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História Meu bebê secreto - Capítulo 22


Escrita por: LisMorelos

Capítulo 22 - Capítulo 22


Fanfic / Fanfiction Meu bebê secreto - Capítulo 22

E engordando. E, embora, estivesse muito mais auto disciplinada desde que parara de sentir pena de si mesma, ainda carregava alguns quilos extras. Seus quadris estavam mais largos do que antes, sua barriga não era mais tão reta, suas coxas eram mais arredondadas.

A única vantagem para sua figura mais curvilínea era seu peito. Ter aumentado um número de sutiã era uma coisa boa. E estar maior ajudava a manter o resto do corpo de maneira proporcional. Mas se suas mudanças físicas fossem boas ou ruins, Jerónimo não parecia se importar.

Na verdade, ele nem notava. Ou se notava, estava apreciando tanto que não sentia necessidade de comentar. Saber disso permitiu que Renata relaxasse. As mãos dele em seu corpo, a boca trilhando seu rosto, seu pescoço, seu ombro, era potentes demais para ignorar por muito tempo, de qualquer forma. Assim como era a necessidade de tocá-lo em retorno.

Ela acariciou-lhe as costas, brincou com os cabelos na nuca dele. Mordiscou- lhe a orelha e esfregou o rosto na barba que começava a despontar no maxilar dele. A ereção viril estava pressionada entre eles, e Renata arqueou-se de leve para
sentir ainda mais a extensão rígida contra sua barriga e mais para baixo. 

Com um gemido, Jerónimo mordiscou-lhe o ombro. Ela arfou diante da sensação prazerosa e
enterrou as unhas das costas dele para retribuir o favor. Ele riu contra sua pele, e Renata sentiu as vibrações em todo seu corpo.

- Pare de provocar - ordenou ela, mais do que um pouco ofegante, um pouco acima da orelha dele.

- Você começou - retorquiu ele enquanto trilhava beijos molhados ao longo de um dos seios dela. - Além disso, eu não acabei ainda acrescentou um momento antes
de tomar o mamilo nos lábios.

Oh, Senhor. O corpo de Renata arqueou-se do colchão, prazer a inundando. Ela agarrou os ombros largos, ofegando e se contorcendo enquanto ele não apenas provocava, mas torturava. Lambeu e mordiscou um dos seios, antes de mover-se para o outro e enlouquecê-la tudo de novo.
Quando terminou, levantou a cabeça e deu-lhe um sorriso travesso. Ele  começou a descer por seu corpo, e ela teve medo do que ele podia fazer.

Oh, não, ele não podia descer mais. Outra vez, quem sabe. Numa outra vez, ela ficaria encantada, e mais do que disposta em retribuir.
Mas esta noite, seria demais. Ela não poderia suportar aquilo. Então, antes que tivesse ideias brilhantes, Renata uniu as pernas ao redor dos quadris de Jerónimo e levou uma das mãos entre eles para segurá-lo com cuidado, porém com firmeza. Ele arfou, fechando os olhos.

- Basta - disse ela. 

Jerónimo abriu os olhos para fitá-la. 


- Você quer que eu pare?

O cretino. Ele sabia que ela não queria isso, estava apenas. provocando-a... Torturando-a... Novamente. Dando-lhe um pequeno gosto de seu próprio remédio, ela apertou os dedos ao redor da ereção rígida dele, fazendo-o gemer e flexionar os quadris.

- Eu não quero que você pare - esclareceu ela, apesar de não haver nenhuma dúvida. - Apenas que me preencha e me leve ao momento da grande explosão. 

Ele sorriu.

- O momento da grande explosão, huh?

Renata enrubesceu diante da escolha de palavras. Mas então ergueu o queixo e disse:

- Você me ouviu.

- Bem - replicou ele, com aquele mesmo brilho predatório nos olhos, o mesmo sorriso dissimulado na boca bonita - eu verei o que posso fazer.

O sorriso dele se ampliou antes que ele lhe desse um beijo nos lábios. Então, ele cobriu-lhe a mão com a sua, tirou-lhe os dedos da parte mais sensível de seu corpo e ergueu-lhe o braço sobre a cabeça de Renata, prendendo-o contra o colchão. Jerónimo acomodou-se melhor entre as pernas dela, a ponta de sua ereção
provocando-lhe a abertura. E então, penetrou-a, devagar, com cuidado, ainda beijando- a, abafando os gemidos que sua entrada agonizante arrancava da garganta dela.

Centímetro por centímetro, ele a preencheu, estendendo músculos e tecidos que não eram usados há longo tempo. Mas não doeu. Pelo contrário, a sensação era incrível,
perfeita. Como tantas vezes no passado, ela maravilhou-se em notar como eles se encaixavam como cada parte do seu corpo parecia ser moldada, esculpida, designada
para cada parte do corpo dele. 

Mesmo com as mudanças físicas pelas qual ela passara no último ano, isso não tinha alterado. Apoiando-se sobre os cotovelos, ele liberou-lhe a boca, dando-lhe a chance de morder o lábio inferior e inclinar a cabeça para trás em êxtase crescente. Jerónimo fez o mesmo, quando se retirou, então a penetrou de novo, devagar no começo, depois cada vez mais rapidamente.

Renata arqueou os quadris, encontrando cada investida, deixando que as ondas de prazer a inundasse. Seus pulmões queimavam, lutando por ar, enquanto o resto de seu corpo suplicava por finalização. Queria... Precisava... O que só Jerónimo podia lhe dar. E embora movimentos lentos e firmes pudessem ser bons para algumas coisas, como maratonas e aulas de piano, não eram isso que ela estava interessada no momento. Queria rápido e forte e agora!


- Jerónimo, por favor - suplicou-a, rodeando-lhe o pescoço com mais firmeza antes de inclinar-se para lhe mordiscar o lóbulo. Então cravou os dentes com mais força no ombro dele. 

O corpo másculo tremeu da cabeça aos pés acima do seu, as mãos grandes se enterrando em sua cintura. Jerónimo investiu em seu interior com mais força ainda,
fazendo-a gritar, causando o próprio grito. Então tudo explodiu ao redor de Renata, como fogos de artifício sendo soltos acima de sua cabeça. Ela chamou o nome dele e abraçou-o, absorvendo os deliciosos impactos das investidas finais dele, e, finalmente, o peso total daquele corpo poderoso quando ele tombou sobre ela com um gemido longo e profundo de satisfação.



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