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História Meu Cunhado - Imagine ChanYeol. - Chapter Seven.


Escrita por: SheepYixing e ZhangBee

Notas do Autor


Hello My Potato Sheeps!



Mais um capítulo para vocês, muito obrigado pelos favoritos e comentários, por isso, não se esqueçam de comentar pois é muito importante para mim! ♥️♥️



Boa Leitura! 💋💋

Capítulo 8 - Chapter Seven.


Fanfic / Fanfiction Meu Cunhado - Imagine ChanYeol. - Chapter Seven.





S/N.





O que ChanYeol disse me deixou paralisada. Como assim sair dessa casa sem seu irmão saber? Quer dizer, pelo menos eu acho que ele não sabe.




— ChanWoo ficará bravo caso saiba que eu saí. — Alertei sobre uma das regras de Park, uma mas mais severas.



— Isso já está resolvido. — Agradece a uma das empregadas quando nos trás o café da manhã. — Falei que você precisava fazer uma série de exames e para isso precisava ir para o hospital, ou seja, fora daqui!




— Exames? — Questionei já não gostando muito.




— Você anda muito pálida, com certeza deve estar com alguma coisa, talvez a taxa de vitaminas esteja baixa ou algo do tipo. — Fala enquanto come. — Irei falar com um amigo meu e você fará esses exames, será algo rápido.




— Não gosto de exames.




— Mas terá de fazer se não quiser, é apenas uma recomendação de um médico. Pensa pelo lado bom, pelo menos estará fora dessa mansão.




Não era o paraíso, mas pelo menos estarei fora daqui por algumas horinhas.




— Irei me arrumar.  — Retirei-me da sala de jantar e voltei ao meu quarto, novamente, já arrumado.



Vasculhei todas as roupas que tinha, deve ter sobrado algo que eu usava antigamente, uma calça jeans clara foi a única coisa que achei, mas, é melhor que nada.



Peguei a blusa mais larga que achei, de mangas curtas e um par de tênis preto guardado no fundo dos outros pares, ajeitei o cabelo adequadamente, fiz a pele com bastante corretivo por conta das orelhas e ressaltei um pouco as bochechas para não parecer tão doente, um hidratante nos lábios e peguei minha bolsa com tudo que preciso, então sai do quarto, e desci o encontrando sentado no sofá da sala, a me esperar.




— Foi o melhor que consegui. — Digo para ele assim que apareço no seu campo de visão.




— Hum, ainda não está bom. — De mochilas nas costas se levanta e se aproxima de mim, ação que me fez recuar um pouco. Sorriu de canto e então bagunçou meus cabelos. — Tava parecendo que a vaca lambeu, assim está bem melhor.



— Eu tô parecendo um espantalho. — Ajeitei os fios bagunçados.



— Não tá não, tá bonita! Agora vamos que eu tenho pacientes que me esperam.




Assenti e saímos de casa, seguindo para a enorme garagem da mansão. E assim que o carro foi destravado pude adentra-lo, então ChanYeol deu ré, e a curva para que pudessem abrir o portão de entrada.




— Senhor Park, a senhora S/N não pode sair sem segurança. — Um dos seguranças diz antes de abrir o grande portão.



— Enquanto meu irmão não estiver aqui ela pode sim, me resolvo com ele depois. — Disse, tirando os óculos escuros do rosto e encarando seriamente o homem.



— Sim senhor. — Diz por fim, e então dá passagem para que possamos sair de casa.



Permaneci em silêncio o caminho todo, faz tanto tempo que não saio de casa que sempre que o faço, a cidade parece diferente, maior, mais movimentada, então prefiro ficar admirando essas pequenas coisas ao invés de conversar.




— Como se sente? — Depois de algum tempo em total silêncio, foi ele a puxar assunto enquanto a mim, permanecia a olhar a paisagem pela janela aberta.



— Hum? — Despertei de meus devaneios com sua voz.



— Como está se sentindo fora daquela mansão? — Olhei-o rapidamente, ele ainda olhava atentamente o trânsito, e só me encarou esperando uma resposta quando paramos em um sinal vermelho.



— Livre, o ar parece mais limpo aqui, mesmo com tantos carros poluindo todos os cantos com esses motores barulhentos.



Ouvi sua gargalhada e então balançou a cabeça, concordando comigo.



— Por que mora na mansão? — Resolvi perguntar algo que vinha em minha cabeça algumas vezes. — Você é rico, pode comprar uma casa, ou um apartamento, e mesmo assim prefere ficar naquele lugar.



— O primeiro motivo obviamente é meu filho. — Acelera assim que o sinal abre. — Somente posso vê-lo quando estou lá, até porquê tirando a mim que sou o pai, e Vallery a mãe, somente você e mais uma pessoa sabe disso.



— Alguém da família?



— Um amigo meu. — Diz. — Segundo que, assim eu posso estar mais atento ao que meu irmão apronta.



— Por que desconfia tanto dele?



— Quando fui morar com ele em outro país, vi ele conversando com uns caras estranhos na entrada da casa onde morávamos, mas não questionei nada. Logo depois, fui na biblioteca que tinha no seu escritório particular e vi uns papéis suspeitos com transações de dinheiro de umas contas para outras, eu não entendo nada disso, até porque eu sou médico e não advogado, mas comecei a prestar mais atenção em suas atitudes.



— Chegou a alguma conclusão?




— Acho que ele ainda está recebendo dinheiro daqueles caras. — Fala. — ChanWoo é metido com gente barra pesada, nível de elite e não duvido que ele também ande desviando do hospital também.




Fiquei estática com o que ele falava, não sei porque, um ser humano que é capaz de comprar outro, é capaz de fazer de um tudo.




— Como irá provar tudo isso que está dizendo? Isso pode ser perigoso para você também.




— Não posso deixar ele sujar o nome da minha família por causa de suas falcatruas. O hospital onde trabalho e ele trabalha na parte burocrática, foi fundada por nosso avô com muita luta para ajudar pessoas carentes, e se ChanWoo está desonrando a memória de nosso avô, eu preciso fazer algo.




Ele tinha razão em ter de fazer algo, mas não ele. Um simples médico, pode correr perigo se for realmente se meter com os negócios do irmão, sua vida também estará em risco.




Não falamos mais nada, até porquê, logo chegamos no grande hospital central de Seul da família Park, bem maior do que eu imaginava, e se for bem movimentado, com toda a certeza eles devem faturar muito aqui.



— Sabe dirigir? — Disse assim que estacionou em uma vaga.



— Eu mal sei andar de bicicleta.



— Tudo bem. — Mexeu na carteira e me entregou um cartão.



— Para que isso?



— Seja livre, chame um táxi. Vá fazer compras, assistir um filme, mexer nas unhas ou no cabelo, ou então apenas comer um grande hambúrguer bem gorduroso.



— Está louco, não disse que era para ficar ao seu lado?



— Não, eu disse que te levaria de casa para o hospital, mas não que você precisaria ficar o dia inteiro aqui comigo. — Pegou a minha mão colocando o cartão. — Faça o que quiser, e quando cansar me mande uma mensagem que rei te buscar.  — Anota seu número em meu celular assim que pede o mesmo.




— E se eu ver algum dos amigos do seu irmão? Eles sabem que não posso sair assim sozinha.



— A essa hora todos estão trabalhando, ou fingindo estar. Não se preocupe, apenas se divirta!



— Tudo bem, eu irei. — Me dei por vencida e sai do carro junto a ele.



— Se for ao cinema, nada de rei leão para ti. WooHyun não está em casa para te consolar depois de chorar tanto! — Brincou comigo, e acenou para um táxi que vinha.



— Obrigado. — Agradeci entrando no carro.




— Para onde senhora?



— Não sei. — Respirei fundo. — Me leve para um lugar que ache bonito.



Ele estranhou, mas assentiu e seguiu caminho.





CHANYEOL.




Coloquei minha mochila nas costas e adentrei o hospital, peguei as fichas dos meus pacientes na recepção, e cumprimentei as pessoas que estavam sentadas nas cadeiras esperando serem atendidas.




Assim que fechei a porta do meu consultório, pus meu jaleco e estetoscópio. Coloquei meu celular em cima da mesa e peguei a primeira ficha e fui novamente até a recepção chamando meu primeiro paciente.




Como tinha começado meu plantão cedo, e tinha muitos pacientes a minha espera, somente parei no horário de almoço onde pude finalmente sentar na cadeira e relaxar um pouco.




Não poderia ir para um restaurante pois poderia demorar muito para retornar e ainda tenho algumas pessoas para consultar pela tarde, então recorri até a cantina do hospital.




— O que faz aqui?



— Meu irmão quebrou a perna e vim vê-lo. — SeHun puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. — Alguma novidade?



— Contei tudo a S/N.



— Tudo o quê, ChanYeol?



— Sobre WooHyun ser meu filho e que ChanWoo está metido com gente que não presta, que nem ele.



— Mas por quê?



— Preciso que ela confie em mim, SeHun. — Digo. — Eu fui muito idiota com ela, a machuquei e a fiz chorar com minhas palavras. Ela me contou qual o motivo de ter se casado com meu irmão.



— Se você confia nela tudo bem, até porque são seus problemas e não meus. Mas, vai me contar porque ela se casou com seu irmão?



— Agora não, depois passo no seu apartamento e te conto tudo. — Olhei o movimentada das pessoas na cantina, era melhor não dizer nada naquele momentos.



— Tá bom, tenho que ir. — Se levanta. — Passa em casa mais tarde!




Balancei a cabeça confirmando, e retornei a comer. Chequei meu celular vendo se tinha alguma mensagem de S/N para dizer se está bem ou quer voltar, mas nada, então o que me resta é terminar meu almoço e voltar a trabalhar.





AUTORA.





— Então S/N, vai nos dizer o que está fazendo aqui ou não? — Sua mãe batia as unhas na mesa do restaurante em frente ao mar onde estavam.





O motorista do táxi tinha a deixado em frente a praia, disse que era onde gostava de ir com a mulher e os filhos para relaxar. Ela o agradeceu e o pagou, retirou os tênis e resolveu por o pé na areia e molha-los na água salgada do mar.




Passou longos minutos ali, sentindo a brisa da maresia até que se cansou e foi para um restaurante próximo, onde teve a infelicidade de encontrar seus pais minutos depois de adentrar no estabelecimento e sentar em uma das mesas perto da praia. De tantos lugares que poderiam ir, e a qualquer hora, teria de ser justo quando ela finalmente tinha saído de casa e se sentindo finalmente livre e feliz.




— Você sabe que não pode sair sem a permissão de seu marido. — Seu pai completou rangendo os dentes, mostrando estar bravo com o descumprimento da regra. — Vou ligar para ele. — Diz já pegando o celular no bolso do short.




— Não vai fazer nada. — Foi rápida o suficiente pegando o aparelho de sua mão.



— Como ousa? — Questiona ficando nervoso com a audácia da mulher.



— Eu não sou nada de vocês, podem por favor sair da minha mesa que eu quero comer em paz?



— S/N… — Sua mãe estreita os olhos, não reconhecendo sua filha. — O que aconteceu com você? Porquê está falando conosco desse modo?



— Ah jura? Ainda tem a cara de pau de perguntar? — O aparelho do seu pai que estava em sua mão foi parar na areia da praia. — Vai lá buscar para ligar para ChanWoo, quem sabe com isso ele aumente ainda mais a pensãozinha de vocês. — Amargamente falou e se retirou do lugar.




Seus pais ficaram estáticos com a atitude da filha, enquanto a mesma sumia de suas vistas correndo que nem uma louca. Se sentia sufocada desde que viu seus pais, ao parar depois de estar ofegante de tanto correr, sentou em um banco e soltando um soluço preso em sua garganta.



Tremendo, retirou o celular da bolsa e na agenda telefônica buscou pelo contato de ChanYeol, Ignorou primeiramente como ele tinha salvo o número, mas discou o número pedindo para que ele atendesse rápido.




— ChanYeol… — Sequer esperou ele fizer alguma coisa primeiro. — Vem me buscar, por favor!



— Onde está? — Questiona percebendo que sua voz não estava animada como mais cedo.



— Na praia. — Só bastou isso para que ele desligasse a chamada.





Ela nem se importava se as pessoas que passavam por ela estavam a vendo chorar que nem uma criança, apenas se encolheu no banco e juntou as pernas, escondendo o rosto entre os joelhos.




Seu medo era que seus pais fossem atrás de si e algo acontecesse com ela, não confiava mais neles, não os enxergava como pais, era somente dois oportunistas que mesmo sabendo do sofrimento da filha, fingiam não ver e somente gastavam o dinheiro enquanto a mesma sofria.




— Eu tô aqui, calma. — Abraçou o mesmo ao ouvir sua voz e a aproximação do mesmo.




— Como chegou tão rápido? — Questiona encolhida em seus braços. Tinha somente alguns minutos que acabado de ligar para o mesmo.




— Isso não importa. — Diz enquanto acaricia seus cabelos. — Mas acho que irei receber algumas multas.




— Desculpe por isso, você estava atendendo seus pacientes… — Ele a corta.




— Não, eu já tinha acabado. Estava somente esperando sua ligação para te buscar. — Explica. — Vamos embora, acho que esse dia já acabou.



— Não quero ir para aquela casa, pode me deixar em um hotel ou algo do tipo, mas pelo menos por hoje, não quero voltar para lá.




— Tudo bem.




Ele a guiou até o carro, passou o cinto de segurança por seu corpo e logo em seguida adentrou no banco de motorista. Deixou ela ficar mais calma para depois perguntar o que tinha acontecido.



Resolveu levá-la para um lugar que nem mesmo ele ia a muito tempo, por sorte, a chave sempre estava no carro, para caso precisasse ir até lá.



Depois de quase meia hora dirigindo e ter parado do outro lado da cidade, eles desceram do veículo.




— Onde estamos?




— Do outro lado da cidade, tenho um apartamento aqui. — Acena para o porteiro conhecido do prédio e chama o elevador. — Faz muito tempo que não venho aqui, mas sempre peço que o pessoal da limpeza deixe limpo caso eu precise vir.




Ao adentrarem ele apertou o último andar, enquanto novamente permaneceu em silêncio.




— Pode se sentar no sofá e relaxar um pouco. — Deixa as chaves e a mochila em cima da mesinha de centro e vai até a geladeira pegando um copo de água para a mulher. — Bebe um pouco, vai te fazer bem.




— Obrigado. — Pega o copo tomando todo o líquido, ela sequer tinha percebido que estava com cede, e com fome também, já que quando ia almoçar, teve àquela infelicidade.



— Quer me dizer por que ficou assim? — Sentou na mesinha de centro, ficando de frente com ela.



— Vi meus pais no restaurante onde eu iria almoçar.



— Eles fizeram algo para você ficar dessa maneira? — Questionou, até porque, a última vez que seus pais foram visita-la ela apenas tinha ficado desconfortável com a presença dos mesmos, mas não chegou a chorar, não que ele tenha visto.




— Me questionaram do por que estar ali sozinha, me relebraram da maldita regra e meu pai ameaçou ligar para ChanWoo. — Dizia com raiva.



— Então você saiu?



— Corri na verdade, mas antes peguei o celular do meu pai e joguei na areia. — ChanYeol não queria, mas acabou rindo com o que ela disse, arrancando também uma risada dela. — Não consigo mais olhar na cara deles e enxergar os meus pais, são apenas duas pessoas desconhecidas por mim hoje em dia.



— Você pode ficar aqui se quiser, é pequeno mas dá pra passar a noite.




— Você vai embora? — Ela não conhecia o prédio, os moradores e muito menos o apartamento para pode ficar sozinha ali.



— Posso ficar se quiser.



— Me sentirei melhor se tiver companhia.



— Irei buscar algumas coisas em casa e conversar com o meu amigo, prometo não demorar muito. — Pega as chaves do carro. — Irei pedir alguma comida para que entreguem aqui.




Se levanta e abre a porta.




— ChanYeol? — Chamo-o antes que ele saísse. — Obrigado por tudo que está fazendo por mim em tão pouco tempo, me enganei contigo, você não é nada parecido com seu irmão.




— Isso é um grande elogio. — Sorri largamente. — Volto mais tarde.





Alguns minutos depois a porta do apartamento de ChanYeol foi batida, ela se levantou rapidamente atendendo a mesma. Agradeceu o moço que tinha em mãos um pacote de comida, avisou que já tinha sido pago e então saiu.





Ela retornou a fechar a porta, sentou no sofá e abriu o pacote, retirando uma caixa de hambúrguer e um copo de refrigerante, tinha tanto tempo que ela não comia algo tão simples assim que nem sabia mais o gosto.




Tomou a liberdade de pegar o controle e lugar a televisão pondo em um canal qualquer enquanto desfeutava de seu lanche, mais gostoso do que ela se recordava.




ChanYeol dirigia de volta para a casa, a tarde já estava indo embora, o céu já escurecendo e com isso os empregados já indo embora, evitaria ter que dar explicações.




Sem perder muito tempo, pegou uma mala pequena onde pôs suas coisas, e logo após foi pro quarto da cunhada, pegou algumas peças de roupa para mesma, se atrevendo até mesmo a vasculhar suas gavetas de roupas íntimas, era necessário.



Avisou a Lola, pois ela entre todos era a que mais ele confiava, que iria dormir fora, ela como já estava de saída, apenas confirmou. Colocou a mala no banco de trás junto de sua mochila onde tinha suas coisas do trabalho.




Mais alguns minutos dirigindo para chegar até a casa de SeHun, pegou o elevador, até porque o porteiro conhecia o mesmo.




— Demorou. — SeHun diz após abrir a porta de sua casa.




— Eu sei, tive que fazer algumas coisas antes. — Senta no sofá. — Não posso demorar muito.




— Tudo bem, porque tomou a decisão de falar para sua cunhada que você é o pai d garoto?




— Para conseguir sua confiança. — Responde como se fosse óbvio. — E também, porque não quero mais  brigar com ela, estava a machucando demais com minhas atitudes.




— E ela aceitou assim tão rápido?




— Ela se abriu para mim, óbvio que não somos melhores amigos, mas já é um avanço. Prometi tirá-la daquela casa e vou cumprir.



— E quanto a ela ser casada com seu irmão?




— S/N não sabia de nada, seus pais combinaram tudo com ChanWoo e só contaram quando já tinham assinado a venda dela. — Explica rapidamente. — Preciso ir!



— E por que desta pressa toda?




— Tive que deixar S/N em meu apartamento. — SeHun estreita os olhos querendo novamente uma explicação. — Levei ela comigo para o hospital e lá deixei que ela saísse um pouco, enfim, ela se encontrou com seus pais em um restaurante e eles questionaram do porque ela estar fora de casa e até ameaçaram ligar para ele. Ela pediu para não voltar para a mansão, pelo menos por hoje.




— E você vai ficar lá com ela e fazer companhia? — Sorriu de canto.



— Foi a pedido dela. — Se defende.



— Tudo bem, vai lá pra sua cunhada. — Aumentou o sorriso, já imaginando coisas.



ChanYeol revirou os olhos, se despediu do amigo e novamente seguiu estrada. Parou em um posto de gasolina para abastecer o carro e aproveitou para passar na lojinha de conveniência e comprar algumas besteira para comer durante a noite.




— Cheguei. — Fecha a porta com um pouco de dificuldade graças as coisa que levava em suas mãos. — Ficou bem sem mim?



— Acho que sim. — Deu de ombros o ajudando.



— Trouxe algumas coisas suas, pode tomar um banho para relaxar.



Ela assentiu, levou as sacolas de besteiras para a cozinha enquanto ChanYeol levava as coisas para o quarto.



— Você mexeu em minhas gavetas?



— Era isso ou usar a mesma calcinha até você querer voltar para a mansão. — Diz de modo simples, deixando-a avermelhada. — Mulher mão deve ser como homem que usa a mesma cueca por três dias.




— Credo ChanYeol. — Riu fraco de como ele falava. — Obrigado, eu acho!




— Só pra deixar bem claro, eu não sou que nem eles. — Se defende.




— Eu acredito — Ri de canto.



— Sou até cheirosinho, quer sentir? — Se aproxima sorrindo.



— Eu dispenso. — Dá alguns passos para trás, recuando com a aproximação.



— Só uma fungadinha? — Pergunta, achando graça das bochechas vermelhas de S/N.




— Não precisa… — Acaba por trocar os pés e quase cair no chão.




— E o super ChanYeol ataca mais uma vez! — Enlaçou sua cintura impedindo a queda.




Os rostos próximos, as respirações descompensadas por conta da aproximação se mesclavam, os olhares se cruzaram algumas vezes, para ter mais apoio, S/N passou seus braços pelo pescoço do homem, e ao vê-lo tão atraente como nunca antes, cabelos bagunçados, roupa amassada e boca entreaberta, fez algo que seu subconsciente pedia para fazer, beija-lo.





— Desculpe, eu agi por impulso! — Desperta do transe e se solta do mesmo, ofegante e ainda mais vermelha.




— Não se desculpe. — Tomo-a novamente em seus braços iniciando um no ósculo. — Não se desculpe pois eu quero isso tanto quanto você!



Notas Finais




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