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História Meu Lobo... Minha Bruxa... O Círculo da Lua Crescente. - Alguém especial.


Escrita por: Tara-Clear

Notas do Autor


Hello.

Capítulo 13 - Alguém especial.


Fanfic / Fanfiction Meu Lobo... Minha Bruxa... O Círculo da Lua Crescente. - Alguém especial.

Lilly  

ACORDEI com uma preguiça enorme hoje e já bem tarde. Passei boa parte da noite em claro pensando na minha avó e também no que Embry me disse sobre meu pai estar desconfiado da gente.  

Arrumei minha cama e desci de pijama mesmo. 
— Bom dia mãe. — falei entrando na cozinha e ela se virou me olhando. 
— Bom dia querida. — disse bem-humorada. — Acordou com preguiça hoje? 
— Não consegui dormir direito essa noite. Alguma notícia da vovó? 
— Nada ainda. Estou tentando ficar calma e esperar aquela vadia entrar em contato.  

Dei risada e fui até ela lhe dando um abraço apertado. 
— Cibele deixou bem claro que precisa que você faça uma coisa para ela, temos que acreditar que ela manterá a palavra. E além do mais, eu sinto que a vovó está bem, que está viva. 
— Você está certa querida, também sinto que minha mãe está bem. Mas essa espera me deixa aflita e também estou preocupada com o fato dessa ordinária ser uma bruxa como nós. 
— Eu sei mãe, eu sei. Ela sabe quem nós somos, sabe do que somos capazes, do que você é capaz. Não acho que se arriscaria a machucar a vovó sabendo que pode despertar sua fúria. 

Ela também me abraçou e beijou meus cabelos. 
— Além de linda, é poderosa e extremamente esperta essa garota. Vai tomar seu café.  

Peguei suco e um potinho de iogurte na geladeira.  
— Filha ontem o seu pai veio falar comigo sobre você e o Embry. 

Fui até o armário pegar um copo e uma colher, e também a caixa de cereais pra comer com o iogurte.  
— Tô sabendo que ele tá desconfiado, ontem viu Embry me olhando e foi perguntar pra ele se tava acontecendo algo. — falei enquanto puxava uma cadeira e sentava.  
— Pois é. Lilly seu pai não é bobo, ele já percebeu e tá esperando que vocês conversem com ele.  

Soltei um suspiro e a encarei.  
— Mãe eu conheço o meu pai, ele vai surtar e ficar no nosso pé. 
— Eu sei filha, mas ele tem o direito de saber o que tá acontecendo. Pode ficar um pouco enciumado no começo, mas depois vai entender e eu vou ajudar vocês dois. Lilly conte ao seu pai, ou eu vou contar.  

Minha mãe voltou aos afazeres e eu continuei tomando meu café e pensando no que fazer.  

Ela tava me pressionando para contar logo ao meu pai, mas tinha toda razão. Eles sempre prezaram pela verdade acima de tudo, nunca mentiram pra mim ou para os meus irmãos, tanto que eu cresci sabendo o que eu significava para o Embry.  

Acho melhor resolver logo isso. Pensei comigo mesma terminando meu café e levantando.  
— Vou dar uma geral lá em cima nos quartos. — falei enquanto lavava os utensílios que eu tinha usado.  
— Obrigada querida, a diarista não vem hoje. Mande Harry e Damon saírem para brincar um pouco no jardim e arrume o quarto deles também.   
— Pode deixar. Depois eu vou chamar o Embry para almoçar e vamos conversar pra resolver logo isso. 
— Faz bem querida. Seu pai pode ser um pouquinho chato às vezes, mas vocês têm a confiança dele, não percam isso.  

Assenti em silêncio e fui arrumar os quartos.  

Comecei logo pelo dos meninos porque depois eu ia para o meu e já tomava banho em seguida.  
— Pra fora os dois. — mandei entrando no quarto e fui abrir as cortinas. 
— Ah nem vem Lilly, a gente tá jogando! — Damon reclamou e olhei para ele. 
— Mamãe mandou vocês irem para o jardim que eu vou dar um jeito neste chiqueiro. Andem, pra fora os dois.  

Os dois pestinhas reclamaram e eu já estava perdendo a paciência. 
— Damon e Harry desliguem agora esse videogame ou eu vou confiscar! — mamãe gritou lá de baixo e eles olharam um para o outro. Eu só dei uma risada presunçosa encarando os dois. — Venham tomar um pouco de sol e deixem Lilly arrumar o quarto.  

Ainda reclamando eles fizeram o que ela tinha mandado e saíram. Coloquei meu celular pra tocar música, minhas playlists no Spotify e comecei a arrumação.  

... 

Saí do banheiro enrolada de toalha e fui secar meus cabelos.  

Embry passaria aqui pra me pegar e eu tinha uns quarenta minutos pra me arrumar. Mandei mensagem chamando ele pra almoçar dizendo que precisávamos conversar e ele topou na hora.  

Meu celular tocou em cima da cama e vi que era a Beth. 
— Oi meu amor. — atendi colocando no viva-voz e continuei arrumando meu cabelo. 
— Oi coração, tá ocupada? 
— Secando meu cabelo, mas pode falar.  
— Cê vai sair? Tava pensando em ir pra sua casa e chamar o Johnny, queria ficar um pouquinho com ele.  

Dei risada balançando a cabeça, nós duas estávamos no mesmo barco.  
— Eu vou almoçar com o Embry, nós precisamos conversar. 
— Tá tudo bem entre vocês? — Beth perguntou preocupada. 
— Tá sim. Meu pai tá desconfiando e minha mãe disse que é melhor a gente contar logo, acho que vamos fazer isso. 
— Ai prima, queria ter a mesma coragem que você.  
— Pois é. faz assim, fala pra tia Leah que a gente vai almoçar junto e chama o Johnny. Precisando de um álibi eu to aqui. 
— Valeu prima do meu coração, vou fazer isso. Beijinhos e bom almoço. 
— Obrigada meu bem, pra você também.  

Terminei meu cabelo e fui vestir a roupa que eu já tinha escolhido. O clima hoje tava gostoso e optei por um vestidinho rodado florido, por cima um casaquinho leve e sandálias de salto quadrado.  

Não quis colocar maquiagem, só rímel e um batom rosado. Coloquei meu perfume favorito e peguei minha bolsa. Vi que Embry tinha mandado mensagem avisando que já estava na rua aqui de casa.  

Desci a escada respondendo que estava pronta e vi minha mãe na sala. 
— Mamys tô indo, Embry já tá chegando. 
— Ok meu bem, divirta-se. 
— Ah, se por acaso a tia Leah ligar perguntando se eu e Beth estamos juntas pode dizer que sim? 

Minha mãe arqueou uma sobrancelha e eu dei uma risadinha. 
— O que vocês duas estão aprontando? 
— Prometo te contar tudo quando eu voltar, pode fazer isso? 
— Tá bem, mas eu quero saber hein. 
— Pode deixar mãe, tchau. — lhe dei um beijo e ouvi o carro buzinando lá fora. 
— Tchau.  

Saí guardando minhas chaves e meu celular dentro da bolsa e fiquei chocada com o que eu vi.  

Embry havia acabado de estacionar um Camaro branco perfeito!  

Ele desceu sorrindo e foi abrir a porta do passageiro enquanto eu me aproximava. 
— Uau! — exclamei surpresa e ele sorriu abraçando minha cintura e beijando meus lábios. — Não me diga que comprou esse carro? 
— Não, é de um cliente lá da oficina que pediu pra dar uma turbinada nesse bebê. — ele explicou olhando ligeiramente para o carro. 
— Embry você pode fazer isso? Sair com o carro de um cliente. — perguntei sorrindo e levando minhas mãos ao seu pescoço. 
— Tecnicamente eu fui fazer um teste e aproveitar pra ir até o banco resolver umas coisas pessoais.  

Dei risada olhando para a sua expressão quase inocente e ele beijou meu pescoço.   
— Você é muito doido. 
— Por você. — ele sussurrou antes de me beijar com vontade.  

Confesso que eu estava adorando passear naquele carro. O Camaro era veloz, potente e muito bonito. 
— Pra onde vai me levar? — perguntei olhando para ele. Sua mão fazia um carinho gostoso na minha coxa.  
— Surpresa. 
— Então tá. 

Aumentei o volume da música e foquei em curtir o passeio.  

Nós saímos do centro da cidade e eu realmente estava curiosa para saber onde ele iria me levar.  

Rodamos por quase uns trinta minutos, indo para o sul de Eugene e aparentemente seguindo o curso do rio Willamette.  

Embry parou em um drive thru do Burger King e pedimos nossos lanches. Confesso que aquele cheirinho já estava me dando fome.  

Ele dirigiu mais um pouco até chegarmos ao Alton Baker Park, um parque bastante famoso na cidade. Nós pegamos os lanches e descemos, Embry também havia trazido uma toalha xadrez e fomos procurar pelo lugar ideal. 

Andamos um pouco até acharmos a sombra de um esplendoroso carvalho onde Embry estendeu a toalha e nós sentamos. Ele encostou ao tronco e eu encostei em seu peito forte.  

Tinham poucas pessoas no parque e eu estava adorando poder ficar assim pertinho dele em meio a natureza. Me sentia conectada com meu lado loba.  
— O que queria conversar comigo? — Embry perguntou baixinho ao meu ouvido me deixando arrepiada e sorri alisando seu braço que estava ao redor da minha cintura.  

Ele me deixou tão feliz com essa surpresa que eu até esqueci disso. 

Me afastei um pouco apenas para virar de frente e poder olhá-lo nos olhos. 
— A gente tem que conversar com o meu pai. Contar que estamos juntos. 
— Quer mesmo fazer isso? 
— Não, mas você e minha mãe tem razão, é o certo a se fazer. Não é justo ele ser o último a saber e ainda mais se não formos nós a contar.  

Embry fez um carinho no meu rosto e me puxou para o seu abraço. Fechei os olhos aproveitando aquela intimidade gostosa. Ouvia seu coração batendo no peito, sentia seu cheiro maravilhoso.  
— A situação tá complicada agora com o sumiço da minha avó, mas parando pra pensar, as nossas vidas sempre foram assim. Não dá pra ficar esperando as coisas melhorarem pra começar a viver.  
— Olha, tô gostando de ver. — Embry comentou divertido e eu me afastei para olhá-lo. — Pra uma garota de dezessete anos você é bem madura e tem a cabeça no lugar. 
— Sempre tive e você sabe disso. 
— Sei sim. — ele disse baixinho me puxando novamente pra perto dele. — Então a gente vai conversar com ele hoje à noite? 
— Vamos sim.  
— Tá bom, ele vai ficar um tempo no nosso pé, mas vai acostumar. 
— Eu sei. O problema é quanto tempo vai levar até ele acostumar.  

Embry deu risada e eu peguei mais uma batatinha frita e passei no molho barbecue antes de colocar na boca.  

 

Embry  

Terminamos nosso almoço/piquenique e levei Lilly de volta.  

Combinamos de conversar com Seth depois do jantar. Eu sabia que ele ia dar uma surtada de leve, e já tava me preparando pra isso. Não tenho medo dele, mas dependendo do que ele falar pra Lilly e eu não gostar, vou me meter sem pensar duas vezes.  

As vezes parece que eu to sonhando, ainda não acredito direito que estamos juntos. Sei lá, eu passei tanto tempo sozinho que acabei me acostumando e nunca achei que fosse rolar algo entre a gente, mesmo ela sendo meu imprinting.  

Eu nunca senti por ninguém o que eu sinto por ela, Lilly é especial, é divertida. Antes dela, mesmo quando eu tava ficando com alguém, as outras garotas ainda conseguiam chamar minha atenção. Mas agora, eu posso ver a mulher mais gata, mais sensual da face da Terra e ela não me atrai em nada, sempre vai ser só a minha bruxinha.  

Estacionei o Camaro na oficina e desci tirando os óculos escuros pendurando na gola da camisa. 
— Demorou. — Seth comentou se aproximando. 
— Tinha fila no banco e eu também parei pra comer alguma coisa. O dono veio atrás do carro? 
— Não, eu liguei avisando que já tava pronto, mas ele disse que só vem buscar a tarde quando sair do trabalho. 
— Tá beleza. Eu testei o veículo na rodovia pra ver a potência e o barulho estranho que o motor fazia quando acelerava não tá fazendo mais. Ele tava engasgando. Eu troquei algumas peças e coloquei tudo original Chevrolet. A máquina tá novinha em folha. 
— Perfeito.  

Entreguei a chave à Seth e já ia me afastando quando um ouvi uma risada alta de mulher. Me virei a tempo de ver Jared saindo do escritório acompanhado de uma loira escultural. Tenho que admitir, ela é muito bonita. 

Olhei para Seth que deu de ombros e sorriu. Jared e a loira vieram até nós. 
— O trabalho de vocês é maravilhoso. — a mulher disse e achei sua voz um pouco irritante. — Sempre que eu posso, indico a Black’s Officine para todos que conheço. 
— E eu só posso agradecer por isso. — Jared respondeu simpático e educado. 
— O único defeito de vocês é que são casados. — ela falou em uma voz provocante olhando de um para o outro e eu me segurei pra não dar risada. — Mas eu já disse que não sou ciumenta. 

Se Tara e Dafne ouvissem isso... 
— Eu sou muito bem casado Felicity, amo a minha mulher. — Seth afirmou encarando a loura.  
— Ela é muito sortuda, as duas são. — a mulher acrescentou encarando Jared. Então ela se virou e me olhou de cima a baixo. — Eu me lembro de ter visto você aqui algumas vezes, mas nunca fomos apresentados. Felicity Harper, muito prazer.  

Olhei para a mão estendida e tive que aceitar seu cumprimento. 
— Embry Call, o prazer é meu. 
— Você não é casado, não vejo aliança.  

Já percebi o tipo dela, atira para todos os lados e tanto faz o alvo que acertar. Em outras épocas eu até poderia aceitar suas investidas, hoje não mais. 

Jared e Seth tentavam segurar o riso e eu tive vontade de socar os dois, enquanto Felicity me encarava com um sorriso felino e predador. 
— Não sou casado, mas também tenho alguém importante na minha vida. Com licença.  

Virei as costas sem olhar para trás e ouvi a mulher fazendo perguntas a meu respeito para os dois imbecis.  
— Você arrumou uma admiradora e tanto hoje. — Seth disse entrando no escritório minutos depois e eu continuei encarando a tela do computador.  

Tava fazendo uma pesquisa para uma nova linha de peças automotivas. 
— Já tinha visto ela por aqui e a julgar pelos olhares que lançava pra vocês, prefiro me esconder. — comentei fechando página do navegador e olhando pra ele. — Alguma novidade em casa?  

Eu sabia que não tinha novidade nenhuma, mas era melhor perguntar pra não levantar suspeitas.  
— Nenhuma. Conversei com a Tara, ela disse que Lilly tinha saído pra ir almoçar junto com a Beth. Não gosto das duas saindo sozinhas. 
— Lilly sabe se cuidar e cuidar da Beth.  
— Eu sei, mas com essa tal Cibele mantendo Morgana presa e rondando por aí, é melhor não dar bobeira. Conversei com o Jared e vamos fechar mais cedo.  
— Beleza.  

Passei o resto da tarde trabalhando no carro de um cliente, uma Mercedes C 200.  

... 

Eu fui embora primeiro, Seth e Jared ficaram para resolver um assunto pendente de umas mercadorias.  

Estacionei meu carro na garagem e ouvi os gêmeos e Lilly gritando, brigando de novo. Não sei como a Tara consegue colocar ordem nessa turma. Lilly é madura, responsável, mas seus dois irmãos caçulas conseguem tirá-la do sério. 

Entrei em casa e Lilly vinha da cozinha emburrada. 
— Eles só sabem infernizar minha vida! — ela disse raivosa sentando no sofá e cruzando os braços.  
— Querida, por mais irritantes que Damon e Harry possam ser as vezes, eles são seus irmãos. — Tara tentava apaziguar as coisas.  
— Eu não pedi por eles! — Lilly rebateu ainda brava e fui até ela.  
— O que houve? — perguntei olhando de uma para a outra. 
— Aquelas duas pragas que só sabem me infernizar! 
— LILLY! Não fala assim dos seus irmãos! — Tara soltou um suspiro tentando se acalmar. — Querida eles só fazem isso pra chamar sua atenção. Amam e admiram você, é a irmã mais velha deles.  
— E pra isso precisa destruir minhas coisas? 
— Depois eu compro outro perfume igualzinho pra você e eu vou conversar com eles também, mas você não pode gritar com os dois daquele jeito. Não faça mais isso.  

Lilly continuou de cara fechada e eu me segurei pra dar risada enquanto sentava ao seu lado. 
— Seth ficou até mais tarde? — Tara perguntou e olhei para ela. 
— Ele tava resolvendo umas coisas sobre mercadorias, mas não ia demorar. Deve tá chegando já. 
— Vão conversar com ele hoje? 
— Vamos sim. — afirmei abraçando Lilly. 
— Ok, vamos nos preparar. Eu vou conversar com os meninos, e senhorita, se acalme. 

Tara subiu a escada e eu olhei para Lilly sentada ao meu lado. 
— Não precisa agir assim com eles. Eles te adoram. 
— Mas ficam mexendo nas minhas coisas Embry. 
— Porque gostam de você marrentinha.  

Ela fez um bico e eu lhe fiz cócegas fazendo-a dar risada.  
— Ai para! Para! 
— Tara tem razão, não pode gritar com eles. Damon e Harry são bons meninos  
— Tá bom, vou tentar não fazer mais isso. Prometo. 
— Assim que eu gosto. 

Dei um beijo de leve nos seus lábios. 
— Eu vou tomar banho e esperar a fera chegar pra gente conversar com ele. 
— Tá bom. 

Lhe dei mais um beijo e fui para o meu quarto tomar banho. Seth chegou minutos depois.  

... 

Quando eu desci quase meia hora depois, ele tava tomando banho.  

Fui até a cozinha pegar algo para comer e voltei. Lilly tava no celular e os gêmeos montando quebra-cabeças em um tapete no chão.  

Tara estava conversando com Bella e repassando as últimas informações das rondas. Bella e Edward estavam pensando em vir até Eugene pra tentar ajudar, acho que Nessie, Jacob e Yuri também viriam. Vai ser bom rever o meu irmão e o meu sobrinho. 

Sentei no sofá e olhei para Lilly que deu um sorrisinho nervoso. Ela tava preocupada com a reação do pai.  

Seth desceu um tempo depois e Tara continuou no telefone, agora conversando com Renesmee.  
— Pronto, terminei. — Tara anunciou sentando ao lado do marido. — Bella e Edward vão vir pra cá e ajudar nas rondas, acho que Nessie, Jacob e Yuri também estão vindo. Eu sinceramente já não sei o que fazer. 
— Fica calma amor, a gente vai achar ela.    

Olhei para Lilly que me encarou de volta e eu assenti discretamente, o momento era esse. 
— Pai, a gente... — antes que ela terminasse, o telefone de casa tocou e Tara olhou para nós dois antes de atender. 
— Alô.  
— Filha, sou eu! 
— Mãe! — Tara disse aflita e nós olhamos pra ela.  

Era Morgana quem estava ligando! 



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