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História Meu Primo -Jeon Jungkook - Diferenciado


Escrita por: wosa

Notas do Autor


GENTEEEE.
Eu demorei pra voltar um tiquinho, mas eu voltei! Eu estava resolvendo algumas coisas relacionadas a FANFIC NOVA DO MEU ANIVERSÁRIO -que provavelmente não vai ter mais nada a ver com o meu aniversário por já ter passado mais de dez dias dele KKKKKKKKK, relevem.

Eu também queria avisar que SÓ TEM MAIS SEIS CAPÍTULOS DE MEU PRIMO. Isso mesmo, chorem comigo KKKKK.

Vocês perceberam que o capítulo está maior? ISSO AÍ! Daqui pra frente eu vou aumentar os capítulos, porque né... É final e eu gosto de finais grandes! Eu espero que gostem do capítulo e me desculpem os erros!

Falando em erros... Vizinhos está sendo betado e logo eu trago os capítulos arrumadinhos e ajeitadinhos pra vocês IRRAAA. Em seguida eu pretendo trazer OFMDPJ, e em seguida as duas fics grandes que eu tenho no meu perfil: A Proposta e Meu Primo.

Sem mais falatório, bora para o capítulo.

Capítulo 54 - Diferenciado


Fanfic / Fanfiction Meu Primo -Jeon Jungkook - Diferenciado

-Grávida? –Minha mãe encara o médico de olhos arregalados.

Logo ela parte seu olhar para mim, ainda surpresa. Eu não sabia o que falar. Eu estava chocada. Grávida? Eu nunca que me imaginaria grávida nesse momento. O que me assusta é um misto de coisas agora: como vou contar a Jeon? Como vai ficar a reação da minha família? Como que... Ah.

Eu estava completamente perdida, sem dúvidas.

-Você entrou na sua terceira semana recentemente, então é bom começar desde já o pré-natal. Acompanhar o crescimento de seu filho desde o início ajuda no convívio. Também é bom que o pai da criança a acompanhe para um momento entre família, mas podemos conversar sobre isso com mais calma depois que o choque passar. Vou deixar vocês duas a sós, pois acho que precisam conversar. Qualquer coisa me chame. Com licença.

Dito isso, o médico se retira da sala deixando eu e minha mãe sozinhas no local. Eu não conseguia encará-la. Eu estava me sentindo estranha...

-Filha... –Ela me chama, repousando o seu braço em cima da minha perna. Meus olhos estavam embaçados e eu estava contendo o choro. Eu não choraria na frente dela, não agora. –Minha filha, olhe para mim. –Ela me sacode um pouco e eu me viro para a mais velha, segurando as lágrimas ao encará-la de frente.

-Mãe...

Eu falhei. Assim que soltei a única palavra que consegui no momento, uma lágrima involuntária desceu por minha bochecha, mas trato de removê-la na mesma hora, mantendo o meu olhar firme no de minha mãe.

-Minha filha, obrigada. –Estranhei. Ela se aproximou com os olhos cheios de lágrimas e me abraçou. Ela me abraçou tão forte que por um momento eu achei que ela estivesse me enforcando, mas ela estava chorando. Chorando de felicidade. –Obrigada. Muito obrigada. –Ainda agarrada a mim, ela pronunciava as palavras abafadas por conta de estar rente ao meu pescoço. –Você não sabe a minha felicidade de saber que você está grávida, de saber que eu sou avó. Eu estou com você meu amor, não se esqueça disso.

Foi naquele momento que eu me derramei. O que eu havia dito sobre não chorar na frente dela havia entrado pelo ralo. Eu me desmanchei no colo na minha mãe como uma verdadeira criança. Eu não sabia que ouvir aquelas palavras de minha mãe seria como se eu estivesse voando. Mais leve que uma pena, eu diria. Eu estava me sentindo três vezes melhor depois dessa fala. Era como se eu pudesse voar, literalmente.

-Mãe eu n-

-Não pense em nada agora, meu amor. Vamos dizer que foi apenas uma queda de pressão, você diz que está tudo bem e resolvemos como falaremos para todos depois. Primeiro eu vou cuidar de você. Só peço que não esconda de Jeon, ele merece saber. Vocês dois ficam lindos juntos, e essa criança só vai uni-los mais e mais.

Eu estava feliz. Corrigindo, eu estava muito feliz.

-Quando Min nasceu eu fiz uma surpresa para o seu pai, e com você a mesma coisa. Faça com o Jeon, ele vai gostar do que você preparar para ele. Vocês dois decidem quando acharem a melhor hora para anunciar a todos, por agora, apenas cuide de você e de meu neto. –Ela sorri segurando a minha mão com força. –Eu não contarei a ninguém, fique tranquila.

Sorrindo que nem uma boba, eu puxei minha mãe para um abraço apertado e muito significativo. Aqui, estão três gerações. A terceira está se formando, mas ela vem.

 

 

Não demoramos muito tempo dentro daquele quarto. Assim que o médico voltou e explicou como eu estava e afins, saímos da sala e seguimos para a recepção do hospital onde todos estavam na nossa espera. Minha mãe disse que me visitaria com mais frequência para saber como eu ando e se eu estarei me alimentando bem, mas para que Jeon não ache suspeita a aparição de mamãe muitos dias lá em casa, ela disse que vai esperar que eu conte a ele primeiro para me visitar varias vezes seguidas.

Com toda a certeza do mundo, mamãe e titia serão as avós mais babonas do mundo todo. Ri com o pensamento.

-S/n! –Minha tia grita tentando correr em minha direção, mas seu marido a segura, esperando que eu e mamãe nos aproximássemos de todos.

-Está tudo bem! Não se preocupem, foi apenas uma queda de pressão. –Minha mãe explica para meus tios assim que me acompanhou até a recepção.

Desde que apareci agarrada com minha mãe na recepção, Min e Jeon não saem do meu lado por nenhum segundo. Ambos perguntando a todo o momento se eu estou bem, com fome, sede, frio, calor e afins.

É até engraçado de ver Min deixando o lado “puto com Jeon” para me ver melhor. Ele sabe que eu não gosto do lado ciumento possessivo dele comigo. Eu já sou maior de idade e posso escolher o que é melhor para mim, e se o melhor para mim for ficar com Jeon, ele não pode me impedir.

-Então vamos para casa que foi muita coisa para um dia só. –Meu tio diz sorrindo e eu abro um sorriso amarelo na direção dele.

É... Muita coisa em um dia só.

-Vocês vão dormir lá em casa? –Minha tia pergunta na direção da minha mãe que a acompanhava até o carro alguns metros a minha frente, enquanto Jeon estava ao meu lado direito e Min no esquerdo.

-Você sabe que eu não gosto de incomodar. –Minha mãe responde envergonhada.

-Ah, pare de bobagens, vamos lá para casa. Jeon cuida da S/n e você relaxa um pouco. –Minha tia diz sorrindo e minha mãe assente.

No fundo eu sabia que minha mãe queria era dormir na casa de Jeon comigo, mas como Jeon nem nenhum dos presentes aqui sabem que eu estou grávida, ela não negou o convite.

Saímos e dentro do hospital e seguimos todos juntos para o estacionamento do citado, onde meu tio havia deixado o carro que ele veio para cá mais cedo. A casa de minha tia não era tão longe do hospital, então fomos todos no mesmo carro. Min, Jeon, minha mãe e eu esmagados no banco de trás, e meu tio e tia no banco da frente.

Rapidamente chegamos à calçada da casa de minha tia, assim, Jeon me ajuda a descer do carro e seguir em direção a porta de entrada de sua ex-casa. Não dormiríamos aqui, apenas ficaríamos um pouco e logo voltaríamos para nossa casa, já minha mãe e Min ficariam por aqui mesmo.

Assim que adentramos pela porta da frente, minha tia já seguiu rumo à cozinha dizendo que prepararia um bolo para todos, enquanto minha mãe a acompanhava para ajudar, meu tio e Min seguiram para o jardim, pois o mais velho entre os dois pediu uma ajuda com algumas coisas, sobrando apenas eu e Jeon na sala de estar.

Eu me encostei com calma no ombro do mais alto, suspirando em seguida. Ele, por sua vez, apenas acariciava minha coxa com sua mão e batucava o pé esquerdo no chão.

-O que foi meu amor? –Eu pergunto direcionando meu olhar para ele, que fez o mesmo ato.

-Fiquei muito nervoso. Achei que fosse algo sério. Não que queda de pressão não seja algo sério, mas eu fiquei muito preocupado. –Ele suspira passando sua mão pelo rosto. –Eu senti medo. Medo de perder você por qualquer coisa. Ver você ali no chão me causou um peso, como se a dor que eu carregava antes de nos oficializarmos para a nossa família tivesse voltado três vezes maior.

Sorrindo minimamente, eu puxei o bebezinho para perto de mim, rindo em seguida.

-Oh meu deus. –Acariciando os fios loiros do mais velho encostado em meu peito, ele riu junto.

-Não zombe de mim! Eu realmente fiquei com medo. –Ele esconde o rosto no meu colo, me fazendo rir mais alto.

-Bobo.

 

[...]

 

Como ficamos sentados ali por um bom tempo, Jeon acabou cochilando em meu colo, com as pernas esticadas no sofá e a cabeça em minhas coxas, ganhando uma carícia por mim em seus fios. Assim que ele dormiu, eu não consegui não pensar em como eu faria a surpresa para ele. Eu queria bolar alguma coisa, mas não tinha muito tempo.

Eu preciso do Min. Eu preciso da ajuda de meu irmão para essa surpresa.

Convicta, eu afastei com cuidado a cabeça de Jeon de meu colo, colocando uma almofada no lugar e vendo o mais velho se remexer um pouco. Assim que eu percebi que ele não acordaria, eu segui para o jardim em busca de meu irmão, o achando sentado em uma cadeira, cochilando no sol. Eu me aproximei do mesmo, o balançando para que acordasse, assim, tomando um susto pelo susto que ele me deu.

-Maluca! Quer me matar de susto? –Ele dizia as palavras com a mão no peito. –Sente isso! –Colocou minha mão em seu coração, sentindo-o pulsar rapidamente.

-Você que me assustou! Ninguém acorda pulando de susto, seu louco! –Revirei os meus olhos e me agachei em sua frente. –Eu preciso da sua ajuda. –Sussurro engolindo em seco e esperando pela resposta dele, que provavelmente seria um não.

-Com o que? –Ele pergunta em um sussurro, imitando o meu ato.

-Vem cá.

Assim que soltei a última frase, eu agarrei o pulso de meu irmão, o guiando escada a cima até o antigo quarto de Jeon, que estava à mesma coisa. Min resmungou algumas palavras inaudíveis durante o trajeto até aqui, e reclamou quando eu o impulsionei para cima do colchão.

-Você é louca ou se faz? Não pode sair puxando as pessoas desse jeito pra onde você quer sua maluc-

-Eu estou grávida. –Solto rapidamente, percebendo Min se calar e não desviar os olhos de mim. Engoli em seco pelo silêncio que reinou nesse quanto.

-O que disse? –Ele pergunta novamente, negando com a cabeça.

-Eu disse que eu estou grávida. –Cutucando a barra da minha blusa, eu esperei pela resposta dele que não demorou a vim.

-Você não desmaiou por queda de pressão, não é? –Ele pergunta ainda me encarando, mas com uma expressão de susto.

-Não. –Respondo simplista desviando o olhar de meu irmão, que estava um pouco... Pálido demais.

-Eu acho que eu vou desmaiar... -Segurei Min rapidamente pelos braços, pois ele cairia para trás e iria direto para o chão. Ri de sua feição e esperei ele se recompor um pouco, abanando ele enquanto respirava fundo.

Cinco minutos se passaram, e Min finalmente decidiu se levantar e ficar andando de um lado para o outro no quarto com as mãos na cabeça.

-Então você está grávida... Mamãe sabe? –Ele pergunta parando de andar e me encarando de olhos arregalados.

-Sabe. Por isso que eu te chamei aqui. Eu preciso da sua ajuda. –Eu explico, recebendo um aceno de cabeça para que eu continuasse a explicar o que estava acontecendo. –Eu preciso que a mamãe fique distraindo todos aqui enquanto eu e você vamos até algum lugar que eu consiga comprar um teste de gravidez e mais algumas coisas.

-Por que você precisa disso tudo? –Min se senta na cama novamente, passando as mãos pelos cabelos.

-Vou fazer uma surpresa a Jeon e depois contar oficialmente para toda a família. –Explico com receio na espera da resposta do meu irmão.

-S/n... É mesmo verdade? Você... Você está mesmo grávida? –Min vira para minha direção com os olhos marejados.

-Vem cá... –Seguro o choro, puxando meu irmão para um abraço e sentindo o tecido da minha blusa ser molhado pelo Min. Ele estava chorando. –Não chore...

Min se derreteu em meus braços como uma verdadeira criança, igualmente eu fiz quando estava com mamãe no hospital. É bom saber que eles me apóiam...

-S/n, eu vou ser padrinho. –Min diz rindo assim que se separa de mim, fungando e limpando as lágrimas restantes.

-Quem disse que eu quero você como padrinho? –Brinco, mas acabo por rir da cara que ele fez.

-Eu vou fingir que você não disse isso. –Ele mostra-me a língua. –Mas então, por que quer a minha ajuda? –Ele volta para o assunto principal, me fazendo recordar do motivo de eu ter chamado ele aqui.

-Bom... Eu quero fazer uma surpresa para Jeon, e gostaria que fosse comigo. Mamãe ficaria aqui distraindo a todos, enquanto eu e você compraríamos alguma coisa. Como o carro de Jeon não está aqui, você terá de nos levar pra casa mais tarde, daí deixemos o presente escondido no carro e eu arrumo um jeito de entrar com ele sem que Jeon perceba. –Explico calmamente enquanto Min assentia com tudo que eu dizia. –Eu iria com a mamãe, mas levantaria suspeitas, pois é provável que Jeon queira ir junto comigo.

-Eu entendi, mas tem que contar isso a mamãe. E com calma, porque ela não é de entender rápido. –Min diz me fazendo rir nasalado e revirar os olhos. Tadinha, ela só é um pouco devagar.

-Tente tirar a mamãe da cozinha de um jeito que a titia não desconfie, e vê pra mim se Jeon ainda está dormindo, porque temos que sair antes dele acordar, pois se titia o acordar, ele não dorme tão cedo novamente. –Explico recebendo um aceno de Min, que se levanta e segue para as escadas.

Aguardei um pouco, até que mamãe subiu apavorada de olhos arregalados e correndo na minha direção.

-Minha filha, o que é isso? –Ela bate em meu ombro e eu arregalo os olhos.

Do que ela está falando?

-Ai mãe! O que deu? –Pergunto massageando meu braço dolorido. –O que Min lhe disse? –Perguntei a única coisa que me fez suspeitar dela ter chego me batendo.

-Ele disse que você havia desmaiado no banheiro e que era pra eu correr antes que você perdesse o bebê. –Ela respira aliviada. –Que brincadeira de mau gosto é essa? Quer me matar do coração? Você sabe que eu tenho pressão alta!

-Calma mãe... Min é exagerado. Eu preciso te contar uma coisa enquanto ele distrai a titia lá embaixo. –Eu seguro na mão dela, ajudando-a a se sentar na ponta do colchão ao meu lado. –Eu preciso que distraia Jeon enquanto eu e Min saímos.

-Por que você quer isso? O que está havendo! –Ela diz exasperada.

-Mãe, calma. Eu quero apenas comprar alguma coisa para fazer a surpresa para Jeon, e preciso que você fique de olhos neles aqui para não levantar suspeitas de que eu e Min saímos. Dê alguma desculpa. Diga que eu esqueci alguma coisa no hospital e Min me levou. Isso, diga isso. –Respiro fundo segurando na mão da mais velha. –Não deixe de jeito nenhum Jeon sair. Ele pode ir até o hospital e me procurar por lá.

-Tudo bem querida, eu ajudo você. Mas... Min sabe da gravidez ou ele falou brincando? –Ela pergunta de olhos arregalados e uma expressão de susto.

-Sim, ele sabe. Contei agora pouco e ele ficou todo bobo. –Abro um sorriso e minha mãe ri.

-Esse Yoongi... Mas tudo bem, me avise quando estiverem voltando. Eu vou ficar de olho no telefone; não hesite em me ligar. –Ela explica se levantando e eu assinto.

-Obrigada mãe. –Sorri ternamente na direção da minha progenitora a abraçando.

 

 

Enrolei mais um pouco dentro do quarto até mamãe despistar titia da cozinha para que eu e Min pudéssemos passar, mas o citado estava mais ansioso do que eu e mamãe juntas, assim, me puxando para todo canto que achava para “se esconder” da vista de nossos tios.

Passamos correndo pela sala antes que titia voltasse para a cozinha, pois mamãe havia levado ela para o jardim apenas para que Min e eu pudéssemos passar rapidamente ser sermos vistos. Assim que passamos pela porta de entrada, Min não mediu forças para correr e me arrastar em seu encalço.

-Vamos S/n! –Min me puxa para o carro rapidamente antes que nosso tio procurasse a chave do carro.

Por quê? Porque Min pegou a chave do carro escondida e veio correndo para o carro antes que nosso tio percebesse. Com toda certeza ele vai achar que foi roubado, do jeito que ele é eu não duvido disso, mas vou avisar mamãe e dizer a ela para acalmar titio, pois estamos “indo para o hospital pegar o que esquecemos”.

-O que pensa em comprar? –Min quebra o silêncio do carro depois de alguns minutos assim que o sinal vermelho se fecha a nossa frente.

-Eu não sei ainda... Estava pensando em um sapatinho mesmo. –Digo dando de ombros e Min assente minimamente.

-Eu acho que, se eu fosse pai, eu gostaria de uma surpresa diferenciada. –Min volta a prestar atenção no trânsito assim que dá o sinal verde.

-Como assim, diferenciada? –Pergunto confusa encarando o mais alto que estava focado nas ruas.

-Sapatinho é muito esperado. Tipo, se eu visse um, eu sei que seria relacionado a “ser pai”, mas se fosse algo inesperado seria mais legal. Tipo, ele ver e não entender o que significa, entende? –Ele explica e eu apenas ouvia com atenção.

Algo diferenciado... Será que é legal? Jeon iria gostar?

-Mas eu não sei o que seria esse “algo diferenciado”. –Falo com aspas e Min ri nasalado, revirando os olhos em seguida.

-Lá eu te ajudo a procurar esse presente, mas precisa confiar em mim.

Péssima ideia.

 

[...]

 

Min havia estacionado o carro faziam-se trinta e dois minutos. Como eu sei? Pois eu fiquei dentro do carro contando o tempo, enquanto ELE escolhia o que comprar.

Foi uma péssima ideia ter trago ele, e foi uma péssima ideia confiar nele.

-Mais que droga... –Reclamo sozinha batendo o pé no chão enquanto esperava entediada que ele voltasse.

Min não me deixou sair do carro de jeito nenhum! Disse que era pra eu confiar nele que eu não me arrependeria. Quero só ver...

-S/n! Voltei! –Encaro rapidamente o vidro do carro, percebendo o meu irmão correndo rapidamente para o carro.

Eu estava chocada.

Por que eu tive que confiar nele mesmo?

-Min! Eu vou matar você! –Esbravejo irritada quando percebo ele se aproximar.

Ele estava com a porra de um urso do tamanho do mundo dentro do carrinho, com mais algumas coisas dentro. O problema não é a surpresa, dinheiro ou o urso em si. O problema mesmo é como é que eu vou esconder esse urso do Jeon? Min não serve para pensar!

Calma S/n, respira. Você pensa em como matar o seu irmão depois...

-Antes que brigue comigo, e tenho uma explicação do por que disso tudo. Você vai amar maninha! –Solta as palavras animado, rindo em seguida. É bom mesmo que eu ame.

Sorrindo, Min guarda tudo dentro do porta-malas e volta para o banco do motorista, dirigindo seus olhos em minha direção.

-Então... Eu pensei na “coisa diferenciada” que você queria, então, por que não um urso? –Ele aponta para o urso no banco de trás, que ocupava os três acentos. Os três! –Você faz o teste e coloca na mão do urso. Como o aniversário do Jeon está chegando, você dá o urso de presente, mas o diferenciado não será o urso, e sim o que tem na mão dele: um filho! –Min explica com calma e animadamente feliz. –Diz aí, eu manjo das coisas diferenciadas.

É... Manja é minha mão na cara dele.

 

Mas se bem que não é uma má ideia...


Notas Finais


É ISSOOOO! Eu espero mesmo que tenham gostado! VAMOS CHEGAR EM 900 AAAAAAHHHHHH, eu não tenho coração que suporte isso tudo não gente KKKKKKK.

Eu também estava pensando em postar a fic nova sem capa, daí quando eu receber ela eu coloco. Ou colocar uma capa provisória até a oficial chegar, sla. Oque acham? E sobre o que acham que a fic vai ser? Cuti cuti igual MP? KKKK.

Meu perfil para me ajudarem a chegar nos 2000 seguimoress @wosa

Um beijão amores, até!


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