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História Meu delírio - Min Yoongi (Suga) - BTS - 26 - Último capítulo


Escrita por: Linques

Notas do Autor


E lá vamos nós: OBRIGADA POR TEREM ACOMPANHADO A FIC, PESSOAL!
Tô bem feliz de ter concluído mais uma história longa. Eu vou dizer de novo, apesar de achar que vocês já sabem, pessoal, mas eu fico extremamente feliz aqui nesse site, lendo e principalmente escrevendo. É muito bom ler o comentário amigo de vocês, pois as vezes, o dia foi uma merda, mas vocês acabam melhorando e é assim desde que eu escrevi a The stylist, por isso, que eu continuei escrevendo... É um vício de me sentir bem hahahahah
Algumas pessoas que comentavam no começo não comentaram mais... E eu penso se vocês desistiram da fic ou se apenas não quiseram comentar mais e tal HAHUAHUAHUA De qualquer forma, espero que esteja tudo bem.

Quero também agradecer a umas e outras por estarem me acompanhando sempre, poxa vida. Vocês sabem quem são não é? Gente que me acompanha desde a The stylist ♥♥♥

Aos que gostam de drama: eu também gosto! Mas sou fã dos finais felizes (tam tam tam - musiquinha de suspense). Sim! HHAHAHAH Perdão se a fic decepcionou em alguns momentos que eu sei que teve, mas vou sempre me esforçar pra trazer uma história melhor e envolvente cada vez mais.

Eu já deixei o link da minha nova fic longa com o Kim Taehyung a.k.a V (A estrangeira) há alguns capítulos atrás, e vocês sintam-se convidados para irem acompanhá-la.

Enfim, se alguém leu essas notas iniciais aqui, já deve estar cansado né?

BOA LEITURA!!!! =)

OBS: (S/S) significa seu sobrenome

Capítulo 27 - 26 - Último capítulo


Fanfic / Fanfiction Meu delírio - Min Yoongi (Suga) - BTS - 26 - Último capítulo

(S/N) POVS ON

- Não acha melhor ir num médico?

- Não... Eu – Pausei para terminar de vomitar. – Estou bem.

- Você está assim há uma semana. Quando eu chegar à noite, nós vamos ao médico. – Ele agora estava na porta do banheiro, e eu o mandei embora dali apenas com a mão, sem lhe fitar. – Acabou? – Balancei a cabeça positivamente e me levantei indo em direção a pia para escovar os dentes.

Descemos para almoçar e eu comi minimamente como estava fazendo há alguns dias. Sentia-me triste, pois sabia que vovó sempre fazia questão de caprichar na comida. Mas, o que eu poderia fazer? Eu estava sentindo-me enjoada com quase tudo ultimamente.

- Até a noite. – Yoongi beijou minha cabeça, em seguida a de Chohee e foi para seu trabalho.

(...)

Sentei-me na mesa e comecei a estudar. Faltavam quatro meses para o vestibular e se mantivesse meu ritmo de estudos, que era muito bem organizado, iria conseguir.

(...)

- Fiz café, (S/N). (S/N)? Ah, querida... Você está mal. Tem que ir ao médico hoje com Suga.

- Tudo bem, vovó. – Voltei para o quarto e a vi ali parada, segurando um pano de prato.

Não quis tomar café, apenas comi algumas poucas uvas e logo voltei para estudar.

A noite chegou depressa e trouxe Yoongi junto dela.

- Vamos? – Ele pôs sua bolsa, que costumava usar para levar muitos papeis para o local de trabalho, em cima da poltrona junto do paletó e voltou para a porta.

Eu o segui e fomos juntos para o hospital.

(...)

- Os resultados do exame ficaram prontos. – Um homem de cerca de 50 anos falou com um sorriso no rosto.

Eu e Yoongi tínhamos ido ao seu consultório assim que chegamos ao hospital, um pouco mais cedo, e o médico me pediu para que fizesse alguns exames, que teríamos o resultado após algumas horas. E lá estávamos nós novamente para saber qual era o meu problema.

- E? – Perguntei inquieta.

- Meus parabéns! A senhorita está grávida.

- O que?

Levantei-me apressada e senti minha cabeça girar. Corri pelo corredor e quando cheguei na calçada do hospital, pus minhas mãos sobre os joelhos e procurei estabilizar minha respiração que estava completamente descompassada.

- (S/N)? O que houve?

- O que houve? Você não ouviu? – Comecei a sorrir nervosa. – Nós não temos sequer uma casa. Como irei cuidar de um filho sozinha?

- Para com essa paranoia! – Ele riu inocente, levantando meus braços e erguendo minha postura. – Se está achando que eu não quero essa criança... Eu quero.

Engoli seco. Suga conseguiu estremecer meu corpo apenas com palavras, mais uma vez.

- Vai ficar tudo bem, não é?

- Vai. – Ele me respondeu, envolvendo-me em seu abraço e nós ficamos juntos por um longo momento.

Voltamos ao consultório, afinal, eu tinha saído tão afoita e mesmo assim, precisava que o doutor sanasse muitas de minhas dúvidas. E assim sendo, depois que descobri tudo o que precisava – não, na verdade, ainda precisava de mais – eu e Yoongi voltamos para casa.

- Eu não sei se quero contar pra vovó. – Fitava a calçada de dentro do carro de Yoongi. Ele tinha acabado de pará-lo em frente à casa de Chohee.

- Por que? Sabe que ela vai adorar saber disso, não sabe?

- Eu sei. Mas, ela pode querer contar pra mamãe e a mamãe pro papai e...

- Ei! – Ele pôs sua mão sobre meu joelho. – Você tem que se acalmar. – Suga virou meu rosto para si e me deu um selar demorado, apenas tocando nossos lábios calmamente. – Vamos entrar e descansar e amanhã decidimos, tudo bem? Você deve estar exausta assim como eu. – Sorriu aquele sorriso tão lindo de sempre e eu o acompanhei.

- Tem razão.

Aquela noite foi difícil para descansar, ainda mais, quando tive a terrível ideia de examinar parte por parte a minha vida. Grávida de um homem que as pessoas conhecem por ser meu irmão de criação, desempregada, sem estudar, morando na casa da avó... Ah, (S/N), como você conseguiu chegar a esse ponto?

Nunca havia parado para pensar em criar uma família com Yoongi e talvez por isso eu tenha ficado tão assustada. Quando estávamos juntos eu só pensava em curtir o presente momento, nada mais. Somos tão jovens, estávamos tão presentes nas festas de Jungkook... Droga. Somos tão jovens. Tão jovens!

Seria isso um castigo por desobedecer meu pai? Ah, meu pai! Como sinto sua falta. Por um momento, esse detalhe acabou passando despercebido e só depois me dei conta de que também estava sem falar com meu progenitor. O que ele falaria se descobrisse isso? Me peguei rindo ao imaginar papai me dando parabéns pela gravidez, mas logo, minha mente foi tomada por outra imagem, na qual, (N/P) berrava ao me ver segurando uma criança nos braços.

Olhei para meu lado e Suga dormia sereno. Tive pena dele. Trabalhava todos os dias durante toda a tarde e agora, teria que começar a estudar a noite. E quando essa criança chegasse?

Estudos! E os meus estudos? O coração apertou. Temi não poder mais ingressar na faculdade por conta da gravidez.

Eram tantos pensamentos ruins que desabei em lágrimas novamente e só consegui pregar meus olhos quando os primeiros raios de sol surgiram.

(S/N) POVS OFF

 

SEOHYUN POVS ON

- Você deveria ir vê-los.

(N/P) bufou, virando-se para o lado oposto em que eu estava. Respirei fundo e apaguei o abajur, indo dormir em seguida.

- Como eles estão? – Abri os olhos atenta as palavras que saiam de sua voz grossa e virei-me novamente, ficando de barriga para o teto.

- Saudáveis... (S/N) passou na faculdade e próximo mês, ela irá começar suas aulas, enquanto Yoongi começará o segundo semestre.

- Hum.

- Sábado eu vou visitá-los, você quer ir?

- Não.

Revirei os olhos e voltei para a posição em que estava.

(...)

(S/N) estava com uma barriga saliente de seis meses de gravidez, e por incrível que pareça, eu não conseguia me sentir mais feliz. Imagino até que seria impossível mais felicidade habitando em mim. Vê-los tão unidos me dava palpitações alegres no coração. Tudo estava se encaixando em seu devido lugar... De uma maneira bem tortuosa, mas estava. De repente, aquilo que parecia ser um problema já não importava mais e eu só ansiava pela felicidade deles.

Mamãe sempre cuidava dos meus filhos da melhor maneira possível e saber que ela estaria ali para qualquer coisa que (S/N) ou Suga precisassem me deixava tranquila.

(N/P) não sabia da gravidez de sua filha. Ela me pediu para não lhe contar, tinha medo da reação do pai, e ele nunca pedia fotos dela para ver, então... Apenas tudo foi sendo levado desse jeito. Por mais que eu tentasse arduamente levá-lo para vê-los, o coração frio de (N/P) não amolecia de maneira alguma. Vê-lo tão depressivo a cada dia que se passava me encorajava a chama-lo, mas o homem sempre se negava. Suas reclamações haviam parado há muito tempo, junto com seus hábitos antigos, como, assistir a um filme após o jantar junto de mim, ou mesmo assistir ao jogo de seu time preferido.

Mas nem tudo na vida pode ser perfeito e por mais que eu quisesse que a minha família apenas se amasse como antes, isso não aconteceria novamente, só me restava aceitar.

Ou não.

Seohyun, tente mais uma vez!

Ao amanhecer preparei o café da manhã como de costume e esperei que ele descesse para comermos juntos, como sempre.

- Bom dia, querida.

- Me escute sem interrupções. – (N/P) parou o que estava fazendo e voltou sua atenção para mim. – A garota que veio ao mundo através do seu amor irá se casar com o garoto que você adorou desde o primeiro dia que o conheceu. Eu não acabei. – Impedi que ele falasse algo quando o vi abrir a boca. – Já fazem meses, (N/P). Meses que você não se preocupa em ir visitar seus filhos! Como consegue ser tão orgulhoso? – Ele encarava algo na mesa. – Olhe pra mim! – Meus olhos estavam marejados, mas (N/P) se mantinha sério sem demonstrar reação nenhuma. – Neste sábado você provavelmente terá sua última chance de se reconectar com as duas pessoas no mundo que deveriam ser sua maior preocupação. Não a desperdice.

(...)

Desde o dia que o encurralei para que me escutasse, nossa relação se restringia a apenas trocas de palavras monossilábicas.

Estava insuportável, mas eu precisava botar aquilo para fora.

SEOHYUN POVS OFF

 

MIN YOONGI POVS ON

Yoongi – Enviado às 08:02 a.m – Sábado

Traga a mãe dos meus filhos rápido, ok? Não posso mais esperar.

Taehyung – Enviado às 08:02 a.m – Sábado

Estamos fugindo. Adeus Suguinha!

Yoongi – Enviado às 08:02 a.m – Sábado

Não fale isso nem brincando!

Taehyung – Enviado às 08:03 a.m – Sábado

Calma, Suga! Estamos chegando, ok? Não sei porque uma praia tão longe. Na verdade, a culpa da demora toda é sua.

Ia respondê-lo, mas me deparei com a cena mais inesperada dentre aqueles sete meses em que estávamos morando na casa de vovó: (N/P) estava caminhando até mim, pelo tapete vermelho, o qual, (S/N) passaria em poucos minutos, vestida de branco e segurando um buquê.

Não houve palavras que eu pudesse formar, apenas aceitei o abraço de bom grado que ele me deu e por pouco deixei que algumas lágrimas escapassem, mas consegui me controlar, e então, ele me deu um aperto firme na mão.

O vi voltar pelo tapete e ficar em pé ali. Olhei para mamãe e ela acenava animada para mim. Olhei para Jungkook, e este, parecia não ter se ligado ao que acabara de acontecer e mexia no celular, sua namorada fazia o mesmo. Esses dois... Ri comigo mesmo.

Agora sim, o nosso casamento iria sair e muito melhor do que a primeira vez. Haviam alguns convidados, colegas da faculdade, do trabalho, e dessa vez haviam cadeiras, com um altar bem mais elaborado.

Olhei ao redor da praia e observando aquele imenso mar, tão azul e profundo... Acabei pensando na imensa volta que minha vida tinha dado. Há um tempo atrás, estava bebendo todos os dias desesperado por mais e hoje...

Bem...

MIN YOONGI POVS OFF

 

(S/N) POVS ON

Não foi fácil superar o medo que eu estava sentindo quando descobri a gravidez, mas Suga, sempre ao meu lado, me ajudou. Sempre ele. Sempre me ajudando.

E agora eu estava me sentindo a pessoa mais feliz do universo ao por meus pés na areia da praia em que iríamos nos casar. O sorriso no meu rosto não iria se desfazer tão cedo.

Mas desfez-se quando notei papai parado no começo do tapete. Ele tinha uma rosa na lapela de sua camisa branca e me estendia uma mão.

- Perdão.

Essa única palavra foi o suficiente para que meus olhos se enchessem de lágrimas.

- Minha maquiagem, pai... – Falei abanando o rosto com as mãos, enquanto olhava para cima.

Nós nos abraçamos e por cima do ombro de papai, pude ver Yoongi sorrindo.

Nós nos afastamos, e eu envolvi meu braço junto ao seu. Caminhamos juntos ao som de uma bela música até onde meu noivo esperava-me.

- Você. – Papai falou à Yoongi. – Cuide bem da minha filha. – Suga assentiu e segurou minha mão. – E você. – Papai agora olhava-me. – Cuide bem do meu filho.

Nós rimos, inclusive Taehyung que estava posicionado em seu devido lugar: atrás do altar. Sim! Ele continuou sendo nossa primeira escolha.

(...)

- Está ansioso para recebe-la?

- Como você sabe que iremos recebe-la e não recebe-lo?

- Eu apenas sei. – Virei meu rosto levemente para o lado e beijei os lábios doces de meu marido.

Estávamos parados à beira-mar e suas mãos abraçavam-me. Nós fitávamos a poção infinita de água juntos. Sentia-me um pouco cansada de estar em pé há tanto tempo, mas resolvi não reclamar, pois aquele era o dia do meu casamento e as pessoas ali estavam a todo tempo nos parabenizando. Foi extremamente gostoso passar por esse momento ao lado dele.

- Estou.

(...)

As aulas da faculdade começaram e Yoongi, Taehyung e eu sempre estávamos juntos quando tínhamos a oportunidade. Suga ia do trabalho e eu ia de casa com V.

- Você não pode comer isso. – Suga tomou o salgado, bastante oleoso, de minhas mãos.

Sentados no pátio da cantina, da imensa faculdade, esperávamos o intervalo acabar para voltarmos a sala.

- Me devolve agora.

- Se a gente espremer isso aqui conseguiremos encher uma garrafa inteira de óleo.

- Muito engraçado, Tae. – O garoto riu junto com Suga. – É sério, Yoongi. Me devolve. Ou você quer que o seu filho nasça com cara de salgado?

Ele pareceu pensar por um instante e me entregou o que eu tanto almejava. Ataquei aquele salgado cheio de óleo sem nem pensar duas vezes. Se estivesse em sã consciência não estaria fazendo aquilo, mas uma vontade arrebatadora me obrigava a devorar aquilo.

- E aí Tae! Suga! – Jimin parou em nossa frente, me olhando boquiaberto. – Você está grávida? – O olhei por um instante aborrecida por tirar a concentração que eu depositava no meu alimento e assenti. – Meus parabéns!

- Obrigada! – Suga levantou-se e apertou a mão de Park que ficou mais assustado ainda. – Vamos, a aula já vai começar.

Nós três saímos dali e seguimos para nossas respectivas salas. Ao final, todos iríamos voltar juntos. Taehyung em seu carro, e eu com Yoongi.

Tínhamos retornado para casa de nossos pais, mas seria por pouco tempo já que eu e Suga estávamos próximos de nos mudar para nossa casa. Só estavam terminando de pintar.

Conseguimos compra-la com o dinheiro do emprego de Yoongi, junto do meu, que estava guardado a sete chaves, o qual, só tinha mexido uma vez para ajudá-lo quando estava em apuros. Nossos pais e Chohee insistiram para que aceitássemos a ajuda deles, mas nós acabamos não precisando.

(...)

- O que eu faço? – Yoongi perguntou descabelado ao meu lado na cama, enquanto eu gritava de dor.

- Está tudo bem? – Papai bateu na porta de nosso quarto e eu gritei lhe respondendo que nada estava bem. – Mas esse menino não era pra próxima semana?

- Você acha que eu mando nele? AAAAAAH! – Outra contração.

- Tudo bem, tudo bem, tudo bem. Vamos! – Yoongi estava de pé com uma blusa de mangas longas.

Ele segurava a bolsa que tínhamos preparado para levar ao hospital e veio até mim, me ajudando a levantar da cama.

Segui sentada no banco de trás ao lado de mamãe e mesmo recebendo seu carinho, não adiantava de nada, pois as dores estavam aumentando e vinham cada vez mais rápidas.

- Mãe, eu não quero ter meu filho num carro.

- Você não vai querida. – Sorriu para mim, mas mudou o semblante quando se direcionou ao banco do motorista. – Rápido Yoongi!

Chegamos no hospital e rapidamente fui levada, sentada em uma cadeira de rodas, por uma enfermeira.

- Cadê o doutor Jin? – Perguntei entre dores e gritos.

- Fique calma, senhorita...

- (S/N). – Lhe lancei um olhar incômodo, mas não havia sido por maldade. Eram as dores!

- Senhorita (S/N), ele já está vindo. – A simpática jovem enfermeira respondeu-me e continuou a me levar para uma sala.

(...)

Foram terríveis 10 horas intensas de dor e sofrimento ao ter meu filho.

Desde o momento em que as contrações começaram até a hora em que ouvi aquele choro infantil, eu me arrependi milhares de vezes ao decidir ter por parto normal. Mas era muito mais comum do que ter por cesárea, aliás, isso só é comum no Brasil.

(...)

- Uou! – Yoongi falou ao por os pés na sala de nossa casa, agora já completamente pronta para uso.

A mobília era linda e as paredes completamente limpas.

Será que o Joshua vai sujar essas paredes?

- Ah, mas não vai mesmo! – Falei olhando para ele que dormia em meus braços na maior calma e paz do mundo. Tão pequeno e ingênuo!

Pensava comigo mesma observando cada detalhe ao lado de meus pais, de vovó e de Yoongi. Todos estavam maravilhados com nosso novo lar.

Min (S/S) Joshua só tinha poucos meses de vida e já estava fazendo sua primeira mudança para uma nova casa.

- Obrigada por virem! – Eu e Yoongi acenávamos da porta para nossos pais que seguiam para seu carro, junto de vovó.

Nós fechamos a porta e subimos para fazer o que mais gostávamos nesses últimos dias: observar Joshua dormir. Ele estava deitado em seu berço, e nós lhe fitávamos feito dois bobos.

- Que presentão você me deu, amor. – Min Yoongi me puxou para si, beijando minha cabeça.

- Eu acho que foi você que me deu. – Nós rimos, mas logo nos policiamos e paramos com o barulho, pois Joshua deveria dormir, já que sempre acordava no meio da noite.

- Ano passado você era só a minha irmã, lembra disso? – Balancei a cabeça positivamente, e ele me apertou mais contra si, alisando meu braço com carinho. – Ainda bem que agora é a minha esposa.


Notas Finais


Então é isso, pessoal!
Mais uma vez, foi muito prazeroso escrever uma fic com um integrante do BTS ^^

Fic longa do Taehyung que mencionei nas notas iniciais: https://spiritfanfics.com/historia/a-estrangeira--kim-taehyung-v--bts-7996460

Beijos de SUGAr hahahhaha ♥


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