História Meu Chefe - Kim Taehyung. - Punição

Enquanto Tae me puxava para a entrada do parque eu ainda estava tentando entender aquele ato carinhoso dele tá que a gente já fez coisas além de um simples abraço, mas isso foi diferente, antes faziamos as coisas por prazer ou apenas provocações mas nunca demonstrando sentimentos isso de alguma forma mexe muito comigo.

Tae- Entra no carro! - ele foi autoritário e frio ao dizer.

Abro a porta e me sento no banco logo pondo o cinto de segurança, não ousei dizer uma palavra durante todo o processo.

-Tae e o seu carro?

Tae- Eu mando alguém buscar.

- Eu posso ir dirigindo ele.

Tae- Você não vai sair desse carro.

- Eu não vou bater com ele, fica tranquilo.

Solto o cinto de segurança e tento abrir a porta do carro, antes que meus dedos tocassem a porta ele me impede.

Tae- Primeiro: se você tentar sair desse carro novamente eu vou te punir S/n, não estou brincando.

- Como assim "me punir"?

Tae- Desse jeito.

Ele começa alisar minha coxa esquerda chegando bem perto de minha intimidade, ele avança mais um pouco sua mão tocando em minha parte íntima e sem conseguir conter solto um suspiro

Tae- Gosta disso?

Apenas mexo a cabeça afirmativamente

Tae- Que bom, vai ser melhor pra mim.

Ele para seus movimentos e desfere um forte tapa em minha coxa me fazendo soltar um pequeno grito.

-Filho da puta - murrmuro um xingamento baixo

Tae- Você ama quando te toca, mas hoje não vou fazer como antes, hoje vai ser do meu jeito.

- O que você tá querendo dizer?

Tae- Apenas espere e verá.

O caminho inteiro para casa foi um total silêncio fiquei com medo pelo jeito que o Tae falou mas não vou negar que fiquei curiosa sobre o que aconteceria quando chegassemos em casa.

Após alguns minutos dentro daquele carro ele é estacionando e eu saio indo em direção ao quarto, andando em passos largos querendo chegar ao cômodo o mais rápido possível. Ele andava em passos rápidos atrás de mim, me intimitando a continuar e passando por todos os meninos que me olhavam com pena, parece que todos sabiam o que me aguardava.

Tae - Eu quero que vc entre no quarto e tire a roupa, fique apenas de lingerie. E isso não é um pedido, é uma ordem.

Estremeci com o pedido, o que ele pensa que está fazendo? Entrei no quarto e tirei a peça que me cobriam o mais rápido possível, não queria que isso (seja lá o que fosse) demorasse.

Tae entrou no quarto fechando a porta, sem camisa apenas com as calças pretas, com um cinto em mãos e um olhar animalesco direcionado a mim. Ele caminhou até a cama e se sentou na beirada dela, batendo na própria coxa, uma ordem para que eu sentasse ali.

E assim eu fiz, sentei em sua perna e ele me olhou com a sobrancelha arqueada, tentei decifrar sua expressão, sem sucesso, desisti.

Tae- Eu quero que você deite aqui, com o tronco apoiado nas minhas pernas, não quero que se sente. - ele disse frio

Olhei ele sem expressão, acatei a sua ordem e fiz o que ele queria

Tae- Quantos anos você tem mesmo? 21?

- Sim - ele transferiu um tampa forte em minha bunda antes de perguntar, e gritei

- "Sim, senhor" S/n, vamos! Repita!

- Sim, senhor.

Tae- Ótimo, já que se comportou como uma criança fugindo pela noite, receberá o tratamento de uma criança birrenta com uma pitada de erotismo. Receberá o dobro da sua idade em palmadas e cintadas, quero que conte todas em voz alta.

Tremi de medo, ele nunca foi assim, isso pode acabar em algum ruim.

- Sim, senhor.

- Vamos começar então Babygirl? Conte todas ok? - Balancei a cabeça afirmativamente, receber 42 palmadas? Não seria uma tarefa fácil.

Sem nem me esperar, ele acariciou o meu cabelo com uma das mãos e desceu o cinto contra a minha pele com toda a força, reprimi um grito e repondi com voz trêmula.

- U-um - ele repete o processo de descer o cinto sobre mim

- Dois - vamos S/n, vc consegue. Outra vez

- Três - ele colocava força na mão, enquanto a outra acariciava a minha cabeça, ele estava descarregando a sua raiva.

- Q-quatro - Eu segurava as lágrimas, nem quando criança eu apanhava assim.

Os tapas continuavam, parecia uma seguencia longa contra a minha pele, ela queimava e nem se importava com a frequência ou força, ele queria descontar a raiva da criança birrenta vulgo eu...             

                              [...]

Estávamos perto do número 42, só queria que tudo isso acabasse logo.               

Lá pelo número 39, eu quase nao tinha voz, minha pele estava dormente e provávelmente muito vermelha, as lágrimas caiam de forma silenciosa pelo meu rosto, ele não se importava com a força, não tentei em nenhum momento empurrar ele, sabia que se fizesse isso, seria pior.

- 40, 41, 42...

Ele soltou o cinto no chão e eu comecei a soluçar, só queria que tudo isso acabasse logo. Ele me abraçou e acariciou o meu cabelo emquanto sussurrava no meu ouvido e beijava o meu pescoço

- Me desculpa Babygirl, não tinha outra forma de vc aprender.

Continuei chorando, ele se levantou comigo no colo e foi em direção ao outro quarto pelo corredores, pouco me importava se eu estava semi nua e sendo carregado, queria que tudo passasse o mais rápido possível.

Com a voz trêmula perguntei:

- Tae, tudo acabou né?

Tae me olhou nos olhos e negou com a cabeça enquanto me carregava para um lugar isolado da casa. Me colocou sobre a cama do quarto escuro e sombrio, tinha um banheiro ao canto e nada mais

Tae- Você vai ficar aqui por três horas, sem água e sem comida, espero que aprenda a lição Babygirl - ele me depositou na cama e acariciou o meu rosto antes de sair do quarto e fechar a porta, ouço o som da tranca girando, sem forças para levantar, volto a chorar sem controle

Foi apenas uma saída rápida não precisava de tudo isso penso.

Nesse pouco tempo que estou trancada nesse quarto minha barriga começou a roncar por não ter comido quase nada por causa desse maldito regime que estou tendo que fazer, já era madrugada e eu estava ali apenas de roupa íntima, gelada tremendo de frio sem nada para me cobrir além de um fino lençol de cama, eu não sabia a quanto tempo eu estava ali apenas sabia que a cada minuto me sentia mais e mais fraca e com muito frio me deito na cama encolhida em busca de conseguir me esquentar mas foi em vão, segundos depois me sinto tonta e minha visão começa a ficar turva depois disso não me lembro de mais nada.

S/N off 

Tae on

Após trancar a S/n naquele quarto desço e vou conversar com Nam e Jin para ver o que eles já conseguiram e passar pra eles meu pequeno esquema de como iríamos fazer isso no final, acabamos decidindo que assaltariamos o banco de madrugada pode até parecer loucura ter pegado nossos carros pra assaltar um banco de madrugada, mas somos assim gostamos de chamar atenção queremos mostrar que ainda estamos aqui e que nós mandamos aqui, Hoseok e Jimin já haviam buscado nossos carros e saíram a pouco tempo provavelmente estariam bebendo,  Yoongi e Jungkook continuam de olho nos policias que estão a nossa procura. 

Após sair da sala de computação, vou para a cozinha e faço um lanche assim que acabo olho a hora em meu celular e vejo que faltava apenas 15 minutos para tirar a S/n do quarto onde a deixei trancada, decidi tirar ela de lá mais cedo saio da cozinha subo as escadas e vou em direção onde ele está pego a chave em meu bolso e abro a porta vejo S/n deitada na cama toda encolhida, provavelmente pelo frio de começo pensei que ela estava apenas dormindo mais essa possibilidade foi descartada quando chego perto e vejo ela palida seus lábios brancos, toco em seu rosto e a sinto gelada tento fazer com que ela acorde, chamando por seu nome mas foi em vão pois estava desmaiada, pego ela em meus braços e a levo para o meu quarto coloco ela em minha cama e a cubro com minhas cobertas 

- JIN - grito já alterado

Jin- Fala Tae

- Liga pro nosso médico a S/n tá desmaiada.

Jin- O que aconteceu com ela?

- Não pergunta, só liga!

Jin- Tá bom, tá bom. 

Enquanto Jin saiu para ligar pro nosso médico fui para o closet pegar um conjunto de moletom meu para vestir a S/n, volto ao quarto a descubro e a visto tomando todo o cuidado. 

Ao ver ela ali, me arrependi amargamente de ter feito o que fiz com ela, não deveria ter castigado, não deveria tela trancado naquele quarto .

-Me desculpe S/n, não tive a intenção de te fazer mal, não queria ver você nesse estado por minha culpa - falo enquanto acaricio seu rosto

Jin- Já liguei, ele chegará em alguns minutos.

- Obrigada Jin.

Jin- Mas, agora me conta o que aconteceu.

Soltei um suspiro antes de responder

- Depois que eu busquei ela no parque, decidi brincar um pouco com ela.

Jim- Já até sei que tipo de brincadeira.

- Depois de ter brincado um pouco com ela, deixei ela trancada no meu antigo quarto por três horas sem comer sem beber e apenas de roupa íntima.

Jin- Taehyung você é louco?

Nam- O médico chegou 

Médico- O que está acontecendo aqui?

- Ela está desmaiada e muito gelada.

Medico- Eu vou dar uma olhada nela, mas vocês precisam sair.

Jin- Ok

                            [...]

- E então doutor, como ela está?

Médico- Não é nada sério, ela apenas precisa ficar de repouso e comer mais, ela está um pouco desnutrida então pus ela no soro e vou deixar algumas vitaminas para ela tomar.

Jin- Obrigada doutor, vou te acompanhar até a porta.

Após o médico sair eu subo e fico sentado na beira da cama olhando para S/n

- Tão linda, tão delicada, não posso te perder você se tornou uma pessoa importante na minha vida.

Ajeito ela na cama a cobrindo para que não passe mais frio, dou um beijo em sua testa e deixo o quarto

- Espero que me perdoe S/n.

_Continua..._