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História Meu pior desejo - Clace - Capítulo Vinte e Três


Escrita por: sherdalx_lissa

Notas do Autor


VOLTEI VOLTEI NÃO ME MATEM
E NEM FIQUEM BRAVES 😭😭😭

Eu tava MUITO travada, vcs n tem noção, mas vou tentar escrever tds as fics rapidamente iguais ok? Tia Lissa é uma só e meio avoada mas ela dá conta 😎 (eu espero k)

Sem mais enrolação, bo pro cap fml

Boa leitura ❤

Capítulo 23 - Capítulo Vinte e Três


Fanfic / Fanfiction Meu pior desejo - Clace - Capítulo Vinte e Três

  Na sala de Jia, eu e Jace estávamos parados, apenas esperando a coordenadora aparecer. Batucava incessantemente no meu laptop.

   -- Acha que pegamos quem matou? - Perguntou ele. - Com toda certeza?

  -- Bom, vai ter o interrogatório delas e então... podemos ter uma idéia, mas tirando isso...

  Ele assentiu, se virando e fitando um ponto em sua frente.

  -- Por quê?

  -- Eu não acho que isso prove algo.

  -- Como não?! É uma prova irrefutável, cabelos loiros compridos. Você também viu.

  -- Não é irrefutável. Poderia ser uma peruca, não dá para distinguir direito, estava bem escuro.

  -- Tinha que ser alguém que ouviu o boato e estava na festa.

  -- Então precisamos de câmeras do corredor quem entrou no vestiário. Não pensou nisso?

  Trinquei os dentes. Odiava ser taxada como burra. Tudo bem que eu realmente não pensei em ver as câmeras, fiquei tão aflita para mostrar para Jia e apara encerrar tudo que eu nem tinha me tocado que tinham muitas mais coisas para se pensar e ter certeza.

  -- Eu estava com pressa. - Respondi apenas.

  -- De se livrar de tudo isso? - Perguntou de uma forma ácida, e eu não entendi o porquê.

  -- Sim. Quero me livrar de tudo o mais rápido possível.

  Jace me encarou por mais dois segundos, e então desviou o olhar para frente novamente. O jeito que sua mandíbula estava travada, e as mãos segurando com força as bordas da poltrona em que estava sentado era mais do que suficiente para eu entender que ele estava com raiva. Mas por quê?

  Não tive tempo de pensar em nada e nem de perguntar, pois Jia escolheu esse momento para entrar como um furacão em sua sala.

  -- Acharam quem foi?

  -- Temos duas principais suspeitas. - Disse, me levantando e abrindo meu computador em sua mesa. Fui até o lado de Jia, abrindo o arquivo do vídeo. Jace não disse absolutamente nada, e também não tirou o olhar da janela lateral. Decidi ignorar, se ele quisesse ficar emburrado por qual motivo seja, que ficasse.

  O vídeo se abriu, onde recortei para que não precisasse acelerar até a parte onde se via um pedaço de pele branca e cabelos loiros compridos.

  -- Aqui. - Pausei. - Temos apenas duas suspeitas.

  Jia gesticulou para que eu dissesse logo.

  -- Kaelie Durant e Tina Sheldon.

  Infelizmente Jia não saiu saltitando e começou a ligar para o pai do Merlion ou chamar as duas na sala, pelo contrário, apenas olhou a tela do meu computador novamente.

  -- Olhe querida, posso até pedir um relatório de onde Tina esteve durante afesta de ontem, porque ele não trabalhava. Mas tenho certeza de que não foi Kaelie que abriu o armário.

  Pisquei duas vezes, confusa.

  -- Por quê?

  -- Porque há mais ou menos uma semana, no final de semana que ela passou com os pais ela... tentou de matar para ficar junto com o Merlion. Desde então está internada numa clínica que a observa vinte quatro horas por dia, pela própria segurança.

  Suicídio... Olhei para Jace novamente, mas seus olhos estavam ainda na janela. Tomara que ele não tivesse ouvindo sobre isso.

  -- Não é suspeito? - Perguntei, mesmo que fosse insensível da minha parte. - Talvez pela culpa?

  -- Não. - Jia me deu um olhar triste. - Kaelie contou para todos seus amigos que finalmente iria tomar coragem e dizer o que sentia pelo Merlion, na mesma noite, mas então o acharam morto.

  -- Oh...

  -- Ela saiu da lista inclusive do próprio pai do falecido Merlion. Então ela não é a direção certa.

  Assenti, fechando o computador.

  -- Gostaria das câmeras de segurança do vestiário de ontem, Tina poderia ter sabido de alguma forma do boato que espalhamos e iria dar um jeito de se livrar.

  -- Eu posso fazer isso, mas há relatos que Tina foi para casa, pois a polícia ligou para a escola avisando que ela tinha sido presa por reclamação da música alta dos vizinhos. Tive que ir soltá-la com um aviso prévio de demissão junto.

  -- Presa? - Ecooei, chocada.

  -- Não foi a primeira vez que os incomodou com som ensurdecedor.

  -- Entendi... Mas seria bom ter a câmera de segurança mesmo assim.

  -- Irei providenciar agora mesmo. - Ela assentiu, e então pegou o celular e ligou para alguém. Pelo que eu consegui ouvir, era o homem que cuidava da sala de segurança e ela estava dizendo para ele mandar as filmagens.

  Voltei a sentar na minha poltrona e fechei o laptop.

  Se não foi Kaelie ou Tina, quem havia sido? Será Jordan? Não... seu cabelo era muito escuro para dar qualquer indício de loiro. E Sabine tinha os cabelos pretos como a noite...

  Tudo tinha se encaixado, e de repente, eu não sabia de mais nada.

  Jia virou o monitor e começou a passar a imagens das câmeras de frente pro vestiário masculino. Depois do terceiro casal ter entrado ali num intervalo de vinte minutos mais ou menos cada, Jace falou pela primeira vez desde que não estávamos sozinhos.

  -- Engraçado como ninguém é expulso por transar nos vestiários de uma escola bem vista em toda Europa. Me pergunto se é o bolso farto dos generosos pais que permita que isso aconteça.

  Pisei em seu pé. Eu compartilhava de sua opinião, mas dizer tão abertamente não nos levaria a nada.

  Jia apenas ruborizou, e não disse nada, continuando a encarar a tela.

  E quando vi Aline, sua filha, entrar ali com um cara alto de moletom grande e capuz, Jia virou de volta o monitor e desligou o vídeo.

  -- Irei te mandar por e-mail para que analise com calma. - A vergonha estava estampada em seu rosto.

  Assenti, me levantando, Jace veio atrás, em silêncio. Assim que saímos para a secretária, encontramos a mesma Aline que estava transando no vestiário masculino sentada na cadeira. Ela nos deu uma olhadela e depois que viu a sala da mãe livre, entrou ali.

  Na longa caminhada até o quarto, nenhum dos dois disse nada. E ninguém passou por nós, apenas alguns faxineiros, jardineiros e pessoas que limpavam as piscinas. Afinal era fim de semana, dificilmente os alunos ficavam ali, no geral, iam todos para suas casas.

  Fechei a porta do quarto atrás de mim depois que Jace entrou. O loiro foi diretamente para o banheiro, enquanto eu sentei no sofá e abri o arquivo do vídeo que Jia me mandou.

  Vi o vídeo quatro vezes, notando no cabelo de cada um, e as únicas pessoas loiras que entraram ali foram dois meninos de cabelo curto, e uma garota com também cabelos curtos. De restos eram castanhos, pretos, coloridos ou até ruivos. Notei as pessoas brancas com mais atenção, pois vi uma tonalidade clara do pedaço de pele no vídeo, mas não. Eram realmente só os três de cabelo curto.

  -- Que merda! - Bati a mão na mesa com força.

  No mesmo momento, Jace saiu do banheiro de toalha, indo em direção ao armário ao lado de sua cama.

  -- Não conseguiu se livrar de mim tão cedo?

  -- O quê?

  -- De tudo. - Pigarreou. - Perguntei se não conseguiu se livrar de tudo e voltar para sua vida alegre.

  Eu me levantei, entendendo o que estava acontecendo.

  -- Você está bravo porque acha que quero me livrar de você?

  -- Um, eu não estou bravo, e dois, estou tão ansioso para viver longe e receber meus dez mil dólares quanto você.

  Não aguentei e dei um sorrisinho.

  -- Você está bravinho porquê acha que eu quero te mandar embora!

  -- Eu não ligo pra sua opinião. Eu quero ir embora, ok?

  Eu ri, caminhando até ele.

  -- Você é bem teimoso, mas mente mal.

  Jace apenas revirou os olhos.

  Como ele não olhou para mim, o empurrei sentado em sua cama, o loiro continuou bravo, encarando a parede atrás de mim.

  -- Quando eu disse que quero me livrar de tudo isso, me referi ao meu chefe mandando mensagens diariamente esfregando na minha cara que ele resolveu o crime com o parceiro canibal em um mês. E esse já é meu segundo. Quero me livrar dessa escola com riquinhos de merda e quero me livrar da sensação de estar falhando ou perdendo alguma coisa o tempo todo.

  Jace olhou para o meu rosto, e por esse ângulo eu via o peitoral forte, a mandíbula marcada e os olhos cerrados em compreensão, mas não compaixão.

  -- Não falamos ainda sobre como vamos fazer para eu escapar assim que pegarmos quem matou Merlion.

  -- Certo. - Sorri. - Vamos falar disso.

༺༻


  Meu coração se acelerou com o sorriso malicioso de Clary.

  Suas bochechas coradas entregaram que ela iria fazer alguma coisa além de conversar, mas eu não consegui me mexer e perder o que seria.

  -- Bom, para começar... - Ela se inclinou na minha direção, colocando suas mãos ao lado das minhas pernas com a toalha na cama. - Eu tenho metade da quantia, iria ter que entrar em contato comigo de alguma forma para conseguir o resto.
  Iria reclamar que queria todo o dinheiro imediatamente, e que isso não tinha sido o acordo, mas senti seu nariz roçar na minha mandíbula, e senti alguma coisa ondular dentro do meu corpo.

  -- Depois, assim que a polícia fosse acionada para prender quem quer que seja culpado... - Seu hálito no meu pescoço fez meu sangue começar a descer rapidamente, juntamente com o cheiro de seus cabelos. - Eu irei enviar para meu chefe que poderá vir nos buscar, e então eles chegaram na manhã seguinte...

  Clary encostou seus lábios na depressão do meu pescoço, me fazendo estremecer e fechar os olhos. Puta merda.

  -- Porém, eu vou me algemar na cama antes deles chegarem e fingir que fiquei ali a noite toda, que de alguma forma você conseguiu me vencer e tinha saído daqui. Fingirei que estava desorientada e achava que havia sido há pouco tempo... - A ruiva beijou meu pescoço duas vezes, para depois lamber até meu queixo e dar uma mordidinha. - Mas você teria fugido vinte e quatro horas antes, e com as chaves das minhas algemas.

  -- Você trouxe algemas? - Perguntei sem fôlego.

  Abri os olhos, apenas para ver os de Clary me observando, semicerrados, e um sorrisinho malicioso em seu rosto.

  -- Ah, sim, eu trouxe.

  Gemi de prazer quando senti suas mãos tocando meu abdômen, e imaginaram Clary totalmente nua algemada na minha cama, gemendo de prazer por minha causa.

  Meu pau estava pulsando, extremamente duro embaixo da toalha.

  -- Por quê não quer que eu te veja sem nada na parte de cima?

  -- Não quer falar sobre isso agora.

  Fechei os olhos enquanto sentia os dentes de Clary darem leves mordidas na base do meu pescoço.

  -- Ah, eu quer...

  Clary abriu minha toalha, se ajoelhando na minha frente e colocando a cabeça do meu pau na boca. No mesmo momento todo meu corpo tremeu e eu abri os olhos.

  -- Ora sua... - Antes de eu terminar a frase novamente, encarei os enormes olhos verdes de Clary olhando com timidez e tesão para mim, juntamente com as bochechas vermelhas como o cabelo, e seus lábios rosados em volta do meu pau, com sua língua deliniando exatamente o formato da glande. Se essa não era a coisa mais erótica que eu tinha visto na vida, eu não sabia o que era. - Você é ótima em mudar de assunto. - Segurei seu cabelo, e grunhi quando ela me levou mais fundo em sua boca.

  Ela me sugou com força, para então me soltar. O estalido de sua boca deixando meu pau me fez engolir em seco e apertar levemente minha mão em seu cabelo.

  A policial então segurou minhas bolas inchadas, massageando-as delicadamente enquanto sua boca me lambia desde a base.

  Revirei os olhos de prazer. Puta merda como ela era tão boa nisso?

  -- Porra, mon chou... - Em seguida ela segurou meu pau com as duas mãos, o apertando onde não conseguia chegar com a boca, e me chupando, sugando, cada vez mais para dentro e mais forte.

  Quando senti meu abdômen endurecer e minhas bolas se contraírem, sabia que não poderia perder a oportunidade de estar dentro dela.

  -- Tem camisinhas no... - Bufei de prazer e estremeci, a afastando do meu pau antes que eu gozasse antes da hora. - meu armário.

  Clary se levantou, abriu uma das portas e encontrou o moletom que eu estava usando na festa e mexeu nos bolsos, pegando uma das camisinhas dadas.

  Ela me deu enquanto tirava o blazer. Olhei de canto, e vi que sua calcinha continuava no bolso interno do blazer azul marinho.

  Deslizei a camisinha pelo meu pau, puxando Clary para meu colo a encaixando ali.

༺༻


  Gemi assim que Jace se acomodou totalmente em mim, seu tamanho me abrindo e indo bem fundo, de forma que eu sentisse que se não estivesse muito excitada como estava, me machucaria.

   -- Prometo ir mais devagar dessa vez. - Disse me levando para cima e para baixo lentamente.

  -- Eu... - Ofeguei, segurando em seu ombro e sua nuca. - Não... Não quero que vá devagar...

  Vi os olhos dourados brilharem de desejo, mas memso assim continuou no mesmo ritmo. Calmo e lento.

  -- Jace... - Choraminguei. - Por quê?

  -- Te machuquei ontem. - Explicou ele. Tensionando os dentes quando eu fiz mais força para baixo e o senti inteiro novamente. O que me fez soluçar de prazer.

  -- Eu aguento. - Pedi, beijando seus lábios levemente. - Por favor... - O beijei de novo.

  -- Mon chou...

  -- Eu sou uma policial durona. - Argumentei. - Já tive experiências piores. - Sabia que estava quase o convencendo, só precisava de mais...

  Meu rosto já estava queimando pelo que eu tinha feito antes. Nunca tinha de fato pagado um boquete para alguém, e inclusive quase me engasguei, porém esperava que Jace não tivesse percebido. Seria humilhante se ele visse que eu não estava com nem metade dele na boca e estava me engasgando.

  Mas eu precisava de um toque final, iria me ajudar a ter o que eu queria, além de ser um passo para onde eu poderia vencer a timidez.

  -- Por favor... - Implorei de novo. - Me deixar go-gozar...

  Senti a mudança de Jace, o modo como inspirou fundo e mordeu meu lábio, abrindo minha saia lateralmente e a descartando pela minha cabeça. De forma que agora era só olhar para baixo e veríamos onde estávamos unidos.

  -- Onde você quer gozar, mon chou?

  Engoli em seco, mordendo o lábio.

   -- No seu pau.

  -- Porra. - Xingou, me segurando pela nuca e me puxando para um beijo intenso e implacável, de forma que ele se deliciava com a minha boca, e eu com a dele. Jace mordeu meu lábio inferior, o que fez meus músculos internos se apertarem involuntariamente lá embaixo. O que fez eu e Jace gemermos.

  Enquanto subia e descia cada vez mais rapidamente, o beijo ficava mais forte, e de boca aberta.

  A única coisa que se dava para ouvir no quarto era o som da minha pele batendo agressivamente contra a de Jace, nossos gemidos e nossas respirações ofegantes. E ah meu Deus... um tapa.

  Um tapa leve que deixou minha bunda ardendo deliciosamente.

  Não me importava que minhas pernas estavam me matando, a vontade de chegar lá era maior. E a sensação tão gostosa...

  Jace me deitou de costas para o colchão, vindo por cima de mim, abrindo minhas pernas e nos encaixando intimamente de novo.

  -- Oh! - Abracei sua nuca com meu braços e minha cintura com as pernas. - Oh! Jace!

  -- Shh... - Ele começou a estocar forte e rápido, até mais que antes. - Shh...

  Mordi a boca, tentando fazer menos barulho, mas era quase impossível. Eu sahia que era cada vez mais agudo e alto, mas com Jace me estimulando tão intimamente dentro de mim eu não conseguia segurar. Foi ainda melhor que a primeira vez, como se fosse possível.

  Ele enterrou o rosto no meu pescoço, mordendo levemente enquanto continuava se movimentando de uma forma que me fazia praticamente flutuar de prazer. Nunca achei que iria muito longe sem estimular o clitóris diretamente, mas eu estava errada.

  Mesmo assim, mesmo sabendo que eu estava quase lá, Jace começou a provocar o feixe de nervos mais sensível de todo meu corpo.

  Minhas unhas fincaram em suas costas e eu saí levemente da cama, gozando fortemente. Em seguida, Jace mordeu o travesseiro abaixo da minha cabeça, grunhindo e seu corpo estremecendo em cima do meu.

  Ficando assim por alguns segundos recuperando o fôlego.

  -- Eu já volto. - Sussurrou ele, deixando um selinho nos meus lábios abertos.

  Ele foi até o banheiro, e depois de alguns segundos voltou ainda nu, e se deitou comigo de volta.

  -- O que quer fazer agora? - Perguntou enquanto me abraçava por trás e deixava um beijo leve no meu ombro.

  -- Eu... - Minha cabeça parecia uma colina cheia de névoa, meus pensamentos não se organizavam de jeito nenhum. - Eu não tenho nada importante agora, tenho?

  -- O vídeo que Jia te mandou.

  -- Eu já vi. - Respirei fundo mais uma vez. - Nada ali. Precisamos continuar procurando, revendo a lista e quem poderia ter ido ver a câmera no vestiário.

  -- Não vamos conseguir nada em quinze minutos. - Disse ele, acariciando levemente meu couro cabeludo, me dando ainda mais sono.

  -- É... - Bocejei. - Me acorda daqui há quinze minutos.

  Senti ele assentir atrás de mim.

  Não pensei em nada enquanto adormecia.


Notas Finais


Desculpa pelos erros de digitação e/ou concordância pq eu n tive tempo de revisar 🤡 mas vcs perdoam né?

Juro q vou tentar ter mais tempo, mas ta meio difícil k

Amo vcs até o prox ❤


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