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História Meu chefe - Capítulo 18


Escrita por: Hanna_Mar

Notas do Autor


E aí babys???? Mais um capítulo para vcs espero q gostem

Capítulo 18 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction Meu chefe - Capítulo 18

SASUKE

Sakura e eu saímos da grande torre do relógio e com alguma dificuldade pela quantidade absurda de turistas chegamos ao carro.

Ainda eram três da tarde e como não tínhamos comido nada eu resolvi que devia levá-la em um restaurante.

A questão é que eu não devia fazer isso. Não devia levar ela ali, nem transar com ela no avião, nem defender ela do meu pai, nem levar ela em um restaurante caro, mas eu nao conseguia parar, era como se Sakura tivesse colocado a merda de um feitiço sobre mim e agora eu só pensasse nela.

Dirijo em silêncio por algumas ruas até um restaurante pequeno no fim se uma rua sem saída.

—Para onde estamos indo? —Ela pergunta olhando pela janela. Sakura estava absolutamente encantada com Londres e saber que ela estava adorando me deixava feliz igual um colegial idiota.

—Para um restaurante muito bom.

Paro o carro numa das muitas vagas vazias e abro a porta para Sakura sair a guiando para dentro. Não demora muito para acharmos uma mesa um pouco afastada e nos sentamos frente a frente.

—Acho que você gosta de restaurantes pequenos e charmosos. —Ela diz. Um sorriso subindo aos lábios.

—Gosto mesmo. Não tem concorrência e a comida é excelente. Restaurantes cheios e caros são superestimados.

Ela sorriu de novo e abriu o cardápio, os lábios entreabertos parecendo me convidar para beija-la.

—O que está olhando?— ela pergunta sem levantar os olhos.

—Como sabe que estou te olhando?

—Consigo sentir seus olhos sobre mim.

Meu sorriso genuíno me surpreende.

—Agora você está sorrindo.

Antes que eu pudesse me impedir atravesso a mesa e sento ao lado dela, seus olhos me encarando surpresa.
—Agora eu estou beijando você.
Seguro seu queixo e colo nossos lábios. Quando eu pretendo me afastar Sakura pede passagem com a língua e eu não consigo fazer nada a não ser segurar sua cintura querendo-a desesperadamente mais e mais perto de mim.

Nossas línguas se unem em uma coisa só, em um beijo desesperado, necessitado, ardente.
Suas mãos vão até meu cabelo e me pressionam com mais força e eu quase me esqueço que estamos num restaurante.

—Sakura...— digo me afastando para recuperar o fôlego.

—Vamos pedir. —Ela diz ajeitando o vestido e o cabelo.

—Vou ficar do seu lado.

Ela sorri e então ajeita meu cabelo.

—Eu fiz uma bagunça.

Quase digo que não é só meu cabelo que ela está bagunçando.

Quando Sakura finalmente parece se decidir nós pedimos para garçonete que nos lançou um sorriso cúmplice.

—E então? Qual a história desse restaurante? —Ela pergunta me encarando.

—Como assim?

—Da outra vez você disse que gostava do restaurante por causa da sua mãe. E aqui? Tem alguma história secreta?

Engoli em seco me lembrando daquilo.

—Não é uma boa história— digo bebendo um gole de refrigerante.

—Você é todo misterioso.

—Eu? Você é quem não me disse nada da sua vida. —digo e ela da ombros.

—Não é como se houvesse algo para contar.

—Me diz alguma coisa.

Ela olha para frente, pensando em alguma coisa provavelmente.

—Ok. Mas vai me contar algo de volta.

Assinto e então ela suspira.

—Eu ia ser pedida em casamento.

Engasgo.

—Como?

—Eu terminei com Sasori porque ele ia me pedir em casamento.

—E como você sabia disso?

—Um dia, nos estávamos no apartamento dele e eu estava procurando meus brincos na mesa da cabeceira — a imagem dela procurando os brincos após uma noite com outro cara faz meu estômago revirar mas eu me controlo prestando atenção na história— e então eu vi uma caixinha vermelha e quando eu abri tinha a merda de um anel gigantesco e estupidamente caro.

Ela morde o lábio inferior, acho que pensando se devia me contar isso.

—E depois?– instigo.

—Depois eu fui embora e pensei por uns 3 dias se queria ou não aquilo...E conclui que não, que não amava Sasori o suficiente para casar com ele e então terminei. Só...sei lá, não sei porque estou te contando isso, só nunca contei para ninguém e ver ele hoje me lembrou disso.

Passei meus dedos pelo seu cabelo.

—E porque você decidiu não casar? Só pelo amor?

—Sabe...Não sei. A minha relação com Sasori sempre foi meio complicada, ele sempre tentou me encaixar no mundo dele e eu nunca...nunca coube.

—Eu entendo.

Ela me olhou confusa e eu selei nossos lábios antes de voltar a encara-la.

—Eu nunca devia ter herdado a empresa. Itachi era o herdeiro, ele sempre teve o melhor de tudo e eu sempre fui...tipo uma reserva. Então eu sei como é não se encaixar.

—Como você acabou herdando tudo?

—Itachi foi embora. Um dia ele simplesmente fez as malas e foi embora sem olhar para trás. E aí tudo caiu nas minhas costas.

Sakura acariciou meu rosto, sua mão quente me oferecendo algo que eu nunca tive...um conforto.

Eu nem sabia porque estava contado aquilo para ela mas não parei.

—Por isso eu gosto de restaurantes pequenos e escondidos.

—Porque você se sente assim...— Ela sussurrou e de repente eu senti como se ela realmente entendesse como era se sentir vazio.

—É...bem, charmoso também.

Sakura sorriu, mas era um sorriso triste, pequeno. E antes de formar outro pensamento coerente levei seus lábios para junto dos meus de novo.

Nos afastamos quando a comida chegou e eu pensei que todo o almoço seria tenso e complicado, mas quando Sakura deu a primeira garfada ela emitiu um gemido abafado que fez todo meu corpo reagir, inclusive meu pau.

—Porra Sakura...

—O que foi? Não vai provar? Isso está absurdamente gostoso, meu Deus...

Ela colocou mais uma porção na boca e fechou os olhos, mastigando lentamente e emitindo mais um dos seus gemidos baixos.

—Eu nunca mais vou trazer você para comer.

Ela abriu os olhos e me olhou meio confusa meio aflita.

—O que? Eu fiz algo errado?

—Fez. Você fica gemendo desse jeito e eu não consigo me concentrar em merda nenhuma.

Os lábios dela se contrairam em um sorriso e ela lambeu o lábio inferior, claramente me provocado.

—Quer parar com isso? —Digo segurando sua mão.

—Tudo bem...prove sua comida e depois me diga se não estou gemendo com motivos.

Coloquei a comida na boca desejando sentir qualquer coisa que não fosse tesão por aquela mulher e quando finalmente senti o gosto não reagi muito diferente de Sakura. Merda, tinha esquecido de como aquilo era bom.

Quando abri os olhos para encara-la a boca de Sakura estava aberta e seu rosto estava levemente corado.

—O que foi?

—Como você consegue fazer comer ser tão sexy?

Sorri e então me aproximei da sua orelha, mordiscando-a.

—Eu não sei...me diga você.

Ela ofegou e esse simples gesto me fez colocar a mão entre as suas pernas.

—Sasuke...

—Quer saber, foda-se.

Dizendo isso puxo-a pelo braço a levando até o banheiro.


Notas Finais


Próximo capítulo tem putaria em 🤭🤭🤭


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