonde, senhorita?

— Vou ao banheiro, Daniel.

— Vá lá. Depois eu quero lhe mostrar algo no meu escritório.

— Okay, meu querido amigo. - O provoquei. -

— Sabe onde é o banheiro, não é, Silvânia?

— Sei sim, Roberta. E como sei... - Dei uma gargalhada. -

Caminhei até o banheiro, tranquei a porta, lavei meu rosto para tentar me acalmar e fiquei um tempo olhando para o espelho. As provocações do Daniel estão me enlouquecendo. 

A última vez que estive em sua casa. Cerca de um mês antes da pandemia começar, nós dois transamos no sofá, estávamos apenas nós, pois Roberta e Rebeca estavam na casa da mãe de Roberta. Daniel me chamou aqui e nós dois transamos loucamente. Três dias antes da segunda live, nós dois transamos neste banheiro, mas com muito cuidado, pois Roberta e Rebeca estavam em casa. 

Após me acalmar um pouco mais, destranquei a porta e me deparei com o Daniel.

Que susto, Dan! - Coloquei a mão na direção do coração. -

Desculpa, não queria te assustar. 

— Tudo bem.

— Vamos no meu escritório. - Ele segurou minha mão, me levou para seu escritório, acendeu a luz e trancou a porta. - 

O que houve? - Dei um sorriso de lado. - 

Quero sentir seu sabor novamente. 

— Dan! - Abaixei a cabeça e ele levantou meu queixo com seu dedo indicador. -

Olhei para a sua bermuda e ele estava completamente excitado.

Eu estava me segurando desde a hora que você chegou.

— Então esperando o que? - Envolvi os braços em sua nuca e ele me puxou pela cintura, iniciamos um beijo lento, o qual foi ficando cada vez mais rápido, nossas línguas dançavam. Ele desceu os beijos para o meu pescoço, onde deixou um chupão. - Isso vai ficar marcado, maluco! - Gargalhei. - Gostoso! 

— Eu quero transar com você. - Ele apalpou meus seios por cima da blusa. - 

Vem pra dentro de mim, vem! 

Daniel pegou em minha mão e me colocou deitada no sofá de seu escritório. Tirou a camisa e a calça.

Quer que eu tire a cueca? - Ele deu uma leve mordida no lóbulo da minha orelha. - 

Agora! - Mordi os lábios. - 

Ele me obedeceu e foi tirando a cueca, de frente para mim. Eu estava completamente excitada e cruzei as pernas. 

Daniel deitou em cima de mim e seu membro encostou em minha barriga, por cima da blusa.

Fique sentada! Quero lhe despir. - Ele ordenou e eu o fiz. - 

Ele tirou a minha blusa e meu sutiã, e beijou minhas costas, arrepiando-me por inteiro. Também tirou minha calça e jogou em um canto qualquer.

Deitei novamente e ele deitou por cima de mim, afastou minha calcinha e penetrou dois dedos. 

Ahmmm! - Gemi. - 

Molhadinha! Gosto assim, mas prefiro sem calcinha. - Daniel beijou minha barriga. - Agora eu vou tirá-la. 

Ele tirou a minha calcinha e eu o ajudei, jogando em qualquer canto. 

Preciso de você dentro de mim. Quero transar com você até não ter mais forças. - Puxei seu cabelo e o beijei com vontade. - 

Daniel adentrou seu membro em minha intimidade e fez um delicioso movimento de vai e vem. 

Minha gostosa. - Ele disse, olhando em meus olhos. -

Vai, Dan! Ahhhh! gostoso! Mais rá...pi...do. - Falei pausadamente. - Me come todinha!

Ele acelerou o movimento e eu puxei seu cabelo, buscando alívio. 

Goza pra mim, Silvânia! 

— Eu não aguentando, vai! Huuuum, Daniel! - Gemi seu nome. -

Nós dois gozamos juntos, ele saiu de mim e ficamos buscando fôlego, assim que o recuperamos, nos olhamos e sorrimos. 

Levantamos e nos vestimos, tratei de ajeitar meu cabelo. Daniel envolveu seus braços em minha cintura e beijou minha bochecha. 

Nós já fizemos sexo em três lugares da minha casa, falta o resto dos cômodos. 

— Daniel! - Dei um tapa em seu ombro e ele riu. - 

Daniel e eu iniciamos um beijo calmo, típico de casal apaixonado. Encerramos o beijo com alguns selinhos. Ele apagou a luz, abriu a porta, nós saímos e ele trancou a porta. 

Retornamos para o espaço onde o pessoal estava, não avistei a Roberta e achei estranho.

Pai, a mamãe pediu para eu avisar que ela foi dormir, porque não está se sentindo muito bem e pediu desculpas.

— Tudo bem, filha.

— Estimo melhoras à ela. - Falei, após me acomodar ao lado do Daniel. - 

Eu digo à ela amanhã. - Rebeca respondeu. - 

Nós ficamos conversando, Daniel e eu estávamos sempre implicando um com o  outro, eu estava amando aquela noite.

A hora passou muito rápido e quando me dei conta, já passava das 3h. Rebeca já havia ido dormir, os amigos de Edson já haviam ido embora, restou apenas Edson, Marjori, Daniel e eu conversando.

Meus amores, a noite foi linda, mas eu preciso ir embora. 

— Eu te levo em casa, Sil.

— Eu vou de Uber, Dan. Não se preocupe.

— Faço questão. Edson, vocês se importam de eu sair rapidinho?

— Não querido, pode ir. Marjori e eu vamos ficar bebendo aqui mais um pouco e depois vamos dormir. 

— Certo então! Caso Roberta pergunte, digam à ela que fui levar a Sil em casa.

— Pode deixar. - Marjori falou. -

Daniel foi pegar a chave do carro, enquanto isso, me despedi de Edson e Marjori.

Vamos, Sil?

— Vamos, querido.

Ele abriu a porta, nós entramos no carro, colocamos o cinto, ele acionou o botão para abrir o portão, deu partida e repetiu o processo para fechar o portão.

Gostou da noite, minha linda? - Ele apertou a minha coxa. - 

Gostei de cada segundo. - Mordi os lábios. - 

Fico feliz! 

— Edson e Marjori vão ficar hospedados em sua casa?

— Vão sim.

— Entendi. 

— Você tão linda, Sil. - Ele me olhou de relance e eu sorri. -

Para, Dan! Você sabe que eu fico envergonhada. - Sorri. -

Pois não deveria, minha bonequinha. Por falar nisso, eu vi o Edson cheio de intimidade pra cima da senhorita. 

— O que é isso, Daniel? Ele apenas me tratou bem.

— Mas estava lhe comendo com os olhos.

— Ele foi somente com os olhos, já você... - Gargalhei. -

Pensando por esse lado. - Vi que ele mordeu os lábios. -

Seguimos o trajeto entre brincadeiras e risadas. Chegamos em frente à minha casa e eu tirei o cinto.

Obrigada pela noite e pela carona. 

— Não precisa agradecer. 

Nos olhamos e sorrimos. Ele colocou a mão em minha nuca e nós demos um beijo delicioso, molhado e envolvendo muita língua. O encerramos com um selinho.

Nos vemos Sexta-Feira.

— Eu vou morrer de saudade até lá. 

— Ô meu Deus! - Acariciei seu rosto. - Eu nem preciso te dizer que também vou morrer de saudade, você sabe disso. Já lhe falei diversas vezes.

— Já falou sim, minha negona

Lhe dei um selinho, desci do carro, acenei, abri o portão, entrei e somente então o Daniel foi embora.


***

Seis dias depois...

Já são mais de 23h e eu ainda não saí de casa. Se bem conheço o Daniel, ele está nervoso, só não me enviou mensagem ainda porque não teve a oportunidade.

Dei uma última conferida no look. Estou usando vestido curto com estampa de oncinha e um short por baixo, nos pés optei por salto preto. 

Estou sozinha em casa, pois Thales, Thally e Antônio estão na casa da mãe dela, os três vão passar o final de semana lá.

Peguei as chaves, abri a porta, saí e tranquei a mesma. Destravei a porta do carro, entrei, coloquei o cinto e dei partida, não sem antes fechar o portão.

Não demorou muito e eu já estava em frente ao local da live. Estacionei o carro, tirei o cinto, desci e travei a porta.

Entrei no local, cumprimentei as pessoas presentes e entreguei a chave do meu carro e da casa para o Thales.

Quando Daniel me viu, abriu um sorriso e eu retribuí. Eu o amo, cada dia mais. 

Fui chamada para entrar, abracei primeiro o Edson e depois o Daniel, ele estava lindo.Nós cantamos alguns sucessos em pé, e depois sentamos para cantar mais e conversar. A todo instante, Daniel olhava para as minhas pernas, ele não consegue se controlar, eu ainda me controlo, pois estamos em frente às câmeras, mas ele pouco se importa.

Quase no final da minha participação, nós fomos comer um pouco de churrasco, em seguida, participei de um dos sorteios que aconteceram e quando Daniel e eu fomos mostrar um dos prêmios, que eram duas motos, montamos nelas, foi muito divertido.

Assim que encerrou a minha participação, continuei lá assistindo, a live foi muito boa.

Quando Daniel e Edson também escerraram, eles logo vieram ao nosso encontro, Daniel me abraçou de lado e beijou minha bochecha.

Sil, obrigado mesmo por ter aceito o convite. - Daniel disse. -

Sou eu quem agradeço pelo convite. - Sorri. -

Você deu um brilho na nossa live, Silvânia. Obrigado mesmo. - Foi a vez de Edson falar. -

Foi uma honra! Gente, alguém sabe onde está o Thales?

— Ele pediu para avisar que foi embora no seu carro, ele estava um pouco indisposto. - Marjori falou, enquanto me entregava a chave do portão e da porta. -

— Porcaria! Eu vou ter que ir pra casa de Uber a essa hora. Thales veio de Uber, deveria voltar no mesmo.

— Nada disso, Sil. Eu lhe deixo em casa.

— Não precisa, Dan. Vai pra sua casa. Rebeca e Roberta estão te esperando.

— Vou mandar uma mensagem para a Roberta e explicar, fica tranquila. - Ele disse, já pegando o celular. -

Você é demais, Daniel. - Eu disse e ele apenas sorriu. -

Após enviar a mensagem, ele guardou o celular no bolso da calça.

Prontinho! Vamos?

— Vamos sim.

Nos despedimos de todos e saímos do local onde aconteceu a live. Ele destravou a porta de seu carro, nós entramos, colocamos o cinto e ele deu partida.

Fomos conversando amenidades durante todo o percurso, logo estávamos em frente à minha casa e eu tirei o cinto.

Está entregue, linda!

— Obrigada! Você quer entrar? Podemos beber uma taça de vinho.

— Não vou lhe incomodar?

— Sabe que não vai.

— Então vamos. - Ele disse, enquanto tirava o cinto. -

Nós descemos do carro, Daniel travou a porta e colocou a chave no bolso da frente da calça.

Abri o portão, nós entramos e eu tranquei o portão.

Vamos lá dentro. - Falei, enquanto abria a porta. -

Nós dois entramos, deixei o molho de chave em cima da bancada e tirei a sandália, pois já estava me machucando.

Sil, eu amo aquela foto sua. - Ele apontou para o quadro. -

Obrigada, Dan.

— Disponha, querida.

— Faz um favor? Pega duas taças e lava, eu vou pegar o vinho. Você tem alguma preferência?

— Vou lavar, moça. Não tenho preferência, minha linda.

— Tudo bem então.

Peguei meu vinho preferido na geladeira, tenho certeza que Daniel também vai gostar.

Pronto, estão lavadas. Tomei a liberdade de pegar também o saca-rolhas.

— Obrigada! Vamos sentar lá fora.

Nós dois fomos para a varanda e sentamos à mesa.

Daniel abriu a garrafa, nos serviu e nós dois bebericamos.

Que vinho saboroso!

— É o meu preferido.

— Eu amo vinho!

— Eu sei. - Ri e bebi mais um gole. - Lembro que você tomou porre de vinho uma vez, após um show e eu tive que cuidar de você.

— Nem me lembre dessa cena patética. - Ele riu e virou quase toda a taça de vinho. -

Foi muito engraçado. Eu não sabia se ria ou te ajudava.

— Realmente, foi bastante engraçado.

— E como...

Ficamos conversando sobre diversos assuntos, até que Daniel me chamou para olhar as estrelas, ele sabe que eu amo fazer isso.

Nós dois levantamos e fomos para perto da piscina.

Ficamos contemplando as estrelas, mas uma onda de frio invadiu meu corpo e eu me arrepiei. Prontamente cruzei os braços, na tentativa de me esquentar.

Daniel me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Minhas pernas ficaram bambas e meu coração acelerou.

Estou louco para te dar um beijo. - Ele sussurrou em meu ouvido. -

Isso é errado, Dan. - Fiquei de frente para ele. -

Por que isso agora? Se semana passada estávamos transando no meu escritório e não foi a primeira, nem a segunda vez que transamos.

Ficamos em silêncio durante alguns minutos, aproximamos nosso rosto e colamos nossa testa. Ficamos nos olhando e sorrindo. Fechei os olhos e aconcheguei a cabeça em seu pescoço.

Pude sentir nosso coração bater em perfeita sintonia. Entrelacei nossos dedos e levei Daniel para dentro de casa novamente.

Eu estaria mentindo se falasse que não quero te beijar também, Daniel. Eu nunca vou te esquecer. - Uma lágrima involuntária escorreu pelo meu rosto. -

Ô, minha princesa, vem cá! - Ele me abraçou bem apertado e eu passei meus braços em volta dos seus. - Você sabe que eu também nunca vou te esquecer. - Ele beijou o topo da minha cabeça. -

Levantei minha cabeça e voltei meu olhar para o seu.

Passei meus braços em volta do seu pescoço, fazendo nosso corpo ficar ainda mais colado. O surpreendi com um beijo e ele passou os braços ao redor da minha cintura, devorando meus lábios. Ele explorou minha boca e eu mordi de leve seu lábio inferior e ele gemeu, apertando minha cintura. Levei minhas mãos para seu cabelo, brincando com o mesmo, enquanto nos beijávamos calmamente.

Fomos obrigados a parar, porque o ar se fez preciso.

Ele me puxou para um abraço, fechei os olhos e pude escutar a batida acelerada do seu coração.

Eu te amo, viu?

— Eu também te amo, meu amor. - Ele deu seu sorriso mais lindo. -

Hoje eu tenho a certeza que o que aconteceu entre nós dois foi uma verdadeira obra do destino. Daniel não sabe, mas é um anjo em minha vida.







Notas Finais


Espero que tenham gostado, pois escrevi com muito carinho. Beijos!


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