Pov Draco
Acordei escutado sussurros fora do quarto, depois de um longo tempo escutei os sussurros pararem e olhos verdes esmeralda evadir o meu quarto.
- Oi, Malfoy... Está sentindo alguma dor ? Sono? Ou... Qualquer coisa é só me avisar... e... é... Como está se sentindo ?_ perguntou o Potter preocupado, segurando algumas sacolas e com uma bolsa de bebê verde claro.
Ver aquela bolsa fez meu coração doer e minha garganta fechar.
Respirei fundo para afastar aqueles pensamento, tentei me concerta em outra coisa e eu consegui.
Primeiro; o que Harry Potter está fazendo aqui? Segundo; por que ele está preocupado comigo? E terceiro e último; ele gaguejou. Harry Potter acabou de gaguejar. Eu o só vi gaguejar um vez no quarto ano na frente da apanhadora da Corvinal.
O que foi cômico, o menino que sobreviveu gaguejando para uma moga sonsa.
Pensei em sorrir maliciosamente, lembrar o ocorrido e depois me esconder em uma armadura de rancor e frieza, como meu pai me ensinou.
Mas eu não devo mais agir assim, principalmente agora, que eu posso agir e usar modos que o meu pai jamais me permitiu e permitiria usar.
- Estou bem, apenas com um pouco de incomodo nos ferimentos, mas a Sra Hope falou que é normal e daqui a alguns dias passar _ falei com um meio sorriso.
Mas um sorriso sem malícia ou deboche. Um sorriso que meu pai nunca permitiria eu ter. Um sorriso de gratidão.
Vi o Potter se espantar e eu não pude me segura e acabei rindo.
Sem meu "murro de frieza Malfoy".
O Potter também não se conteve e acabou caído na gargalhada.
Porém formos interrompidos por estrondo da porta sendo aberta e acabou me assustado.
Pulei de susto da cama, quase acabei caído, mas de novo, o Potter passou seus braços em meu corpo, para evitar minha queda.
Estávamos em uma posição muito comprometedora, o Potter estava em cima de mim, nossos rostos estão tão perto, que eu posso sentir seu hálito de chá de camomila e goma de mascar de menta.
Escutamos flash's e congelamos instantaneamente , escutei a porta se fechada com duas vezes mais força que foi aberta, dessa foi a magia do Potter.
O eleito saiu de cima de mim e me ajeitou na cama, com a maior delicadeza do mundo.
Vi sussurra palavras desconexas e tentar arrumar os cabelos negros que são naturalmente uma grande bagunça. O ato mostrar muito nervosismo, mas por que?
- Bem... eu vim aqui pra ver se você está melhor e lhe informar que... _ ele tentou falar mais foi interrompido pela porta que foi aberta pela Sra. Hope.
- Vejo que o seu responsável já chegou senhor Malfoy. Senhor Potter, o senhor Malfoy já pode ir para casa. Quando forem me avisem primeiro, para passa o cronograma de remédios e afastar os abutres _ falou sorrindo e saído do quarto ignorado os meus murmúrios desconexos e minis gritos de espanto.
- Bem, então você é meu responsável ?! ... É veio assinar minha alta... é ... Obrigado?!_ falei tentando me controlar.
Mas um sussurro do "Santo Potter " quase me fez ter um ataque cardíaco em meros 17 anos.
- O que foi? Como o Diário do Profeta o que? Responda logo, Potter _ falei vermelho de raiva, eu não podia ter escutado direito.
- O Diário do Profeta publicou que eu e você estávamos juntos e... _ falou baixinho, mais alto o suficiente para eu escuta se.
- Você só pode estar brincando... minha mãe, onde está minha mãe? Ela vai me esclarecer tudo, basta a chamar _ falei desacreditado.
- Ela foi atacada por comensais e... _ eu o cortei novamente.
- Ela o que? Onde ela está? Me leve até ela... Não deixe, eu vou sozinho _ falei tentando sai da cama, mas quase cai, e novamente o Potter me segurou, agora com mais força. Virei o rosto e olhei seus belos olhos verdes esmeralda, vi que ele estava mais nervoso do que eu.
Usei um pouco mais de força para sentar corretamente na cama, vi que o Harry iria se levantar, porém segurei a sua mão e sussurrei " ficar aqui, para conversamos melhor ". Vi o mesmo afirma.
- Bom, vamos começar? _ perguntei um pouco corado como a aproximação do Potter e os assuntos tocado anteriormente.
- Sim. Pergunte o que deseja _ falou menos nervoso.
- Minha mãe, ela está bem? _ perguntei.
- Sim, ela está com a sua tia Andrômeda e com Teddy. Numa casa que Nimphdora e Aluado... quero dizer o professor Lupin, deixou para Teddy, na França _ falou me olhando fixamente.
- Hum... A casa de Paris _ soltei sem perceber.
- Como você saber ?... Outros seguidores Voldemort saber da casa? _ da forma que perguntou me fez lembrar que eu sou um "comensal da morte ".
- Não, se vou for para o mistério da magia, acharam algumas casas, isoladas do mundo, em nome de Edward Remo Lupin e Draco Lucius Malfoy _ falei friamente com uma serpente.
- Me perdoe, fui muito rude. Mas entenda, Teddy é meu afilhado e... _
- Você deve protegê-lo, eu sei. Mas Dora deixou as casas bem escondidas e protegidas, para Teddy vive, até você sabe quem fosse destruído _ falei com um sorriso no rosto, tenho certeza que ninguém saber disso, além dos que têm laços sanguíneos Black e o Potter agora.
O grifinorio tem os olhos esbugalhados e a boca aberta, mostrando espanto.
O que me deixou muito feliz.
- Bem, fico mais tranquilo. Mas não vi falar disso... Como eu posso explicar, sem você sultar. É claro, já sei tomar _ murmurou consertado, me dando algumas revistas e jornais.
Levantei o olhar e vi o Santo Potter me olhando preocupado. Comecei a ler os títulos dos jornais, e quase infratei novamente, e nem faz meia hora que o Potter está aqui em meu talvez futuro leito de morte.
AMOR PROIBIDO ENTRE O ELEITO E O SANGUE PURO.
O SALVADOR DO MUNDO MÁGICO E O COMENSAL DA MORTE.
FUTURO SENHOR POTTER?
NAMORO DE GINA WEASLEY E HARRY POTTER, GRANDE FARSA.
UM HERDEIRO A CAMINHO?
TRAIÇÃO AO MAL E A FAMÍLIA POR UM AMOR VERDADEIRO.
GRIFINORIA E SONSERINA JUNTAS. OS CORAJOSOS E OS AMBICIOSOS UNIDOS PARA SEMPRE?
Eu lia todos os títulos incrédulo, desviem os meus olhos dos papéis, para o Potter, que murmurava "Você precisa se acalmar , você precisa" , não tenho a total certeza se ele não estar falando comigo, mas é melhor eu acredita que sim.
- Você quer a- ajuda pa- para desmentir, não é, Potter? _ perguntei corado abaixado o olhar para minhas pernas debaixo do lençol branco e enrolado o meus dedos nos fios loiro de minha franja, freneticamente nervoso.
- B- Bem, não é isso..._ tentou falar bem mais corado do que eu.
- S- Sua m- mãe, mandou i- i- isso pra ajudar -ar a c- compreender_ falou me dando uma carta, com a caligrafia elegante e a fragrância de margaridas e lírios.
Levantei o meu olhar e peguei o grande Harry Potter olhando para os seus pés completamente envergonhado.
Peguei a carta com um pouco de medo, pelo menos não era um berador.
A fragrância de margarida, mostrava que a carta era importante, a de lírio, uma das minhas flores favoritas, mostrava que eu deveria permanece calmo.
Minha mais bela constelação.
Draco, quero pedir que mantenha a calma.
Sabes que te amo mais que tudo, mais que minha mera existência, mais que toda a mágica que corre na veias de todos os Black's, que passaram e vão passar no mundo mágico e trouxa.
Querido, o Harry tem intenção nobres, quer nós ajudar e protegê.
Bem, não devo prolongar essa pequena carta.
Te amo de sua querida mãe.
PS: Se você for descurtir com o Potter, peça a segunda carta. Só abra se for só extremamente necessário.
Passei a mão levemente no " te amo de sua querida mãe " e sentir um relevo, quase invisível aos olhos, mais não ao tato.
Era uma simples serpente. Tipicamente Sonserina, claro que as princesas Black's enviariam uma pequena e surtiu "ameaça", sem que o Potter percebesse.
A serpente formava um S e ao lado a via o formato de uma pequena estrela.
Mostrava que a decisão é minha, apenas minha. Nunca havia tomado uma grande decisão em toda a minha vida. Essa será a primeira.
- Qual é a sua proposta, Potter? _ perguntei mas sabendo a minha decisão.
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