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História Meu falso Sr. Potter - Sorriso de Draco Malfoy


Escrita por: carmy

Capítulo 12 - Sorriso de Draco Malfoy


 


Pov Draco 

Acordei escutado sussurros fora do quarto, depois de um longo tempo escutei os sussurros pararem e olhos verdes esmeralda evadir o meu quarto. 

- Oi, Malfoy... Está sentindo alguma dor ? Sono? Ou... Qualquer coisa é só me avisar... e... é... Como está se sentindo ?_ perguntou o Potter preocupado, segurando algumas sacolas e com uma bolsa de bebê verde claro. 


Ver aquela bolsa fez meu coração doer e minha garganta fechar.

Respirei fundo para afastar aqueles pensamento, tentei me concerta em outra coisa e eu consegui.

Primeiro; o que Harry Potter está fazendo aqui? Segundo; por que ele está preocupado comigo? E terceiro e último; ele gaguejou. Harry Potter acabou de gaguejar. Eu o só vi gaguejar um vez no quarto ano na frente da apanhadora da Corvinal. 

O que foi cômico, o menino que sobreviveu gaguejando para uma moga sonsa.

Pensei em sorrir maliciosamente, lembrar o ocorrido e depois me esconder em uma armadura de rancor e frieza, como meu pai me ensinou.

Mas eu não devo mais agir assim, principalmente agora, que eu posso agir e usar modos que o meu pai jamais me permitiu e permitiria usar.

- Estou bem, apenas com um pouco de incomodo nos ferimentos, mas a Sra Hope falou que é normal e daqui a alguns dias passar _ falei com um meio sorriso. 

Mas um sorriso sem malícia ou deboche. Um sorriso que meu pai nunca permitiria eu ter. Um sorriso de gratidão.

Vi o Potter se espantar e eu não pude me segura e acabei rindo.

Sem meu "murro de frieza Malfoy".

O Potter também não se conteve e acabou caído na gargalhada.

Porém formos interrompidos por estrondo da porta sendo aberta e acabou me assustado. 

Pulei de susto da cama, quase acabei caído, mas de novo, o Potter passou seus braços em meu corpo, para evitar minha queda.

Estávamos em uma posição muito comprometedora, o Potter estava em cima de mim, nossos rostos estão tão perto, que eu posso sentir seu hálito de chá de camomila e goma de mascar de menta.

Escutamos flash's e congelamos instantaneamente , escutei a porta se fechada com duas vezes mais força que foi aberta, dessa foi a magia do Potter. 

O eleito saiu de cima de mim e me ajeitou na cama, com a maior delicadeza do mundo. 

Vi sussurra palavras desconexas e tentar arrumar os cabelos negros que são naturalmente uma grande bagunça. O ato mostrar muito nervosismo, mas por que? 

- Bem... eu vim aqui pra ver se você está melhor e lhe informar que... _ ele tentou falar mais foi interrompido pela porta que foi aberta pela Sra. Hope. 

- Vejo que o seu responsável já chegou senhor Malfoy. Senhor Potter, o senhor Malfoy já pode ir para casa. Quando forem me avisem primeiro, para passa o cronograma de remédios e afastar os abutres _ falou sorrindo e saído do quarto ignorado os meus murmúrios desconexos e minis gritos de espanto. 

- Bem, então você é meu responsável ?! ... É veio assinar minha alta... é ... Obrigado?!_ falei tentando me controlar. 

Mas um sussurro do "Santo Potter " quase me fez ter um ataque cardíaco em meros 17 anos.

- O que foi? Como o Diário do Profeta o que? Responda logo, Potter _ falei vermelho de raiva, eu não podia ter escutado direito. 

- O Diário do Profeta publicou que eu e você estávamos juntos e... _ falou baixinho, mais alto o suficiente para eu escuta se. 

- Você só pode estar brincando... minha mãe, onde está minha mãe? Ela vai me esclarecer tudo, basta a chamar _ falei desacreditado. 

- Ela foi atacada por comensais e... _ eu o cortei novamente. 

- Ela o que? Onde ela está? Me leve até ela... Não deixe, eu vou sozinho _ falei tentando sai da cama, mas quase cai, e novamente o Potter me segurou, agora com mais força. Virei o rosto e olhei seus belos olhos verdes esmeralda, vi que ele estava mais nervoso do que eu.

Usei um pouco mais de força para sentar corretamente na cama, vi que o Harry iria se levantar, porém segurei a sua mão e sussurrei " ficar aqui, para conversamos melhor ". Vi o mesmo afirma.

- Bom, vamos começar? _ perguntei um pouco corado como a aproximação do Potter e os assuntos tocado anteriormente. 

- Sim. Pergunte o que deseja _ falou menos nervoso. 

- Minha mãe, ela está bem? _ perguntei. 

- Sim, ela está com a sua tia Andrômeda e com Teddy. Numa casa que Nimphdora e Aluado... quero dizer o professor Lupin, deixou para Teddy, na França _ falou me olhando fixamente. 

- Hum... A casa de Paris _ soltei sem perceber.

- Como você saber ?... Outros seguidores Voldemort saber da casa? _ da forma que perguntou me fez lembrar que eu sou um "comensal da morte ".

- Não, se vou for para o mistério da magia, acharam algumas casas, isoladas do mundo, em nome de Edward Remo Lupin e Draco Lucius Malfoy _ falei friamente com uma serpente. 

- Me perdoe, fui muito rude. Mas entenda, Teddy é meu afilhado e... _ 

- Você deve protegê-lo, eu sei. Mas Dora deixou as casas bem escondidas e protegidas, para Teddy vive, até você sabe quem fosse destruído _ falei com um sorriso no rosto, tenho certeza que ninguém saber disso, além dos que têm laços sanguíneos Black e o Potter agora. 

O grifinorio tem os olhos esbugalhados e a boca aberta, mostrando espanto.

O que me deixou muito feliz.

- Bem, fico mais tranquilo. Mas não vi falar disso... Como eu posso explicar, sem você sultar. É claro, já sei tomar _ murmurou consertado, me dando algumas revistas e jornais. 

Levantei o olhar e vi o Santo Potter me olhando preocupado. Comecei a ler os títulos dos jornais, e quase infratei novamente, e nem faz meia hora que o Potter está aqui em meu talvez futuro leito de morte. 


AMOR PROIBIDO ENTRE O ELEITO E O SANGUE PURO.

O SALVADOR DO MUNDO MÁGICO E O COMENSAL DA MORTE. 

FUTURO SENHOR POTTER? 

NAMORO DE GINA WEASLEY E HARRY POTTER, GRANDE FARSA. 

UM HERDEIRO A CAMINHO? 

TRAIÇÃO AO MAL E A FAMÍLIA POR UM AMOR VERDADEIRO. 

GRIFINORIA E SONSERINA JUNTAS. OS CORAJOSOS E OS AMBICIOSOS UNIDOS PARA SEMPRE?

Eu lia todos os títulos incrédulo, desviem os meus olhos dos papéis, para o Potter, que murmurava "Você precisa se acalmar , você precisa" , não tenho a total certeza se ele não estar falando comigo, mas é melhor eu acredita que sim. 

- Você quer a- ajuda pa- para desmentir, não é, Potter? _ perguntei corado abaixado o olhar para minhas pernas debaixo do lençol branco e enrolado o meus dedos nos fios loiro de minha franja, freneticamente nervoso.

- B- Bem, não é isso..._ tentou falar bem mais corado do que eu. 

- S- Sua m- mãe, mandou i- i- isso pra ajudar -ar a c- compreender_ falou me dando uma carta, com a caligrafia elegante e a fragrância de margaridas e lírios.

Levantei o meu olhar e peguei o grande Harry Potter olhando para os seus pés completamente envergonhado. 

Peguei a carta com um pouco de medo, pelo menos não era um berador. 

A fragrância de margarida, mostrava que a carta era importante, a de lírio, uma das minhas flores favoritas, mostrava que eu deveria permanece calmo. 

Minha mais bela constelação. 

Draco, quero pedir que mantenha a calma. 
Sabes que te amo mais que tudo, mais que minha mera existência, mais que toda a mágica que corre na veias de todos os Black's, que passaram e vão passar no mundo mágico e trouxa. 
Querido, o Harry tem intenção nobres, quer nós ajudar e protegê. 
Bem, não devo prolongar essa pequena carta. 

Te amo de sua querida mãe. 

PS: Se você for descurtir com o Potter, peça a segunda carta. Só abra se for só extremamente necessário. 

Passei a mão levemente no " te amo de sua querida mãe " e sentir um relevo, quase invisível aos olhos, mais não ao tato.

Era uma simples serpente. Tipicamente Sonserina, claro que as princesas Black's enviariam uma pequena e surtiu "ameaça", sem que o Potter percebesse. 

A serpente formava um S e ao lado a via o formato de uma pequena estrela. 

Mostrava que a decisão é minha, apenas minha. Nunca havia tomado uma grande decisão em toda a minha vida. Essa será a primeira. 

- Qual é a sua proposta, Potter? _ perguntei mas sabendo a minha decisão.



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