História Meu Híbrido - Jeon Jungkook - 45 - Só Corre Autora.

Jeon Jungkook. On

Desde aquele beijo os meus sentimentos ficaram mais fortes pela Blue, parece que quanto mais eu reprimo mais eles afloram as vezes me dá vontade de voltar a conquista-la, mas quando eu lembro que ela sempre vai dizer a mesma coisa eu desisto.

A Fazenda estava sendo muito terapêutico para mim a natureza me deixa relaxado, mas as amigas da Blue estavam como animais em cima de mim, quando estava no curral a Chizuru passou a mão no meu braço de uma forma que eu não gostei, pedi que ela nao me tocasse.

Não conseguir dormir sozinho e quando fui para quarto da Blue, me deparei com aquele mesmo cheiro dela na primeira vez em que nos beijamos, só que estava mais forte o que me deixou atiçado.

Como sempre eu não conseguir controlar minhas habilidades de trocar de cor dos olhos, quando entrei no quarto o cheiro estava muito mais ativo, quando ela passou por mim para ir ao banheiro o cheiro que vinha dela entrou mais forte nas minhas narinas.

Assim que cheguei perto da cama pude sentir com clareza, lembrei de quando me masturbei pela primeira vez, era o mesmo cheiro porém era feminino.

Meu pênis ficou igual a quando nos beijamos pela primeira, não sei o que ela estava fazendo aqui mais eu queria ter visto, quando ela saiu do banheiro corrir para o cômodo não queria que ela me visse daquele jeito, tirei minha roupa para tomar banho mais aquele cheiro também estava lá.

Tapei a minha boca e comecei a fazer aquilo de novo com o meu pênis, minha mente começou a imaginar a Blue fazendo aquilo do vídeo comigo, imaginei sua boca macia fazendo aquelas coisas.

Ah Blue.

E como da outra vez eu quase gritei quando aquele líquido saiu, a sensação era muito intensa e me deixava com o corpo mole, tomei um banho e sair do cômodo transformado na minha outra forma, vendo ela deitada mexendo no celular.

Quase não conseguir pular para cama por ela ser um pouco alta, me encostei no braço dela e ela sorriu ao me ver aquele cheiro ainda estava na cama mais estava ficando fraco, ela levantou a camisa e eu entrei me controlei para não ficar daquele jeito. Nunca tinha reparado neles eles são tão lindo.

Para Jungkook, não pense nessas coisas.

[...]

Só restavam cinco dias para irmos embora Jimin já tinha voltado e estava na casa de Tae, ele nos disse que tinha muita coisa para nos contar, a Blue passou a tarde conversando com as suas amigas enquanto eu e os seus outros colegas conversamos, alguns deles só falavam de sexo.

— me diz aí Jungkook, você e a Blue são namorados? É casual? - um deles perguntou fazendo cara de malicioso. — cara se ela for sua namorada, me desculpe dizer mais é uma baita de uma gostosa.

Não fale dela assim.

— não temos nada mais isso nao te dar o direito de se refletir a ela assim. - falei bem sério. — respeite ela.

— calma cara, foi só um elogio. - levantou as mãos em sinal de rendição. — vocês já se pegaram?

— não te interessa. - os outros curtiram com cara dele.

Imbecil.

— olha só, acho que alguém está com ciúmes. Pessoal, ele é apaixonadinho pela Blue. - riram do que ele disse. — cara, você é o único que consegue se aproximar dela, aproveita e dá uma surra nela. - olhei para ele sem acreditar.

— eu nunca encostaria a mão na Blue, você é doente? - me afastei dele.

— não tô falando de agressão eu tô falando sexo, em que mundo você vive? - fechei a minha cara.

Idiota.

— você ver aquela beldade como irmã é isso? - continuei com mesma feição. — todo otário.

Ridículo.

Blue Mary. On

As meninas não parava de dizer que o Jungkook era lindo, e que tinha cara de que sabia fuder como ninguém, eu só estava calada olhando a situação parecem até cadelas no cio.

— Blue, você já transou com ele? - acenei que não.— para que você já trancou com ele sim.

— não transei, somos amigos só isso. - bebi um pouco de cerveja. — só por que moramos juntos, isso não quer dizer que já transamos.

— você é muito burra de não ter transado com ele, olha so que homem. - apontou com cabeça. — não vai me dizer que você ainda ama o seu falecido namorado, que nunca conhecemos.

Vai começar.

— sim eu ainda o amo, e eu não era obrigada a mostra-lo a vocês. - fechei a minha cara.

— sabe o que eu acho Blue? Que você era a puta particular dele, por que ele só viar buscar você com os carros de luxos dele. - bebeu a cerveja. — ele te pagava quanto?

— sabe o que eu acho Chae Lim, que você é uma invejosa. - fui até ela. — que você quer ter tudo o que eu tenho. - as meninas olharam para ela. — mas sabe de uma coisa, você nunca será igual a mim.

— como é? - levantou da cadeira. — fala de novo.

— tem uma música brasileira que fala assim mesmo, eu sou a diva que você quer copiar. - levantou a mão para mim, mas peguei antes que ela me batesse. — aqui ninguém bate querida.

— você é uma puta. - cuspiu essas palavras no bem no meu rosto.

— a mais safada de todas. - as outras curtiram com a cara dela. — da próxima vez em que você tentar encostar a mão em mim, eu não vou ter dó de você. - sentei na cadeira.

— você se acha né? Você é uma ridícula, por isso que o seu namorado se matou por que nem ele te aguentava. - levantei da cadeira e fui até ela.

— Chae, não fale isso. - Mai entrou no meio de nós duas. — não se fala essas coisas.

— cala essa sua boca - peguei ela pelo pescoço. — você não sabe de nada.

Os meninos chegaram e apartaram a briga sair de lá morrendo de raiva, e me sentindo mal por que eu sabia que realmente a culpa da morte de Yoongi era minha, cheguei no meu quarto chorando de raiva de mim, e dela. Sentei na cama me tremendo de raiva, sentir alguém me cutucar.

— que é porra?! - vi que era o Jungkook na sua forma animal.

Se encolheu no travesseiro assustado seus olhinhos ficaram na cor caramelo, me arrependi na hora de ter gritado eu não sabia que era ele que tinha me cutucado, estava tão cega de rancor de mim mesma que não parei para olhar.

— me desculpa meu amor. - tentei me aproximar, mais ele se encolheu ainda mais. — eu não vi você, m-me desculpa. - tentei toca-lo mais ele correu e foi para o canto da parede. — eu nunca faria isso com você. - se encolheu de novo. — m-me p-perdoa.