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História Meu Pretendente é o meu Chefe! - Jikook - - O que acha de me dar agora, hum?


Escrita por: VanBTS

Notas do Autor


シ Annyeong!

Queria ter atualizado mais cedo, mas aqui está ♥️

Estamos nos últimos capítulos 😭
Eu queria agradecer a todos que estão me acompanhando, a todos os favoritos, comentários e os carinhos. ♥️🙈

Eu espero que gostem do capítulo シ
Até a nota final!
Boa leitura ˘ ³˘ ♥

Capítulo 31 - O que acha de me dar agora, hum?


Fanfic / Fanfiction Meu Pretendente é o meu Chefe! - Jikook - - O que acha de me dar agora, hum?

A Nari me levou em uma cafeteria perto do trabalho. Não poderíamos demorar já que estávamos em horário de trabalho ainda.

 

 

– Vou ser direta. Se eu demorar para voltar o Jungkook desconta do meu salário. - Vejo a mesma fazer um biquinho triste em seus lábios.

– O quê?! Seu próprio irmão faz isso com você? - Eu estava surpreso. Meus olhos estavam arregalados.

– Faz não. Eu estou brincando. - Ela deu uma risadinha fofa. – Meu irmão é um amorzinho, Jimin. 

– Sei disso. - Sorri para a mesma.

 

 

Nossos cafés haviam chegado. Uma garota simpática havia nos trazido em uma bandeja. 

 

 

– Bom... Não vou ficar enrolando. - Vejo a minha cunhada beber um pouco de seu café gelado.

– Ok. - Faço o mesmo. O café estava uma delícia.

– Somos irmãos do mesmo pai, mas não da mesma mãe. Entende? - Ela brincava com o seu canudo da qual servia para beber de seu refresco.

– Ah... Entendi. - Eu ainda estava confuso.

– Depois que meus pais se separaram eu fiquei morando com minha mãe. - Se pôs a beber um pouco mais de seu café de forma exagerada. – Aah... Meu cérebro! 

 

 

Comecei a rir da situação que minha cunhada se encontrava. Ela estava muito engraçada e fofa ao mesmo tempo.

 

 

– Não ri! - A mesma começou a gargalhar junto comigo.

– Me... Desculpa. - Me acalmo. Respirava fundo tentando me fazer de sério.

– Tudo bem. Voltando ao assunto... Meu pai casou de novo, mais precisamente, com a mãe do Jungkook. Ele nasceu depois de alguns meses.

– Entendi. - As coisas estavam começando a fazer sentido.

– Quando houve o acidente na estrada eu não pude fazer nada, sabe... Eu era muito nova e... - Ela levou uma de suas mãos até a sua nuca. 

– Entendi. Vocês eram irmãos, mas sua mãe não tinha relação alguma com o Jungkook.

– Isso. Ele acabou indo para o orfanato por conta disso. Acredite, eu implorei para minha mãe para ir buscá-lo, mas ela tinha seu novo marido e estava querendo ter filhos com ele. - A mesma parecia triste.

– Deve ter sido difícil para você, né? Ser filha de outro casamento. - A olhava atentamente. 

– Sim... Meu padrasto nunca me tratou mal, mas eu sentia falta de meu pai. Depois do acidente eu fiquei tão arrasada... - Coloco a minha mão esquerda encima de uma de suas mãos que estava na mesa, próximo ao copo do café gelado.

– Não fique assim. Apesar das coisas terem sido tão complicadas, o Jungkook foi amado, e ainda continua sendo amado por muitos. - Acariciava a sua mão. Queria transmitir apoio a ela.

– Obrigada, Jimin. - Ela me retribui com um sorriso lindo.

– De nada, Cunhada. - Rimos juntos.

 

 

[...]

 

Não demorou muito para voltarmos para a empresa. Conversei sobre coisas aleatórias com a Nari durante o caminho de volta.

[...]

Eu estava sentado em minha mesa agora ajeitando algumas planilhas quando me deparo com o Jungkook vindo em minha direção.

 

 

– Senhor Park. - O mesmo se mantinha sério.

– Senhor Jeon. - Me levanto de minha cadeira e me reverencio em sinal de respeito para o mesmo.

 

 

Me poupe viu. Quem eu quero enganar? Todo mundo viu o Senhor Jeon Jungkook me abraçar naquele dia.

 

 

– Pode me acompanhar? - Vejo o meu chefe colocar suas mãos em seus bolsos da calça social.

– Claro. 

 

 

Jungkook foi a alguns passos em minha frente. Meus amigos e colegas de trabalho nos olhava enquanto saíamos do local. Aish! Virei o centro das atenções agora.

Meu chefe permaneceu o caminho todo em silêncio, até mesmo no elevador o que eu acho super estranho por sinal. 

 

 

– Aconteceu alguma coisa? - Eu o encarava um pouco preocupado.

– Não. - Seu olhar se mantinha na porta metálica do elevador.

– Por que está agindo assim? - Franzi levemente a testa.

– Assim como? - Meu homem direcionou o seu olhar para mim.

– Está estranho. 

– Não é nada, Amor. - Vejo ele se aproximar de mim. Suas mãos seguraram a minha cintura enquanto a sua cabeça vinha de encontro com o meu pescoço.

– Certeza? 

– Eu estou com saudades. - Jungkook fungava em meu pescoço me fazendo arrepiar.

– Kookie... A gente está no elevador. - Minha mão esquerda acariciava seus fios de cabelo.

– Está bem. - O mesmo se afasta. Eu fiquei um tanto que surpreso. Como assim “Está bem”?

 

 

[...]

Passamos pelo corredor onde se encontrava a Nari em sua mesa. Jungkook se mantinha sério, o mesmo entrou em sua sala e esperou que eu passasse por ele para que assim pudesse fechar a porta.

Antes de eu entrar naquela sala dei uma piscadinha para a Nari. Vejo a mesma rir e me retribuir da mesma maneira.

 

 

– Oxi... - Jungkook observava tudo. 

 

 

Entrei na sala escutando as gargalhadas da Nari ecoar por todo aquele corredor. 

 

Jungkook havia fechado a porta e agora se sentava em seu sofá. O observava a alguns passos de distância, o mesmo me encarava com um olhar sugestivo.

 

 

– Vem cá. - Sua língua hidratava seus lábios. Fui em direção do mesmo com um sorriso no canto dos lábios. 

– O que foi? - Me sentei em seu colo com os joelhos no acolchoado de seu sofá.

– Estava com saudade. - Sinto seus braços apertarem a minha cintura contra si.

– Também estava... Daddy. - Sorri sacana para o mesmo. 

– Jimin... - Jungkook mordia seu lábio inferior.

– Eu contei para os meninos que você é meu amigo de infância. - Minhas mãos estava encaixadas em seus ombros fortes.

– E eles falaram o quê?

– Eles acharam hilário. - Comecei a rir. Jungkook me olhava confuso.

– Qual é a graça? 

– Eles acharam engraçado o fato de eu e você... - Eu estava corado.

– A gente o quê? - Sorriu sacana. Sentia suas mãos apertarem minha cintura.

– Você sabe... Não me faça dizer. - Desferi um tapa em seu peitoral.

– Eu quero que você diga. - Ele fitava os meus olhos intensamente.

– Aish! 

– Fala. Por que os meninos acharam hilário? - Jungkook insistia.

– Porque... Porque eu dou para você. Satisfeito? - Eu estava tão envergonhado.

 

 

Jungkook estava rindo de um jeito tão gostoso de se ver e de se ouvir. Dei alguns tapas inofensivos em seu braço.

 

 

– Para, seu idiota! - Fiz um biquinho em meus lábios.

– O quê? Não posso mais rir? - O mesmo tentava conter os seus risos.

– Não! - Desferi mais um tapa em seu braço.

– Para de me bater. - Sinto meu corpo ser jogado para o lado. Eu estava deitado no sofá com o Jungkook em cima de mim. – Você está sendo um baby muito mal.

– Jungkook... Sai de cima de mim... - Minha boca estava entre aberta.

– De jeito nenhum. O que acha de me dar agora, hum? - Senti seus lábios encostarem na pele de meu pescoço.

– Pa-para... - Cravei as minhas unhas em suas costas cobertas por sua camisa social.

– Tente não gemer, ok? - Sinto sua mão esquerda deslizar sobre a lateral de minha coxa e a segurar com força. Meu homem suspendeu a minha perna para poder se encaixar melhor entre minhas pernas. 

 

 

Minha perna estava laçada em sua cintura e podia sentir o movimento do seu quadril pressionando contra o meu pau. Mordi meu lábio inferior.

 

 

– Amor. - Senti um tapa forte em minha coxa.

– Aaah... - Gemi sôfrego. – O quê? 

– Me responda quando eu te fizer uma pergunta! - Sua voz estava baixa, porém firme e... Que tesão!

– Não sei se consigo... Daddy.


Notas Finais


Me desculpem pelos erros ortográficos...

🌚🍷
Gostaram?

Beijinhos da Van ˘ ³˘ ♥


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