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História Meu Distinto Mora Ao Lado - Taekook - Tae doente?


Escrita por: sun_diaa

Notas do Autor


Amoreees! Avisinho aqui rapidinho.

Meu horário de postar é entre 11 e 14 horas, mas acontece que minhas aulas voltaram e eu tenho horário integral terça e quinta, ou seja, na terça e na quinta eu só vou postar entre 18 e 20 horas ok? De resto o horário continua o mesmo.

Obrigada à todos os comentários, eles me inspiram bastante, até mais que os favoritos, então muito obrigada aí pra quem tá comentando <3

Fiquem com o capítulos, amoreees

Capítulo 4 - Tae doente?


Fanfic / Fanfiction Meu Distinto Mora Ao Lado - Taekook - Tae doente?

Jungkook On

Eu achei gentil da parte de Taehyung me trazer até em casa. Ele era tão legal, eu acho que seremos grandes amigos...

Grandes amigos...


Meu Distinto Mora Ao Lado - Capítulo 4


Bom, eu poderia muito bem chama-lo pra ficar, mas não posso... Isso envolve várias coisas, e quem sabe eu reserve um capítulo pra falar só sobre isso? Agora tenho algumas coisas mais importantes pra falar.

Como ia dizendo, eu achei Tae muito divertido, e isso me assustava um pouco. Não sei... Certos riscos de eu me apaixonar.

Ele me deixou em casa e fui direto para o meu quarto, com medo de acordar meu pai, que já estava dormindo. Fiquei pensando no momento que a gente teve. Ele é tão lindo, tão gentil... Eu tinha que falar com alguém.

Peguei meu celular e procurei o nome "Jiminie" nos contatos. Apertei no mini telefone do lado do número e coloquei na orelha, esperando que atendesse.

-- Oi, Kook - ele atendeu - Me ligando essa hora?... Algo aconteceu.

-- Talvez - eu ri fraco, talvez um pouco envergonhado.

-- Tá bom, o que você aprontou dessa vez?

-- Eu... Conheci o meu vizinho... Mas do que eu gostaria, digamos assim.

-- Nossa! Você beijou ele?! - como Jimin é inocente.

-- Eu não posso chegar nele, Jimin - suspirei e ele exclamou uma interjeição qualquer.

-- É verdade... Mas você tá gostando dele?

-- "Gostar" é uma palavra forte... Estou admirado.

-- Mesmo? O que ele faz pra te deixar assim?

-- Ah, ele tem um sorriso lindo, é educado... Bonito - eu ri enquanto sentia minhas bochechas arderem.

-- Aha! Então você está apaixonado?

-- Não! Pelo menos não ainda...

-- Por que você não tenta seduzir ele?

-- Você tá louco? Eu vou ter que repetir o que a minha mãe disse naquele dia?!

-- Ok... Ok... Sem sedução então - ele ficou um pouco em silêncio, como se estivesse pensando - Bom, meu conselho é: seja você mesmo.

-- Estou fazendo o máximo que posso - eu pensei por um tempo - Obrigado, Jimin, agora vou desligar antes que meu pai acorde.

-- Tudo bem, tchauzinho, kook - eu desliguei primeiro e bloqueiei o celular, indo dormir logo em seguida.

No dia seguinte, meu pai foi trabalhar bem cedo e minha mãe não queria sair de casa por nada, então eu fiquei com a tarefa de comprar pão para o café da manhã.

Saí de casa e fui pra padaria, no caminho de volta, me surpreendi com quem vi.

-- Tae! Parece que sempre nos encontramos em momentos aleatórios - eu cumprimentei e ele tomou um pequeno susto.

-- Sim, e acho que isso vai ser frequente já que não é um bairro muito grande.

Eu o abracei e ele revidou. Estava usando um óculos escuro e milhares de gargantilhas.

-- Nossa, você realmente gosta dessas coisas não? - eu apontei para o seu pescoço e ele pareceu ficar sem graça.

-- É - ele riu, aquela famosa risada chamada de "ar que sai pelo nariz" - Vamos dizer que tem a ver com meu trabalho.

Eu fiquei encarando o pescoço dele, admirando as centenas de gargantilhas no pescoço dele. Ele se moveu, desconfortável, então o olhei novamente.

-- Você realmente não vai dizer? - eu ri, e talvez a risada tenha saído um pouco manhosa sem querer, vi ele sorrir.

-- Na hora certa eu vou te contar - ele me olhou sorrindo, e pude ver e sentir seu olhar passando por cada parte do meu rosto, como se estivesse admirando uma pintura.

Droga, Jungkook, isso não é hora de corar!

-- E eu não posso ter nem mais uma diquinha de nada? - eu fiz o meu sorriso mais fofo, e acho que deu certo. Ele deu uma risada (uma risada muito gostosa, por sinal) e disse:

-- Ok... É um trabalho que mexe com o áudio visual.

-- Hum, você é youtuber? - perguntei animado. Se ele fosse eu veria todos os vídeos dele.

-- Não - ele riu e negou, me fazendo suspirar e pensar mais - Eu acho que vai ser a última coisa que você vai pensar, a não ser que eu tenha muita cara disso.

Ele tirou os óculos e os olhos dele estavam um pouco caídos, como se estivesse com sono. 

-- Você tá bem? - perguntei um pouco preocupado - Parece estar cansado.

-- E estou - ele riu fraco e fechou os óculos, enquanto os colocava pendurados na camisa - Foi o trabalho... Hoje foi...

Ele parou pra pensar, como se estivesse procurando a palavra certa. De repente ele colocou a mão na barriga, com uma expressão estranha, até que teve uma ânsia de vômito, e levou sua mão até sua boca. 

Arregalei os olhos e o segurei.

-- Meu Deus, você não tá bem - o olhei um pouco preocupado - O que você tá sentindo?

-- Nada - ele respirou fundo e se ergueu - Eu tô bem, só um enjoo do-...

Ele teve outra ânsia, e guiou sua mão para sua boca de novo.

-- Não tá não! - disse com um tom materno - Eu vou te levar pra casa agora.

Peguei a mão dele, abraçando seu braço, e fui com ele até a casa dele.

Deixei o pão em casa e disse pra minha mãe que iria pra casa de Taehyung, já que ele estava passando mal. Ela apenas deixou eu ir, mandando melhoras pra ele e então voltei a casa dele.

-- Ok, vamos ver a sua temperatura - Ele estava deitado na cama em seu quarto.

A cama dele era a chamada como "cama de viúvo", que é maior que a cama de solteiro e menor que a cama de casal. Tinha um espaço bom no quarto, e a decoração ainda estava bem simples, já que ele havia se mudado à pouco tempo.

-- Tem termômetro na terceira gaveta do armário.

Fui até lá e dentro tinha várias coisas para primeiros socorros, o que seria ótimo. Peguei o termometro e coloquei debaixo do seu braço.

-- Pronto, quando apitar fala - voltei para a gaveta, vendo o que mais tinha lá - O que mais você tá sentindo?

-- Mais nada... Além do cansaso, claro.

-- Tudo bem - peguei um remédio para enjoo - Melhor tomar um remédio.

-- Não precisa - ele suspirou - Apitou.

Fui até ele de novo e peguei o termômetro, vendo o que era marcado nele.

-- 37.5... Não chega a ser alta, mas pode almentar, melhor você tomar um banho gelado.

-- Tem certeza? - ele suspirou - Eu to bem, deve ser o sol.

-- É melhor previnir do que remediar - me levantei, desligando o termômetro - Vai tomar banho, eu vou fazer algo para você comer... Pode ser?

A minha intensão era dizer que eu ia fazer e fazer, mas por forças maiores, adicionei um "pode ser" na frase.

-- Tudo bem - ele se levantou devagar e foi até o banheiro. Ótimo. Agora era só eu descer e continuar cuidando do meu vizinho bonito.



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