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História Meu boneco inflável ganhou vida - Eu não sou o vocalista do Twisted Sister


Escrita por: Byunbibu

Notas do Autor


ANTES DE TUDO, ANTES DE MAIS NADA, MUITO OBRIGADO PELOS 480 FAVORITOS COM DOIS CAPÍTULOS APENAS, ISSO ME DEIXA HIPER, ULTRA E MEGA FELIZ PARA ESCREVER <3 eu estava num mau humor do demo antes de pegar esse capítulo para escrever, então, muito obrigado a todos vocês <3
Demorei mais um mês pra atualizar, mas cheguei, não foi por mal, eu realmente esqueci que tinha que escrever essa fic kkkkkkkkkk fiz o mesmo com Infeliz coincidência, tenho tanta fic pra postar que me esqueço de algumas.
Enfim, continuo pedindo pra que não estranhem tudo nos primeiros capítulos, essa loucura só vai em mais um antes das coisas começarem a serem explicadas, mas se tiverem teorias, aceito todas kkkkkkkkk
E por favor, não riam desse ChanYeol, é estranho, mas é ele ainda kkkkkkkkk
Relevem qualquer erro e go go ler <3

Capítulo 3 - Eu não sou o vocalista do Twisted Sister


Eu juro que em toda a lembrança de vida que tenho, nunca me encontrei mais feliz do que passar o dia com meu suposto marido. BaekHyun era um gênio em matemática, mas trabalhava em outro observatório, era tão rei quanto eu no que fazia e tinha o ego tão inflado que me senti tendo um irmão ao invés de companheiro amoroso.

Não resisti ao fato da nossa discussão sobre estrelas ter me levado a um nível de excitação tão grande que passei a tarde toda transando com ele. O chamar de BaekHyun fez com que meu corpo não se sentisse culpado em estar com tanto tesão em alguém que existe de verdade e não no meu boneco.

Mas sinceramente, se o nome dele não fosse BaekHyun e não estivéssemos naquela confusão toda, uma discussão naquele nível de inteligência me faria querer transar com ele de qualquer forma. Nunca em minha vida toda conversei com alguém que fosse tão inteligente e parecido comigo.

- Eu vou morrer de tesão se continuar conversando com você. – Falei em alto e bom som após terminar mais um round no final da tarde, estava escurecendo e eu não tinha mais pulmões para respirar devidamente após tantas vezes.

- Você disse isso quando me conheceu. – Sua voz estava falha pela quantidade de gemidos que havia soltado naquele dia e sua expressão estava completamente satisfeita, o que me fez deduzir que eu era realmente muito bom no sexo e nunca mais ter transado com ninguém depois da formatura não afetou em nada meu desempenho.

Ou será que sempre transei com ele e meu boneco era uma realidade que não existia.

Balancei minha cabeça negativamente para aproveitar mais aquele momento com o marido gostoso. Virei-me para o lado e beijei com tanta vontade aquela boca inchadinha, que mesmo que não passasse de um sonho, eu teria uma lembrança maravilhosa de como era um beijo dele.

Só que, porém, entretanto, toda via, mas, entre outros. Tudo ficou preto e eu simplesmente apaguei sem nem mesmo conseguir entender o que se passava.

A única coisa que vi antes de ter os olhos fechados a força foi um BaekHyun sorrindo e dizendo que logo voltava para me surpreender.

 

|º|

 

Acordei com uma puta dor de cabeça e alguém ouvindo Poison tão alto que poderia ser chamado de surdo por algum vizinho mal-humorado ou com falta de sexo. E no momento eu me encaixava perfeitamente naquele tipo de vizinho. Eu não sou chato, mas estava tudo muito estranho e bizarro a minha volta.

Sabe aqueles inferninhos quentes e cheio de paredes pretas e vermelhas, com lantejoula e glitter para todos os lados? Era exatamente esse o ambiente que eu vi quando abri os olhos. Fora o estranho sofá de couro grudento em que eu estava deitado e nunca tinha visto em toda a minha vida.

Levantei com mais cuidado que de acordo com a minha última lembrança, dessa vez não tinha ninguém a minha volta, mas ainda sim o barulho era ensurdecedor e eu preferia a antiga. Era menos sufocante e não fedia a cigarro e outras coisas que eu não reconheceria nem se fosse um viciado.

Meus olhos se prenderam na figura extremamente estranha presa no reflexo do espelho a minha frente. Era eu, eu sabia que era, mas não era. Entendem?

Meus cabelos estavam longos na altura da bunda e o pior, estava em um tom de pink tão chamativo quanto o restante das minhas roupas. Estava todo de preto, calça colada de couro e um monte de bandanas presas a um cinto de spikes enorme. Usava também top cropped que deixava toda a minha cintura a mostra, o pior não era isso, era o fato dele ser de oncinha. O susto maior era o fato de estar cheio de pulseiras e anéis, além de colares e um par de brincos grande demais para minha aceitação, eu estava maquiado como os loucos do rock dos anos 80 e isso parecia no meu interior, ter sido o sonho da minha vida toda.

Olhei em volta com mais curiosidade que o normal. Era estranho e muito fedido, parecia um sonho daqueles que você está num lugar e do nada aparece em outro completamente distorcido da verdadeira realidade, onde coisas ficam de cabeça para baixo. Só que eu estava ali e eu sentia cada coisa como se estivesse vivendo naquele ambiente e todo o meu sonho de ser astrofísico era ofuscado pelo sonho de ser um astro do rock.

Eu já ia começar a gritar, espernear e começar a chorar chamando minha mãe quando vários homens com o mesmo estilo de roupa que eu, apareceram naquele quartinho miúdo, trazendo com eles fumaça de cigarro e garrafas de bebidas. Dali eu só reconheci SuHo, meu amigo de humanas adorador do deus sol e o BaekHyun da minha antiga lembrança.

Só que esse BaekHyun tinha os cabelos pretos, muito lápis de olho, um piercing no lábio inferior e uma cara de ninfeta do rock que fez meu pau subir no mesmo instante.

Ok, eu queria muito saber porque a minha atração sexual por ele era tão grande e porque ele sempre tinha que ser meu companheiro de alguma forma.

Não neguei quando ele veio em minha direção e me empurrou de volta para o sofá de couro. Caí de bunda feito um abacate maduro e fiquei bem feliz quando ele sentou no meu colo com aquelas coxas maravilhosas a minha completa disposição.

- Já contou quantos milhões fizemos essa noite? – Me indagou enquanto me beijava com vontade desde o pescoço até perto da boca. Minha cabeça queria negar e perguntar o que estava acontecendo, mas eu apenas queria os toques dele e ficar com ele o máximo de tempo possível.

Era muito estranho e minha cabeça estava entrando em colapso de tanta informação solta, mas a cabeça estava mais fraca do que o restante do corpo e deixei que fizesse o que queria. Segurar aquela bunda maravilhosa e durinha escondida atrás de uma calça de couro, o trazendo para mais perto de mim e saciar a vontade de transar a vida toda com ele.

Mas não era só isso, eu sentia meu coração martelar de paixão, era quente, forte e parecia a atração de Júpiter para asteroides quando tentava me afastar. Tudo em mim gritava para tocar e amar ele de todas as formas.

Não era confortável como a lembrança ou sei lá o que de horas atrás onde eu era casado e tinha uma casinha bonitinha, com café da manhã feito e um bom dia acompanhado de um selinho gostoso. Ali, meus hormônios fervilhavam e eu não tinha vontade alguma de sair daquele clima, e se fosse na minha realidade, provavelmente já estaria morrendo sufocado. Mas eu amava ali e tudo a minha volta.

BaekHyun se levantou e sorriu, praticamente me chamando para sair dali e eu fui, porém, acompanhando de risos e vaias dos outros caras que apontavam para o meu pau duro extremamente marcado na calça colada.

Aquilo foi mais bizarro que o dia que transei com BaekHyun na cozinha e ele começou a derreter por estarmos perto do forno aceso. Naquele dia achei que fosse morrer.

E pensar na minha época de boneco inflável me fez perceber que parecia apenas uma memória distante demais, mais como um fetiche não realizado do que qualquer outra coisa.

Quando entrei no quarto com BaekHyun, ele já estava sem roupa e brincando com os próprios mamilos, ele era um fodido de um gostoso do caralho e eu queria muito continuar ignorando minha cabeça para foder ele até meu pau fazer bolha, mas não dava, não quando a confusão estava se fazendo presente de novo e eu queria saber onde meu boneco inflável e aquela cigana louca entrava naquela realidade esquisita.

- Quem eu sou? – Indaguei tentando parecer sensual, talvez ele achasse que fosse algum fetiche meu ouvir quem eu sou da boca dele, vai saber, tem louco que gosta disso. Não sou muito normal, mas isso era estranho até para mim.

- Você é o baterista barra empresário mais sexy e gostoso que o universo já teve o prazer de contemplar a vista, mas que só eu posso usar e abusar. – É, ele caiu no meu joguinho safado e não nego que gostei, mesmo eu me sentindo num Twisted Sister da vida, aquilo me agradou. Meu cabelo rosa não me broxou e tinha um suposto amor da minha vida bem a minha frente me chamando para transar.

Quem era eu para negar qualquer coisa a ele? Pois é. Ninguém, mas capotei gostoso quando dei meu primeiro passo, e antes de me levantar, aquela escuridão like a morte apareceu de novo, me deixando apenas, novamente, com uma lembrança daquele sorriso lindo e maravilhoso que fez com que meu coração se acalmasse.

Algo na minha cabeça dizia:

“Trouxa mais uma vez e ainda não entendeu o recado. “

E tenho certeza que você também.


Notas Finais


Tem mais algum trouxa feito o ChanYeol tentando entender o que tá acontecendo? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Se eu falar muito vai ser spoiler, então vou ficar quieta q
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Qualquer coisa que quiserem conversar, é só chamar aí <3


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