1. Spirit Fanfics >
  2. Meu Primo -Jeon Jungkook >
  3. Acidente

História Meu Primo -Jeon Jungkook - Acidente


Escrita por: wosa

Notas do Autor


O capítulo para vocês hahahaha

Espero que gostem! Deem muito amor!

Capítulo 15 - Acidente


Fanfic / Fanfiction Meu Primo -Jeon Jungkook - Acidente

Depois que eu ouvi aquela noticia, eu fiquei paralisada, não conseguia me mexer. O que aconteceu? Como isso aconteceu? Eu precisava de respostas! Eu volto para a realidade quando eu ouço a porta da frente ser aberta com força e uma cara preocupada me encarar. Era Min.

-Ficou sabendo? –Ele pergunta e eu assinto, uma lagrima escorre de meu rosto. Meu coração estava apertado. –Vamos, não pense o pior antes de saber meu amor. Não fique assim. Não me deixe preocupado com você no volante. –Ele diz e eu assinto, secando a lágrima de imediato e sorrindo mínimo para meu irmão. A última coisa que eu queria era preocupar ele no volante e algo aconteça. Vamos então. –Ele diz segurando em minha mão e eu assinto. Pego meu celular que estava em cima da mesinha, e logo saímos, adentrando o carro e partindo.

Ele fechou a casa, conferiu se as janelas estavam fechadas, e assim já partimos com perguntas, querendo saber exatamente o que aconteceu. Meu irmão foi em uma velocidade consideravelmente rápida. Ele estava nervoso, preocupado. Eu pus minha mão na coxa dele, fazendo um leve carinho, ele me encara e sorri. Não tinha muito que fazer. Precisávamos esperar até a chegada. Não tinha um atalho até a casa de minha tia, não tínhamos como cortar caminho, mas sorte que não tinha muito trânsito. Como estávamos indo com um pouco de pressa, chegamos vinte minutos a menos no posto. Meu irmão abasteceu e eu dessa vez não desci do carro. Preferi ficar esperando para irmos o mais rápido possível.

-Liga para a titia. Pergunte qual é o hospital que nós já vamos, para não precisar passar na casa dela. –Eu assinto, pegando meu telefone do bolso e logo ligando para ela, deixando na viva-voz.

-Alô? –Ela diz assim que atende. Eu ia respondê-la, mas Min foi mais rápido.

-Qual hospital ele está? –Ele pergunta de um jeito rápido e um pouco apressado.

-Vai pela marginal. Terceira rua depois do restaurante do aniversario de Jeon no ano passado. Estamos esperando na frente, é só vir que você verá a gente. –Ela explica e eu assinto logo retirando do viva-voz e decidindo perguntar algumas coisas para minha tia.

 -Titia. –A chamo e ela logo murmura em resposta, assim eu continuo. –O que aconteceu com Jeon? É grave? Como ele está? Onde ele estava quando isso aconteceu? Vocês estavam com ele? –Pergunto me sentindo nervosa e com meu peito apertado.

-Minha filha, não se preocupe, meu menino é forte. Ele vai passar por isso. –Ela diz e eu me alivio um pouco. Ela sabe como acalmar as pessoas. –E sobre as perguntas, eu não posso te responder por que nenhuma das enfermeiras disse nada até agora, só estamos esperando pelo médico para saber de alguma noticia. –Ela diz e eu assinto, mandando um beijo para ela e meu tio, logo desligando a chamada e colocando meu celular em meu colo.  

Eu respiro fundo, o único jeito agora é esperar chegarmos.

Jeon

Algumas horas atrás

Eu estava irritado. Não sabia o que estava fazendo, mas a única coisa que eu queria nesse momento era sair daqui, espairecer a cabeça. Não estava me sentindo bem. Decido ir para qualquer lugar, só queria me sentir normal de novo. Tirar essas coisas da cabeça.

Estacionei o carro depois de alguns minutos dirigindo para qualquer lugar, abro a porta com raiva e atravesso a rua, logo não sentindo mais nada.

O senhor está bem?

Chamem uma ambulância!

Ele está sangrando!

Rápido!

Meu deus.

Com licença.

Peguem o celular dele.

Alô, senhora Yang?

Depois disso eu não escutei mais nada, apenas sentia meu corpo sendo tocado, aí acordei.

[...]

Ouvia barulho, nomes desconhecidos, sentia muita dor, não sabia onde estava e por que de tanto barulho, até que abro meus olhos e vejo um homem.

-Qual seu nome? –Pergunta um homem, com uma luz em meus olhos e uma prancheta em mãos.

-Jeon Jungkook. –Digo me sentindo tonto.

-Idade? –Ele pergunta novamente anotando em sua prancheta.

-33 anos. –Digo fechando meus olhos, minha cabeça dói.

-Mãe, pai, irmãos? –Ele diz e eu suspiro. Estou dolorido.

-Jeon Yang, Jeon Si, sou filho único. –Digo e ele assente.

-Você foi forte. Quebrou uma costela e torceu o tendão do pé esquerdo. Bateu a cabeça e está com um pequeno ferimento nela. Tudo ou qualquer pergunta, sua mãe irá lhe explicar, ela está chegando não se preocupe. –Ele diz e eu assinto, vendo-o sair da sala. Respiro fundo. O único jeito é esperar minha mãe.

Você

Chegamos e Min estacionou, assim saímos de dentro do carro e fomos às pressas ao encontro de nossa tia, encontrando ela e meu tio, sentados na recepção.

-Queridos! –Minha tia diz se levantando, abraçando Min.

-Como ele está? –Eu digo e minha tia solta o Mi, que logo se senta em um dos assentos e eu fico de pé.

-Não tivemos noticia ainda. A enfermeira apenas disse que ele acordou e que está consciente. –Ela explica e eu me alivio, o aperto diminui.

Vejo um médico se aproximar, Min se levanta e minha tia também. Meu tio encara preocupado e ele logo chega ao nosso encontro.

-Parentes de Jeon Jungkook? –Ele pergunta e minha tia assente. –A senhora é a mãe? –Ele novamente pergunta e ela assente. –Bom, o caso de Jeon Jungkook não foi grave, tivemos uma pequena duvida do ferimento em sua cabeça, poderia ter sido maior e aí sim deveriam ficar preocupados, mas nada que os preocupe por agora por não ser grave. A cabeça está dolorida por conta dos medicamentos e o ferimento nela. Ele quebrou uma costela. –Minha tia arregala os olhos. –A costela do lado esquerdo. Ele não pode fazer esforço, precisa de uma pessoa com ele a todo o momento para o que ele precisar. Ele também deslocou o tendão do pé esquerdo, por isso que ele se encontra de gesso. Não pode encostar o pé no chão durante cinco dias e a lista de remédios a senhora pode pegar comigo depois. Ele está no quarto 303, podem ir. Só passem na recepção para pegar os crachás de visitantes. Qualquer duvida, aperte o botão ao lado da cama dele que eu vou lá. –Ele diz e pisca sorrindo, reconfortando minha tia. Logo fomos para a recepção e pegamos o que ele havia dito. A recepcionista disse que podemos apenas de dois em dois. Então foram minha tia e eu, depois iriam Min e meu tio Si. Meu tio disse que eu poderia ir na frente, pois estava se preparando.

Chegamos ao corredor dos 300, a terceira porta minha tia viu o número nela e logo adentramos o quarto, vendo Jeon deitado em uma maca, com seu pé enfaixado para cima e a cabeça com um curativo. Minha tia se aproxima e ele sorri mínimo.

-O médico explicou o que aconteceu? –Ele pergunta vendo minha tia assentir. –Me diga.

-Ele não te falou? –Ela pergunta para seu filho e ele nega.

-Disse que qualquer coisa eu deveria perguntar para você. –Ele diz e ela assente, passando a mão nos cabelos de Jeon.

-O que aconteceu meu filho? Eu fiquei preocupada com você! Não me dê mais sustos desse jeito! –Ela diz preocupada e ele ri nasalado.

-Não aconteceu nada. Eu e Jisoo brigamos, fiquei alterado e não olhei para os lados, acabei sendo atropelado. –Ele explica e eu arregalo meus olhos. Eles brigaram?

-Está com fome? –Minha tia pergunta e ele assente. –Vou ver com alguma enfermeira por aí alguma coisa para você comer, já volto. –Minha tia diz passando por mim e fechando a porta em seguida.

-Você me assustou. –Digo me aproximando dele.

-Como assim? –Ele sorri.

-Eu estava em casa, sua mãe me ligou desesperada. Fiquei paralisada no telefone. Min chegou a nossa casa e viemos direto para cá. –Explico. –Jisoo causou isso? –Pergunto vendo uma marca em seu braço direito.

-Como sabe que foi ela? –Ele perguntou olhando seu braço.

-O médico não disse nada sobre esse machucado. Apenas sobre sua costela, pé e cabeça. Alias tem uma marca de unha, foi chute. –Digo e ele sorri.

-Você é boa. –Ele fala me fazendo revirar os olhos sorrindo.

-Ainda bem que está bem. –Digo e ele me encara.

-Eu sou forte. –Ele diz me fazendo rir.

-Não comece a se ach-

-ARGH. –Ouço Jeon murmurar alto logo parando de falar, eu me aproximo dele, vendo que ele estava com a mão em sua costela, assim eu me desespero.

-Meu deus onde dói? O que eu faço? Me diga! –Digo desesperada encarando seu tronco desnudo.

-Da um beijinho. –Ele diz apontando para sua bochecha e eu logo encaro séria.

-Você está tirando com a minha cara? Está se aproveitando do momento! –Digo séria e ele sorri, mas logo seu sorriso murcha e ele faz uma cara de dor. Ele não está exagerando?

-É sério! Rápido, está doendo demais! –Ele diz com um olhar pidão e eu me aproximo selando sua bochecha devagar e sem pressa, o sentindo parar aos poucos com os gritos de dor.

 -Foi bom. –Ele diz sorrindo e me encara. –Senti saudade de você. -Ele diz sorrindo.

Eu também Jeon... Eu também.

~~~

 


Notas Finais


Espero vocês nos comentários hem?! Fiz com carinho.

Meu peril para você darem uma força @wosa

É isso amores!👺


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...