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História Meu mal, Meu bem - Capítulo XLI: Visita


Escrita por: nanda7524

Notas do Autor


Mais um capítulo pronto espero que gostem cometem e digam o que acharam.

Capítulo 105 - Capítulo XLI: Visita


 ***MANUELA***

A minha mãe nunca foi uma mãe que se importasse comigo de fato, ela mal me amamentou, ela mal participou da minha vida e agora quer a guarda da minha sobrinha!? A Mariana se tornou um pedaço de mim e sem ela com toda certeza eu entraria em depressão.
Vejo os papéis e o juiz marcou a primeira audiência pro mês que vem, eu não conseguia pensa em outra coisa a não ser vence esse causa.


             ***LANA***

Eu não aguentava mais ouvi a Adriana quebra as coisas do quarto dela sei que estar sendo difícil, mas ela precisava ser forte e aguenta firme tudo que estava acontecendo, subo as escadas entro no quarto dela e a vejo no chão sentada chorando e completamente descabelada tento me aproximar dela mas logo em seguida ela começa a grita comigo.

— EU QUERO FICA SOZINHA...ME DEIXA SOZINHA. — Grita jogando um  dos seus urso encima de mim.

— Filha você precisa se... —Digo com a tentativa inútil de acalma-la.

— QUANTAS VEZES EU PRECISO FALAR QUE QUERO FICA SOZINHA... — Grita olhando pra mim com lágrimas nos olhos me aproximo dela aos poucos agacho e abraço minha meninha a Adriana estava frágil demais e eu só me preocupava ainda mas com a situação. — Mamãe... A Maria Julia vai ficar muito tempo presa? mamãe... — Diz Minha pequena chorando em meu colo, faço carinho no seu rosto quente, eu nunca imaginei que desejaria bem a Maria Julia, quero que ela sai logo da prisão antes que minha filha enlouqueça de vez.

— Filha ela vai ficar bem, e mesmo que ela seja presa eu quero que minha pequena seje forte você é uma Werneck de Andrade e quem precisa de você agora é a Maria Julia seje forte por ela. — Digo e ela balança a cabeça com afirmação.

— Eu vou tentar ser forte eu prometo. — Diz enxugando as lágrimas.

— Lana tem um advogado lá em baixo querendo falar com você. —Diz celeste entrando no quarto da Adriana.

—Advogado? —Pergunto surpresa.

— Sim, ele diz que é advogado da Fátima rocha e é sobre a guarda da Mariana. — Diz e meu coração dispara.

— Ela de fato estar disposta a tira minha filha de mim? fala pro advogado que eu não estou disposta a negociar... E diz pra ele que agora estou cuidando da minha filha. —Afimo estressada e a celeste sai e minha filha me olha e começa com suas ironias.

— Sua filha? Não sabia que já considerava a Mariana uma filha. — Diz se lançando na cama.

— Filha ciúmes agora não meu amo. —Digo e ela se cala.

— Ok. — Responde.

Eu não posso deixar a Fátima ganhar a guarda da Mariana eu precisava fazer algo pra impedir isso,  sei que a Fátima é baixa ao ponto de usar o envolvimento da Manuela com drogas bom tribunal então eu preciso de provas contra a mãe da Manuela.
Termino de limpa a bagunça que a Adriana vez no quarto, beijo sua testa e saio indo em direção ao meu quarto preocuro oseu documentos da Manuela, a mãe da Manuela não a criou quando bebê a manu foi criada com sua vó por parte do pai de criação até os oito anos de idade e podemos usar isso contra a Fátima mas ainda preciso de três testemunhas.
                         (...)
Faço o almoço chamo a Adriana que desce de imediato, almoçamos e ela não parava de me olhar no momento em que a olho ela desvia colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

— O que foi filha? —Pergunto brincando com a comida.

— Clínica de inseminação artificial. — Diz colocando o cartão da clínica perto de mim.
— Eu não quero um irmão! — Diz irritada soltando os talheres.

— Adriana a Manuela quer muito te um filho eu quero te um filho. — Digo e ela me interrompe.

— E eu não quero um irmão! Já basta dividir a senhora com a Mariana. — Diz irritada.

— Eu estou tentando ser uma mãe presente... —Digo e ela me interrompe novamente sorrindo de deboche, com os cotovelos encima da mesa se aproximando de mim.

— Presente? Você nunca foi presente,no caso a senhora sempre foi negligente se você tiver um filho com a Manuela esqueça que eu sou sua filha. —Diz me deixando irritada a Adriana estava sendo muito criança.

— Estar na hora de você amadurecer se você não quer fazer por mim faça pela sua namorada agora para de ser infantil. — Digo e  ela engole seco. — Você vai te um irmão. —Afirmo e ela come quieta com algumas lágrimas nos olhos.


— Vou pra casa do papai. — Diz se levantando da mesa.

— Pode ir, mas você não vai dormir lá. — Digo séria e ela sai e logo sobe as escadas correndo,termino de almoçar e ouço o barulho de porta de batendo caminho até  a janela e observo a Adriana saindo de casa encima de sua moto, liguei para Eugênio para informa-lo.

                              LIGAÇÃO ON

Eu: Boa tarde! Eugênio nossa filha foi pra ir.

Eugênio: Eu não estou em casa.

Eu: Eu sei, mas ela saiu daqui com mochila provavelmente ela vai dormir aí.

Eugênio: Ok daqui a duas horas eu vou vê-la pode deixa que eu cuidarei da nossa filha.


Eu: Obrigada.

                       LIGAÇÃO OF

Finalizo a ligação e meu celular toca novamente com a ligação da Manuela.

                    LIGAÇÃO ON

Manuela: Amo?

Eu: Oi tá tudo bem?

Manuela: Tá sim eu fui liberada cedo quero almoçar com você.

Eu: Eu já almocei meu amo mas a comida ainda estar quentinha querida.

Manuela: E depois do almoço eu quero transar com você.

Eu: Fale-me uma novidade? Você sempre estar faminta para transar.

Manuela:Quero chupa você na cozinha! Dispensa os empregados Ok? 

Eu: Ok te amo.

Manuela: Também te amo.

                      LIGAÇÃO OF

   Finalizo a  ligação com sorriso enorme no rosto, coloco meu celular sobre a mesa despenso os empregados eles saem depois de vinte minutos e logo em seguida a Manuela entra.

— Olha o que eu comprei. — Diz Manuela animada se aproximando de mim retirando o macacão infantil azul de dentro da bolsa.

— É lindo. — Digo e ela me beija, a Manuela estava muito animada com a idéia de ser mãe  e vê a animação dela me animava também.

— Vem você precisa almoçar! — Digo levando ela pra cozinha, ela se senta coloco a comida no prato e eu a observo almoçar. — Um advogado veio aqui em casa hoje. — Afirmo e ela me olha e torna a olha pra sua comida.

—Não quero falar sobre isso,se não vou pede a vontade de transar com você. — Diz sorrindo e seus olhos  se encontra aos meus. — Eu sei qual é o assunto mas não quero falar sobre. — Afirma. — A pirralha estar bem? —Pergunta.

— A "pirralha" foi pra casa do Eugênio, a gente tivemos uma discussão por causa do filho que nós queremos ter, minha filha ficou um pouco irritada. — Digo.

— Mas a gente vamos ter um filho ainda né? —Pergunta sem tira os seus olhos dos meus.

— Sim. — Afirmo.

— Que bom, pois eu estou muito animada com a idéia de ser mãe. — Diz e eu a observo, a Manuela de fato estava animada seu sorriso  estava mais largo, seus olhos brilhava com mais intensidade ela estava feliz com a possibilidade de ser mãe.
                        (...)
Ficamos conversando na cozinha durante um bom tempo, retiro as comidas da mesa, limpo a própria lavo toda a louça com ajuda da Manuela passo álcool em gel na minha mão e sinto as mãos da minha esposa na minha cintura.

— Vamos brincar um pouquinho? — Sussurra perto do meu ouvido.

— Com certeza. — Digo me virando pra ela a pegando no colo e colocando encima da mesa.

                        ***ADRIANA***

A minha mãe sempre estraga nosso pequeno entendimento no momento em que ela abre a boca pra fala em filhos, sei que ela e a Manuela estam  casadas a dois anos mas eu no quero que a mamãe tenha filhos. Não é egoísmo eu só não me acostumei em dividir tudo que tenho.
Pilotei a minha moto até a delegacia estacionei a mesma entrei na delegacia, e logo me encontro com o delegado que era o pai da Maria Julia.

— Adriana como vai? — Pergunta apertando a minha mão sorrindo.

— Estou bem! Eu queria fazer uma visita pra Maria Julia. — Digo e ele me leva até a sua sala, entramos ele diz que a Maria estar um pouco machucada e eu me preocupei ainda mais, senti meu coração sair pra fora.

— Quem machucou ela? —Pergunto.

— Colocaram minha filha na cela errada, uma detenta a agrediu mas a Maria estar bem! — Diz.

— Posso vê-la? —Pergunto e ele coça a cabeça demorando a responde.

— Eu acho que você não vai querer! —Afirma me olhando sério.

— Como assim não vou querer? —Pergunto intrigada.

— E que...pra entrar na cadeia. Você vai ter que passar por uma revista íntima. Entende o que isso quer dizer? —Pergunta e eu engulo seco.

— Sim eu sei. — Digo e limpo a lágrima que desceu dos meus olhos.

— Ok, Vamos vou te leva pra se revistada. — Diz o delegado nós caminhamos até a área da revista o delegado saiu e a mulher pediu pra mim tira toda a minha roupa tirei meu vestido, sutiã e calcinha ela manda eu agacha algumas vezes, pede pra mim estende as mão, separa as penas e em seguida diz que eu estou limpa.
Coloco a minha roupa no corpo tento pega a minha bolsa e policial diz que só pegarei na saída, um policial me leva pra uma salinha espaçosa que só havia uma mesa e duas cadeiras assim que entro a Maria Julia briga comigo.

— Eu pensando que é a minha mãe mas não é a minha namorada. — Diz estressada andando de um lado pro outro. — Eu não quero que você faça visitas para mim dentro de uma cadeia. — Diz gritando comigo. — Viu o constrangimento que é a revista íntima? Não que que você passe por esse constrangimento novamente. — Diz seguindo meu braço.

— Acabou? — Perguntei assim que ela termina de me da bronca. — Eu estou aqui pra visita a minha namorada e na primeira oportunidade ela briga comigo? Que droga Maria eu tô sentido a sua falta. — Digo chorando e ela tenta tocar em mim. — Não encosta em mim. — Digo batendo nela.

— Eu não vou pedir desculpa pelo o que eu falei! Sua mãe e eu estavamos tentando te poupar dessas situações constrangedora, no dia do  meu julgamento vai te milhares de reporte querendo foto suas pra fala que a filha da Lana Andrade e do Eugênio Werneck namora uma assassina! Tenta evitar por favor eu faço isso por você não quero que saia prejudicada. —Diz e eu estava odiando admitir que ela tinha razão.

— Tudo bem! Mas já que eu estou aqui você não vai nem me beijar? —Pergunto e ela beija minha boca, eu estava com saudades do toque dela senti seu gosto em minha boca senti seu toque delicado em minha cintura,  senti como se o beijo carregasse todas as minhas energias gastas. — Quero transar com você. — Sussurro perto do seu ouvido e sintir suas mão levantar meu vestido,  e as poucos abaixa a minha calcinha.

— Ei vocês não podem transar aqui. — Diz o polícial abrir a porta.

— Sério? Eu pago se for preciso a gora sai daqui por favor. — Diz Maria Julia e o policial sai fechando a porta acho que ficou interessado no dinheiro.
Ela me põem encima, acaricia minha buceta, da alguns tapas na mesma e logo mete sua língua mim, meus olhos se fecham automaticamente se entregando ao prazer. — Não fecha os olhos! Olha pra mim. — Diz segurando meu rosto com força.

— Eu vou gozá. — Aviso e ela sorri pra mim.

— Mas já? —Pergunta sorrindo e me lambendo colocando dois dedos dentro de mim, finalmente eu gozo e ela retira suas calças eu já estava deitada na mesa logo fizemos 69 e finalizamos com tesoura de veludo. — Senti falta disso. — Diz sem ar coloco minha calcinha, inditeito meu vestido ela coloca sua roupas.

— Maria... — Chamo e ela olha pra mim. —Não importa quantos anos você vai pega mas eu quero que saiba que sempre vou amar você e te esperar. — Digo e ela sorri pra mim dando um beijo na ponta do meu nariz.

—  Se eu pegar de seis a oito anos se quiser me espera sair você pode, mas seu eu pega mais que isso eu quero que você siga a sua vida, não quero te aprisionar. — Diz olhando em meus olhos tocando com delicadeza em meu  rosto.

— Eu vou te espera não importa quantos anos você vai prga de pena. — Digo tocando meus lábios nos seus e logo o policial diz que o tempo de visitas acabou.

—Acabou a hora da visita. — Diz abrindo a porta me esperando.

— Eu te amo.

— Também te amo. — Digo e ela sorri pra mim e eu saio, com lágrimas nos olhos ao deixa o meu amo dentro de uma gaiola sem te liberdade para voar.









Notas Finais


Obrigado por lêem


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