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História Meu Meio Irmão (Harry Potter) - O Ataque a Torre da Grifinoria


Escrita por: LittleSlytherin

Notas do Autor


Boa madrugada pessoas. Bom dia, boa tarde e boa noite.

venho aqui dizer que eu estava anciosa demais para escrever esse capítulo, sério a alteração que fiz em uma das cenas que estão presentes no filme, nossa eu estava surfando para que chegasse logo essa parte.

enfim, espero que gostem e boa leitura.

Capítulo 20 - O Ataque a Torre da Grifinoria


Hoje era final de semana e assim como sempre, haveria avista a Hogsmeade. Eu, Charlotte e Arabella estávamos no pátio brincando em meio a neve que se prendia ao chão, enquanto víamos os alunos do terceiro e demais anos

Arabella me acerta com uma bola de neve e assim pego a minha varinha e aponto para a neve que estava no chão fazendo com que acerta-se a mesma com força a derrubando.

— Que brutalidade Serena— reclama
— Me desculpe— peço

Vejo Harry passar atrás de professora McGonagall, ele parecia estar tentando a convencer de algo.

Nós três nos aproximamos de uma maneira que não desse a entender que estávamos ouvindo.

— Ele parece que ficou chateado— Charlotte diz
— Podem esquecer, eu não irei— Harry diz a Hermione e Rony
— Que injustiça— Arabella diz— mas, se permite assim, será que não há alguma maneira dele sair e entrar sem ser visto?— pergunta
— Há não ser que ele passe pelas entradas invisível não é?— pergunto e acabo me lembrando de algo no qual um dia eu peguei emprestado— eu irei falar com ele, já volto.
— Oi Serena— o alcanço
— Eu ouvi o que havia dito a professora McGonagall.
– Aahh está tudo bem, não se preocupe— sorrir
— Harry— seguro seu braço— eu sei que você quer ir.
— Mas, não tem como, sem a assinatura dos meus responsáveis eu não posso visitar o vilarejo de Hogsmeade.
— Talvez eu, esteja pensando algo.
— Serena, eu não quero te causar problemas.
— E quem disse que você vai me causar problemas? O que os olhos não vêem o coração não sente. Agora vem que eu vou te explicar.

Harry havia me pedido para deixarmos a fazer o que eu sugeri no dia seguinte, apenas por estar tarde e ele poderia se perder, mas eu tinha certeza que ninguém mais do que ninguém conhece melhor Hogwarts do que os gêmeos.

— Depois você fala com eles okay?— pergunto
— Certo, então eu encontro você amanhã.
— Se ninguém nos ver, não haverá motivos para possíveis castigos e expulsões.
— Eu ainda não consigo acreditar, como você tem coragem de quebrar as regras assim, seu pai é o professor de poções, não tem medo?
— Medo eu tenho, além do mais nunca assim consegui irrita-lo de uma forma que ele ficasse muito bravo.
— Aahh claro é porque você não viu ele comigo em suas aulas, qualquer passo meu já se torna motivo para tirar pontos da Grifinoria ou para ficar estressado.
— Eu ainda não consigo entender essa revolta que ele tem com você.
— Talvez seja porque ele não gostava do meu pai, quer dizer eu não sei, mas eu presumi isso desde a primeira vez. Ele parece que não gostava do meu pai, ele sempre usa argumentos como "igual ao arrogante do seu pai", "o mesmo moleque mimado que seu pai era".
— Eu não tenho como te afirmar isso, você sabe eu quase não sei nada sobre o passado de meu pai com a nossa mãe.
— Eu também sinto que faltam muitas coisas, muitas peças, quer dizer eu vim para Hogwarts e fiquei sem saber da sua existência por um ano.
— Isso é fato. Acredita que o professor Dumbledore, estava sugerindo a meu pai que eu conhecesse Petúnia?— pergunto
— Ela é meio complicada— responde— mas a conhecendo não sei se ela teria alguma reação.
— Eu fiquei pensando nisso, pelo o que você me contou, ela tem um certo desprezo por nós.
— Mas não importa. Eu acho que vou voltar pra sala comunal.
— Tudo bem, pode ir. Eu vou encontrar o Will agora, ele disse que me ajudaria a estudar.
— Will? Goleiro da Sonserina?
— Esse mesmo.
— Não diria ser a pessoa mais confiável.
— Eu não vou nem perguntar o porquê— sorrio— bom, até mais tarde Harry.

Eu e Will havíamos marcado de nós encontrar na biblioteca, ele havia me dito que não iria a Hogsmeade hoje, então ficaria comigo pelo menos até o jantar.

— Olha aqui vamos lá— pega meu livro— faça um resumo lara mim sobre o movimento dos planetas.
— Certo, planetas podem girar em torno do seu próprio eixo ou o movimento no qual chamamos de rotação...
— Isso e...
— Já o nome translação é o movimento em que a Terra e os outros planetas estão ao redor do Sol ou ao redor do centro do sistema em que estão inseridos?
— Isso mesmo até que você tá indo bem, é inteligente.
— Não é pra tanto. Eu acho melhor voltarmos, está quase na hora do jantar e a biblioteca já irá fechar.
— Claro, você pode ir indo na frente, eu vou devolver alguns livros aqui.
— Tudo bem.

Após o jantar houve uma grande movimentação na escadaria o que óbvio nós despertou curiosidade.

— Àquela não é a entrada para a sala da Grifinoria?— Charlotte pergunta
— Eu acho que sim— respondo
— Mas, o que está acontecendo?— Arabella perguntou

Nós aproximamos das escadas e ficamos observando o que acontecia logo acima. Conseguíamos ver o professor Dumbledore se aproximando e Gina descendo as escadas.

— Gina! Gina!— a chamo— o que aconteceu lá em cima?— pergunto
— Atacaram o quadro da mulher gorda, tentaram entra na sala comunal.

Ficamos olhando de baixo todos subindo um pouco mais até parar em um dos quadros aonde a mulher gorda estava escondida.

Ficamos em silêncio prestando atenção no que ela falava.

— Tem os olhos do demônio, tem sim. Uma alma tão sombria quanto seu nome diretor. Diretor! O de que todos estão falando, está aqui em algum lugar do castelo. Sirius Black!— dizia com sua voz extremamente aguda

Nos olhamos assustados e todos pareciam estar em pânico. Um prisioneiro de Azkaban estava no castelo.

— Todos os alunos! Quero todos os alunos no grande salão agora!— professor Dumbledore ordena

Estava uma bagunça, todos os alunos falavam preocupados sobre o assunto é outros com medo. Como Sirius Black havia conseguido entrar aqui? É praticamente impossível entrar sem ser visto.

O castelo inteiro foi trancado, cada parte dele. Enquanto todos se reuniam e os professores garantiam que já não havia mais nenhum aluno pelos corredores a porta foi fechada e com isso professor Dumbledore havia parado a frente de todos nós.

— Um minuto— professora McGonagall pede
— Como não sabemos aonde Sirius Black está, por segurança de todos. Vocês dormiram está noite aqui no salão principal por garantia, enquanto iremos ficar de guardar e procurar aonde supostamente esteja Black.
— Dormiremos aqui?— Charlotte responde— já imagino a bagunça que vai ser.
— Talvez não— Tobias diz— se os professores ficarem aqui, duvido que isso se transforma em uma bagunça.

Havia sido retirado todas as mesas, abrido espaço, colocado vários colchões para os alunos. Obviamente não haveria separação hoje. Ficamos todos próximos

Harry ficou ao meu lado e em seguida Hermione e Rony, ficamos conversando um pouco, Harry parecia preocupado e eu já sabia o porquê.

Os professores haviam nós deixado por um tempo, mas ainda sim ficaram alguns na porta. As velas já haviam sido apagadas e eu e Harry ainda continuavam a conversar, quer dizer a sussurrar já que não havia ninguém.

— Harry ele não tem como fazer algo a você.
— Quem garante? Ele é um fugitivo e agora esta ainda mais perto— observamos a sombra de alguém se aproximar e logo em seguida fingimos estar dormindo

— Eu revistei a Torre de astronomia e o corujão, não havia nada senhor— era a voz do professor do Filtwick
— E no terceiro andar não há nada— parecia ser o Filch
— E eu as masmorras— papai havia voltado
– Aahh sim obrigado.
— Ele não está em lugar nenhum do castelo— papai se aproximava com professor Dumbledore e eu ouvia seus passos lentamente
— Eu não esperava que ele se demorasse.
— Uma façanha incrível o senhor não acha? Entrar no castelo de Hogwarts sozinho sem ninguém ter o visto.
— É incrível mesmo.
— Alguma teoria sobre como ele conseguiu?— isso nos interessava
— Aahh sim muitas. Cada uma mais improvável do que a outra.
— O senhor se lembra de que antes de começar o meu ano letivo eu tinha me falado sobre a minha preocupação com a sua indicação do professor Lupin?
— Nenhum professor dentro deste castelo iria ajudar Sirius Black entrar aqui. Estou convencido de que o castelo é seguro e mais do que convencido de mandar os alunos para seus dormitórios.
— Mas e o Potter? Não deveria ser avisado?
— Talvez, mas por enquanto o deixe dormir. Eu sei que está preocupado não só com ele, mas com Serena também, você falou muito sobre ela estar convivendo demais com o garoto— eles haviam parado bem ao nosso lado— mas deixe o dormir por enquanto, porque nos sonhos, entramos em um mundo inteiramente nosso. Deixe com que os mergulhe no mais profundo oceano ou flutue na mais alta nuvem.
— Tudo bem, contamos ao garoto em outro momento.
— Severo. Você sempre me disse que Serena é muito parecida com Lily, mas a vendo dormir eu posso afirmar que ela se parece muito mais com você.
— O senhor é uma das poucas pessoas a me dizer isso.
— Vamos...

Vejo Harry abrir os olhos lentamente e colocar sua mão para fora dos cobertores, faço o mesmo a segurando delicadamente.

— Eu não acho isso— sussurra

Sorrio com seu comentário e aos pouco me entrego ao sono.


Notas Finais


espero que tenham gostado.

Até a próxima!♥️⚔


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