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História Meu lobo ou meu demônio? - Proteção


Escrita por: rayelmoon

Notas do Autor


Tentei usar um pouquinho de rima, espero q tenha ficado legal, aproveitem

Capítulo 7 - Proteção


Fanfic / Fanfiction Meu lobo ou meu demônio? - Proteção

Proteção.... algo que não sentia a tempos, até me deixaria levar pelo conforto dos fortes braços do garoto, porém lembrei que ele poderia ser apenas mais um, um daqueles que brincam de casinha, e logo depois jogam a boneca velha fora, e procuram uma nova barbie, eu não queria brincar de boneca, então o soltei e sai correndo , o mais rapido que pude, e quando parei pra ver ja estava onde queria, diretoria...

Disse que não estava passando bem, dei uma desculpa qualquer, e o velho diretor, disse que eram coisas de mulher, "todas fracas" disse o babaca, e logo me deu a liberação, e quando passei pelo enferrujado portão, só queria chorar e correr para o colo de minha mãe como fazia quando ainda era pequena, mas agora eu era uma mulher, "uma mulher fraca, como tds as outras", mas ainda sim mais forte que muito homem.

Cheguei em casa, e sim o percurso durou mais que o normal, pois quando fazia meu caminho dei de cara com o hospital, sim aquele hospital, onde obrigatoriamente acolhi oque me fazia mal, a morte. Subi as escadas sem animo algum, coloquei apenas um blusão, velho e preto, e não como naquelas histórias em que as garotas, os usam e ficam sexy, eu ja não me sentia assim á muito tempo, deixei as roupas no cesto dispersando os pensamentos deprimentes e desnecessários, desci degrau por degrau nos mais lentos passos, queria que o tempo parrasse, como não podia morrer com aquela tal de anemia, comi um pedaço de alguma coisa na geladeira, não tive tempo de pensar em comprar besteiras.

19:00pm, ja eram sete horas, a maldita hora marcada para ver de perto a morte, de quem eu sempre desejei sorte, coloquei apenas uma calça jeans, não tinha tempo de dar uma de fashionista, porém de certa forma iria   desfilar em uma pista, á pista em que sairia correndo, segui rumo ao cemitério, e quando cheguei todos da cidade estavam lá, sabia que era porque o prefeito mandou e não por carinho ou compaixão, por mais que não me odeiem, também não me desejam o bem, ouvia se cochichos como.. "ela ainda não chegou?provavelmente não o amava", "provavelmente foi ela que o matou", mas eles cessavam quando me aproximava , via as vizinhas proximas ao meu ffilho, agorando o menino, jogando praga, em quem espalhava paz.

Jimin pov

A escola tinha nos dispensado, e eu estava realmente apressado, ja eram 18:30pm, seis e meia, eu colocava as meias , e calçava as botas, segui rumo a porta, e fui ao que chamavam de cemitério (pois eu chamo de vasos de antisementes), ela não havia chegado, oque de certa forma me deixava preucupado, os sussuros das pessoas ali presentes, creio que eram os mais malvados possiveis, quando deu sete e cinco ela havia chegado, esbarrando em pessoas, estava linda com seu cabelo desarrumado, se agarrou ao corpo do menino que estava no caixão, eu apenas á abraçei, era tudo oque podia lhe fazer.


Notas Finais


Espero q tenham gostado desculpem pelos erros de ortografia.


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