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História Meu Chefe - Imagine Jeon JungKook. - Pra sempre.


Escrita por: _nickit_

Notas do Autor


Boa leitura ❤️

Capítulo 59 - Pra sempre.


Fanfic / Fanfiction Meu Chefe - Imagine Jeon JungKook. - Pra sempre.


S/n on

- Lilian: I-isso é i-impossivel...

- Impossível? Não! Não acho que seja impossível ter pesadelos.

Eu ainda encarava ela e ela estava encolhida na parede e foi escorregando até seu bumbum bater no chão, ela abraçou as pernas e eu me afastei um pouco, eu estava adorando aquilo tudo.

- Sabe Lilian, isso pode ser até bom.

Eu olhei pra ela e ela não falava nada, apenas olhava para o chão.

- Você vai ficar presa aqui e não vai ficar sozinha, eu posso vim te visitar. O que acha? 

- Lilian: Eu acho bom você ficar longe de mim.

Eu ri do que ela disse.

- Ficar longe de você não é uma boa alternativa.

Eu comecei a caminhar de um lado ao outro e ela levantou do chão e se sentou na cama, ela ainda olhava para o chão e estava bem assustada. Eu não estava me importando se ela ficar maluca ou não, ela merecia mais que isso, muito mais.

- Sabe o JungKook? Você queria ele não é?

- Lilian: O JungKook é meu!

Eu ri com isso.

- Seu? 

Eu cheguei mais perto dela e puxei um pouco forte o seu cabelo e fez ela soltar um gritinho.

- Ele nunca foi seu! Ele nunca pertenceu a você e sim a mim. 

Eu soltei o cabelo dela com certa ignorância fazendo a cabeça dela ir um pouco pra trás, ela se levantou e me encarou e eu fiz o mesmo retribuindo o olhar dela.

- Lilian: Você não morreu não é? Só fingiu aquilo tudo. 

Eu dei um meio sorriso.

- Demorou pra adivinhar, achei que você fosse mais inteligente.

- Lilian: Fez isso pra que? Pra vim aqui e me atormentar? É?

- E estou conseguindo.

Os meus deboches eram claros nas minhas palavras e isso estava deixando ela irritada, eu estava louca pra ela vim pra cima de mim.

- Lilian: SAI!

- Epa, epa.

- Lilian: SAI DAQUI!

Eu caminhei pra mais perto dela.

- Sempre me diziam que as palavras tem mais poderes que gestos, então eu vou falar. Eu espero mesmo que você apodreça aqui dentro, que passe seus piores dias aqui dentro e que sofra assim como eu e JungKook sofremos. 

Ela ainda me olhava vermelha, podia sentir a raiva dela vindo até mim.

- Você é uma mal amada! Não conquista suas coisas e depois quer a dos outros? Você não vai ter o que você mais queria, o JungKook e sabe por que você não vai ter? Porque é a mim que ele ama e eu também o amo e nós temos duas filhas lindas. 

Eu dei um meio sorriso provocando mais raiva nela.

- Até logo, anjo.

Falei isso e sai dali de dentro e tranquei a cela novamente como estava antes. Escutei um grito dela e barulho de alguma coisa batendo na parede, ela deve ter jogado a cadeira na parede e eu ri por ter provocado essa raiva toda nela. 

Eu virei o corredor e bati na porta do delegado, ele abriu e eu estendi a chave pra ele.

- Delegado: Entra.

Ele fala isso e da passagem pra mim entrar e eu entro, ele pega a chave da minha mão e pendura no negócio de chaves que tinha na parede.

- Delegado: O que você fez?

- Só conversei com ela, como eu disse.

- Delegado: Como ela ficou quando viu você?

- Você tinha que ver, ela ficou mesmo assustada, muito assustada mesmo. 

- Delegado: Já se vingou dela agora? Pode parar com essa maluquice já? Ou tem mais um ep da novela ainda? 

Eu ri dele.

- Eu só quero ver o JungKook e as minhas filhas agora. 

Meu sorriso saiu do meu rosto e eu fiquei seria, como ele iria reagir ao me ver? Ele ainda iria me querer? 

- Delegado: Ele está triste por ter perdido você, não pense coisas tristes e so vai atrás dele conversar com ele e contar toda essa história. 

Eu sorri para o delegado, ele me ajudou muito em relação a Lilian e com as minhas folhas também, eu serei eternamente grata a ele por isso.

- Obrigada Delegado.

Ele sorri.

- Delegado: Pode me agradecer acalmando seu marido pra ele não vim me bater.

Eu ri e ele riu também.

- Delegado: Vá logo, não demore muito.

Eu saí de lá às pressas e peguei o primeiro táxi que eu vi pela frente, eu dei o endereço da casa do JungKook pra ele e ele deu a partida. 

...

Depois de alguns minutos tínhamos chegado em frente a casa, eu paguei ele e depois sai do carro. Eu respirei fundo olhando a casa e me acalmando pra falar com ele, qual vai ser a reação dele ao me ver? 

Eu caminhei até a casa e toquei a campainha duas vezes, não demorou muito pra virem atender e quem atendeu foi Lya. Quando ela me viu ela ficou paralisada, ela colocou a mão na boca e depois coçou os olhos.

- Lya: Q-que isso? 

Eu sorri pra ela.

- Sou eu Lya.

Ela me olhou de cima a baixo ainda sem acreditar que estava me vendo, depois ela deu um sorriso e me abraçou forte e eu reclamei um pouco por conta do ferimento.

- Lya: Oh, me desculpa por isso. E-eu ainda não estou acreditando.

Ela tampou a boca ainda me olhando de cima a baixo.

- Posso entrar?

- Lya: Essa é sua casa, entre.

Ela me deu passagem pra entrar e eu entrei, a casa ainda estava do mesmo jeitinho que antes e tinha o mesmo cheiro.

- Cadê o JungKook e as meninas?

- Lya: O JungKook saiu agora pouco, todos os dias ele vai visitar a Sra no túmulo...que está vazio pelo visto.

Eu dei um meio sorriso.

- Lya: O que houve? Por que sumiu todo esse tempo? O Jungkook ele só sabe chorar pelos cantos, ele não diz mas eu sei que ele chora. Sabe mais do que ninguém que ele odeia admitir que chora não é?

Eu concordei.

- Lya: Sobe para o quarto das meninas e espera ele, quando ele chegar eu digo pra subir.

- Ok. 

Eu subi as escadas indo para o corredor e então parei na frente da porta das meninas, abri a mesma e escutei alguns murmúrios vindo delas, senti meu rosto esquentar e meus olhos ficarem embaçados, eu já estava chorando. Eu caminhei até o berço delas e vi as meninas, elas estavam acordadas e olhando o brinquedo que estava pendurado do negócio do berço, uma delas me olhou e me lançou um sorrisinho puxando um pouco os lábios.

- Oi meus amores.

Eu coloquei minha mão na barriguinha de cada uma.

- É a mamãe meu amor.

JungKook on

Eu voltei pra casa depois que sai do cemitério, antes mesmo de eu entrar eu fui recebido por Lya com um sorriso enorme no rosto.

- Lya: Você tem uma surpresa.

- Surpresa? Não me diz que são visitas?

Eu realmente não queria receber ninguém por esses dias, não estou em clima pra conversas.

- Lya: Por que não sobe até o quarto das meninas? Você vai gostar de ver quem está lá.

- Deixou irem até o quarto das minhas filhas? 

- Lya: Nao pode proibir a mãe delas de verem elas.

Eu não entendi bem o que Lya disse, eu apenas corri até às escadas e subi os degraus rápido e depois corri até o quarto das meninas e parei na porta ao ver quem estava ali dentro.

- S-S/n?

Ela olhou pra trás com as meninas nos braços, o que está acontecendo? Ela estava com um sorriso no rosto ao me ver, eu devo está sonhando.

- S/n: Amor...

- Eu tô ficando louco. 

Eu coloquei minha mão na testa e fechei os olhos abaixando a cabeça um pouco, eu respirei fundo e tentei arrumar meus pensamentos. Escutei passos vindo até mim e as mãos dela tocou meu rosto, era possível um espírito ter o mesmo toque bom e tranquilazador dela? Eu olhei pra ela e ela estava sorrindo.

- S/n: Sou eu amor, eu não morri. 

- C-como não? Você estava caída nos meus braços dentro daquela casa...

- S/n: Shiii...

Ela se aproximou de mim e selou nossos lábios, os lábios macios dela eram os mesmo, o seu gosto era o mesmo. Eu segurei seu rosto com minhas mãos e acariciei suas bochechas. Ela estava de volta!

- S/n: Eu tive que fingir amor...

Ela voltou a me beijar e eu pedi passagem pra língua e ela cedeu, levei uma mão minha até sua cintura e colei mais nossos corpos.

- Por que? 

Eu voltei a beija-la, eu estava com saudade dos seus lábios, do seu corpo no meu, estava com saudades dela.

- S/n: Podemos falar disso depois? Eu só quero ficar com você e com as meninas agora. 

Eu coloquei minha mão aonde ela tinha levado um tiro, só pra ter certeza que ela não era um espírito e vi que por dentro da blusa que ela usava tinha um corativo.

- S/n: Isso dói...

- É só pra ter certeza de que não é um sonho.

Eu sorri no meio do beijo e ela deu um último selinho nos meus lábios antes de se afastar, ela colocou seus braços em volta do meu pescoço e eu coloquei minhas mãos em sua cintura e fiquei olhando ela, ela parecia tão real que eu estava desistindo de achar que era um sonho. Eu sorri pra ela e ela sorriu de volta pra mim.

- Kira sorriu pra mim hoje.

- S/n: Sério? Ela sorriu pra mim também. 

Incrível! 

- O sorriso dela é o mesmo meio sorriso que você da, é igual ao dela.

Ela deu o meio sorriso que era igual ao de Kira e eu não resisti e tive que beija-la mais uma vez. 

S/n on

Coloquei meus dedos entre os fios da nuca de JungKook e puxei um pouco, eu poderia ficar beijando ele o tempo todo, o dia inteiro e eu não iria me cansar dos seus lábios, dos seus toques, do seu corpo.

- JK: Eu te amo.

- Eu também te amo muito.

Dia do casamento.

Eu estava ansiosa e nervosa, hoje eu iria me casar com o homem que eu amo e sempre vou amar.

- Milla: Você está perfeita!

Eu estava com os olhos fechados, Milla e a mãe do JungKook não deixaram eu me ver ainda.

- Eu quero ver como eu estou.

- Mãe: Você está... maravilhosa.

Isso estava me deixando mais nervosa ainda, eu só queria ver como eu estou. Escuto algumas batidas na porta e escuto passos indo até lá e abrindo logo em seguida. 

- Milla: Meu Deus, elas estão tão princesinhas.

- Ah gente, deixa eu ver minhas filhas. 

- Mãe: Pode abrir os olhos ou você vai ter um treco.

Eu abri meus olhos e me olhei no grande espelho que tinha ali na sala, eu estava linda, não parecia ser eu. 

- Sou eu mesmo?

- Milla: Olha as meninas.

Eu olhei pra trás e vi as meninas usando um vestidinho rosa-bebe, eu e JungKook escolhemos esses vestidos pra elas. 

- Estão as coisas mais lindas desse mundo todo.

Eu sorri com vontade de pegá-las em meu colo mas eu não podia por conta do vestido.

JungKook on

- Isso não é justo.

TaeHyung ria de mim com o meu desespero em querer ver a S/n, eu sei que não pode ver a noiva antes do tempo mas ela é minha noiva e eu deveria ver.

- Tae: Te aquieta aí homem.

- Quero saber quem foi o indivíduo que inventou essa merda de não poder ver a noiva.

- Tae: É desconhecido.

- Se ele for descoberto eu meto o cacete nele.

Eu andava de um lado para o outro até uma mulher entrar na sala aonde eu estava, ela disse que eu tinha que sair pra ir receber os convidados e já estava quase na hora do casamento começar.

- Tae: Vamos lá receber seus convidados.

- Eu quero receber a minha mulher. 

Ele riu de mim e deu três tapinhas nas minhas costas enquanto saíamos da sala e descemos a escada indo para o lugar da cerimônia, estava tudo lindo do jeito que eu a S/n planejamos. Rosas brancas em todos os lugares, a natureza participando do a cerimônia está perfeito.

- Mark: Olá amigo! Meus parabéns, cara.

- Obrigado Mark, não sabia que você vinha, estou feliz com sua presença. 

Trocamos um aperto de mãos.

- Mark: Mas é claro que eu iria vim, como vou perder o casamento do meu irmão mais novo?

Eu e Mark somos amigos desde sempre e eu considero ele o irmão que eu nunca tive, eu estava feliz com a presença dele e de sua companheira.

- Fiquem a vontade!

- Tulli: A S/n está perfeita.

- Como assim você viu ela e eu não pude ver? Não me deixaram ver ela.

Ela riu.

- Tulli: Ela parece uma princesa, está está maravilhosa demais.

Isso só aumentou a minha vontade de querer ver ela mais ainda.

- Isso é muito injusto.

Eles riram e depois foram se sentar em uma mesa e eu fui falar com os outros ainda indignado por ela ter visto a minha mulher e eu não.

- Tae: A moça disse pra você ir lá pra frente, ela já está chegando.

Meu coração acelerou com as palavras do Tae, eu olhei pra ele e abri um sorrisão contente porque eu vou ver minha garota logo, logo.

- Tudo bem.

- Tae: Eu e Yeji vamos está lá do seu lado, fique calmo.

Tae e sua namorada Yeji são nossos padrinhos de casamento e também são padrinhos das meninas, eles são nossos amigos mais próximos. Eu respirei fundo e depois caminhei lá pra frente, eu cumprimentei o moço que iria fazer a cerimônia e depois virei.

Minha mãe e meu pai estavam sentados na frente junto com a mãe da S/n já que o pai dela vai entrar com ela, eu estava bem até a musiquinha começar a tocar e meu coração acelerou quase errando as batidas.

S/n on

A minha mãe entrou na sala com meu pai, eles me olharam da porta e eu pude ver uma lágrima rolar pelo rosto da minha mãe.

- Mãe...não chora.

- Mãe: Nossa menina virou uma mulher.

Ela disse para o meu pai que sorria orgulhoso do que minha mãe disse. O sonho do meu pai sempre foi me acompanhar até o altar e me entregar nas mãos do homem que me respeita e me ama incondicionalmente.

- Pai: Minha menina...

Ele veio até mim e colocou as mãos em meu rosto e depois eu segurei as mãos dele e sorri.

- Mãe: Eu vou ir esperar por vocês lá fora.

Ela disse isso e saiu, eu fiquei ali dentro com meu pai.

- Pai: Minha menina, minha garotinha e agora uma mulher linda. Eu te amo muito meu amor, eu quero que você seja feliz.

Eu sorri sentindo as lágrimas vindo.

- Pai: Não chora...

Ele me abraçou com cuidado pra não amassar o vestido e eu retribui o abraço dele. Uma moça entrou dentro da sala e disse que já tinhamos que ir, ele segurou minhas mãos mais uma vez e me olhou.

- Pai: Pronta?

- Não me deixa cair.

- Pai: Nunca!

Saímos da sala e depois descemos as escadas indo para trás da grande porta, ali atrás o homem da minha vida esperava por mim, eu finalmente seria dele pra sempre e ele meu. A música começou a tocar e depois a porta grande começou a abrir aos poucos, eu respirei fundo e apertei mais o braço do meu pai.

A moça que estava com as meninas no colo entraria primeiro que eu, eu iria logo atrás delas. 

JungKook on

A porta se abriu revelando a imagem de uma moça com as meninas no colo e atrás o amor da minha vida, eu sorri ao ver ela, ela estava realmente linda. Meu coração começou a acelerar novamente e meu sorriso se abriu mais ao ver ela sorrindo pra mim, eu queria recebê-la logo e sair daqui casado com ela, ela seria minha, só minha e de mais ninguém. 

A moça se aproximou mais com as meninas e logo atrás vinha ela e o pai dela, a moça que estava com as meninas entregou elas para a minha mãe e pra mãe de S/n e o pai dela me entregou a mão dela.

- Olá princesa.

Ela sorriu.

- Pai: Se vacilar com minha garotinha já sabe não é?

Eu sorri para o pai dela e nós trocamos um aperto de mãos e depois eu olho e pra S/n e ela estava chorando assim como eu também estava. Ela sorriu pra mim e depois ficou na minha frente e o pai dela foi para onde estava os outros.

S/n on

Eu segurava as mãos do JungKook e olhava bem em seus olhos, finalmente esse dia chegou.

- Padre: Vocês foram convidados para celebrar esse momento com S/n e JungKook porque são as pessoas mais importantes para eles. O respeito, a compreensão e o carinho que sustentam o relacionamento deles tem suas raízes no amor que todos vocês deram a esse jovem casal. Vocês são parte insubstituível do seu ontem, de seu hoje e de todos os seus amanhãs.

Olhei pra ele e tinha uma lágrima rolando no rosto dele, ele me olhava fixamente e eu o olhava também, eu não tirava meus olhos dele.

Padre: Eles escolheram um ao outro como sua família, e hoje estão celebrando o amor que já começou e que vai continuar crescendo ao longo dos anos. Pois o casamento é a união, é uma caminhada rumo a um futuro, que envolve abrir mão do que somos.

Eu sorri pra ele e ele sorriu docemente pra mim e acariciou minha mão com o dedão dele.

- Padre: S/n e JungKook, vocês já foram muitas coisas um do outro, amigos, companheiros, namorados e noivos. Agora, com as palavras que vocês estão prestes a trocar, vocês passaram para a próxima fase. Pois com estes votos vocês estarão dizendo ao mundo: "essa é minha esposa", "esse é meu esposo".

Eu sorri com as últimas palavras do padre.

- Padre: Jeon JungKook, é de livre e espontânea vontade que você aceita a S/n como sua companheira em matrimônio?

Ele me olhou e sorriu.

- JK: Sim, aceito.

Eu sorri.

- Padre: S/n, é de livre e espontânea vontade que você aceita Jeon JungKook como seu companheiro em matrimônio?

Não pensei duas vezes eu responder.

- Sim, aceito.

Ele abriu um sorriso de coelho que eu amo.

- Padre: E agora as alianças.

Logo entra uma menininha com uma almofadinha e encima estavam as alianças, ela nos entrega.

- Padre: As alianças são símbolos físicos do compromisso de um casal e de sua ligação emocional e espiritual. Elas são concideradas um círculo perfeito, sem começo nem fim. S/n e JungKook, que estes anéis sejam um lembrete visível de seus sentimentos um pelo outro agora. Ao olhar para elas, lembrem-se que vocês tem alguém especial com quem compartilhar suas vidas. Lembrem-se de que vocês encontraram um ao outro e um no outro, e de que nunca mais andaram sozinhos. 

Sorrimos juntos.

-Jk: S/n, eu te dou essa aliança como sinal de que escolhi você para ser minha esposa e minha melhor amiga. Receba-a e saiba que eu te amo.

Ele disse isso e depois deu um selinho na minha mão e eu sorri, peguei a aliança dele e comecei:

- JungKook, eu te dou essa aliança como sinal de que escolhi você para ser meu esposo e meu melhor amigo. Receba-a e saiba que eu te amo.

Eu sorri.

- Padre: É com grande alegria que os considero casados. Pode beijar a noiva.

JungKook on

Eu sorri e puxei ela para os meus braços e selei nossos lábios, demorou tanto pra vejhar essa parte que eu quero aproveitar agora. Escutamos os aplausos e escutei o Tae gritando "Tem pessoas aqui ainda". 

Eu não me importei e continuei a beija-la intensamente, ela era minha agora. Segurei seu rosto separando os nossos lábios mas nossas testas ainda estavam coladas, ela sorriu e eu sorri também.

- Pra sempre.

Ela sorriu e eu dei um selinho nela.

- S/n: Pra sempre. 



Fim!










Notas Finais


Obrigada por me ajudarem a continuar a história e eu estou muito feliz por ter terminado ela. Eu pensei muitas vezes eu desistir de escrever ela e agora consegui terminar.

Obrigado por terem lido até aqui❤️


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