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História Meu Problema - OneShot


Escrita por: UchihaNarciso

Notas do Autor


Primeira fic que posto sendo "Gaasaku" hahaha Espero que gostem!
Boa leitura!

Capítulo 1 - OneShot


Fanfic / Fanfiction Meu Problema - OneShot

A sexta, com toda certeza, era o dia no qual o Wonderland estava mais movimentado se comparado com os demais dias da semana. O suave jazz enchia o ambiente, oferecendo distração sonora enquanto os vários universitários discutiam sobre trabalhos e provas. O semestre havia começado há apenas algumas semanas, mas por alguma razão, todos pareciam exaustos e extremamente aborrecidos.

Faculdade certamente pode ser tida como uma das melhores épocas da vida, contudo e vale salientar, que os filmes de American Pie venderam imagens completamente equivocadas. E para todos aqueles que ingressaram no ensino superior esperando festas loucas, sexo e muita bebida... Bom, Gaara tinha algumas coisas para falar a esse respeito.

Estava no quarto semestre de administração e até então ainda buscava de onde diabos esses filmes sobre universitários tiravam tanta farra. Só na primeira semana daquele semestre já tinha dois relatórios para iniciar, um trabalho a ser feito e, não menos importante, sua pesquisa científica. Não era o mais estudioso dentre os amigos e nunca havia sido o tipo de aluno extremamente exemplar. No entanto, ao refletir sobre a questão, sempre se surpreendia ao constatar que atualmente andava estudando em uma única semana o que jamais estudou no primeiro ano inteiro.

Seu amigo Sasuke era o oposto. Sempre o primeiro da sala, notas impecáveis e atleta. Não era nenhum mistério que a família Uchiha era conhecida por conceber verdadeiros exemplos de inteligência e boa conduta. Embora que para os mais próximos do Uchiha mais novo, tanto esmero tinha um preço que era pago vivendo-se sob toda a rigorosidade tradicionalista que o nome carregava. E sendo a família progenitora de grandes nomes, não foi nenhuma surpresa que Sasuke escolhesse um curso de peso para igualmente brilhar. Engenharia mecatrônica. Obvio que o curso teve total apoio do patriarca Uchiha, afinal a empresa que dirigia era pioneira e atualmente referência no mercado robótico. A grande questão que ainda perpetuava sobre essa história era “Ele realmente quer isso?” mas isso é outro assunto.

Naruto era um pouco dos dois. Não gostava de estudar e faltava as aulas sempre que podia. Contudo era inteligente o bastante para manter as boas notas e garantir um futuro promissor área tecnológica. O loiro era um verdadeiro tapado em matérias teóricas e poderia facilmente ser taxado como inteiramente burro... Até o momento em que alguém o colocasse frente a um computador. Ai a imagem de loiro estúpido dava lugar a imagem de um gênio da computação. Era o mais extrovertido e amigável. Sorria grande e falava pelos cotovelos, o que o tornava a convivência com o rapaz irritante. Pelo menos do ponto de vista de Sasuke.

- O pessoal da minha família me explora. É sério! Ás vezes acho que teria sido muito melhor se tivesse escolhido um curso diferente. Qualquer merda que quebra em qualquer computador da família sobra pra mim. – Comentou emburrado. Gaara apenas suprimiu um tímido riso enquanto Sasuke sorria com desdém.

- Você se esquece que é um inútil em qualquer coisa que não seja programar? – O loiro bufou irritado.

- Cala a boca, cuzão. Eu poderia cursar o que bem entendesse. Só precisaria de um pouco de esforço.

- Tá. – O moreno debochou. Os olhos escuros desviaram-se do amigo para fitar as pessoas que transitavam pelo ambiente. Na verdade, quando disse pessoas, o certo seria especificar para garotas.

Sasuke era mulherengo do tipo que nem se dava ao trabalho de provar o contrário. Já havia passado o rodo em quase todas as garotas da sua área, as futuras advogadas, médicas e o que mais que houvesse de curso naquele campus. No entanto o Uchiha possuía uma frustração da qual jamais conseguiu escapar e essa frustração chamava-se Queens.

- Olha só quem chegou... – Observou com interesse acompanhando as garotas que haviam a pouco entrado no bar e caminhavam até uma mesa próxima ao palco. – As mais estilosas do campus... Sem dúvidas.

- Você não desiste, né? – Observou enquanto os olhos permaneciam grudados às garotas. – Se bem que eu até entendo... Hinata tá muito gostosa nesse vestido.

- A Hyuuga ficou mais ousada. – O ruivo observou sem muito interesse. – Pra quem mal falava um “a”...

- Era irritante, sério... – Tomou um grande gole de cerveja enquanto observava o bumbum perfeitamente empinado da garota com logos cabelos louros. – Que mulher...

- Sasuke...

O loiro ia perguntar, porém calou-se de súbito. Vários olhares masculinos desceram para a porta do bar quando a cabeleira rosa surgiu. Não que a garota fosse novidade no campus e até então ninguém sabia se a taxava como delírio ou problema. Ela era facilmente irritável e nutria uma cautela exagerada quando o assunto era o sexo masculino. Não andava aos sorrisos como algumas das amigas e muito menos era retraída e tímida. Falar sobre ela era o mesmo que falar sobre uma explosão atômica. Estilosa, linda e incorrigivelmente louca. Sim, aquela mulher era insana e também a causa de toda a frustração de Sasuke Uchiha.

- Bom demais pra ser verdade. – Resmungou irritado, porém sem conseguir disfarçar o olhar que praticamente a devorava de cima a baixo. – E eu achando que hoje o problema ia ficar em casa.

- Sasuke, corta essa. – Naruto debochou. – Não acha que essa birra já é exagero?

- Essa garota fez a minha caveira para as amigas. Sabe há quanto tempo estou tentando convencer a Yamanaka a sair comigo?

- Sasuke. – Naruto chamou tentando um ar de seriedade sem sucesso. – Quando vocês namoravam você traiu ela com metade da escola. Se não bastasse isso ainda pegou minha prima na frente dela durante o baile de formatura.

- Ela parece ter perdoado sua prima. – Disse enquanto apontava para a rosada e a ruiva que conversavam como velhas amigas.

- O problema de sacanear mulheres, amigo, é que depois de um tempo elas se unem e você toma no cú.

- Isso é uma merda... – O moreno bufou. Sasuke a encarava tão distraidamente que nem perceber quando a garota lhe devolveu o olhar. Sorriu zombeteira e lhe mostrou o dedo do meio enquanto a ruiva ria da situação.

Gaara precisou prender o riso. Se havia algo que Sasuke detestava era ser tratado assim por mulheres. Não sabia se isso vinha da cultura machista da família Uchiha ou simplesmente do excesso de orgulho que inflava o peito do moreno. Ela divertia-o. Eram poucas as garotas chamavam a atenção de Sabaku No Gaara. E ela era uma minoria que conseguia se sobressair a todas elas. O longo cabelo colorido possuía um sexy assanhado natural. Os olhos verdes envoltos por uma expeça camada de cílios negros o atraia como a luz atrai mariposas. O corpo curvilíneo sempre cuidadosamente guardado por roupas sexys e estilosas.

Ela era, definitivamente, uma daquelas mulheres da qual as outras não poderiam se comparar. Estava tão distraído que nem percebeu que, tal qual Sasuke havia sido pego, ele também havia sido. Ela encarou-o de volta sem se deixar intimidar. O corpo curvado para frente enquanto os cotovelos permaneciam apoiados na mesa. A sua frente o drink aguardava paciente enquanto a mão delicada brincava com o canudo e cubos de gelo. Esperou pelo dedo durante, quem sabe, um minuto. Contudo, tudo que ela fez foi sorrir de canto e voltar sua atenção para Hinata.”Interessante” pensou. Ao que parecia, aos olhos da garota, Sasuke era um caso isolado.

- Eu vou lá. – O moreno soltou repentinamente enquanto colocava-se de pé e caminhava em direção à mesa das garotas.

- Isso vai dar merda. Gaara... – O loiro chamou enquanto seguia Sasuke.

Hinata ainda falava sobre sua ultima aula do dia quando o grupo percebeu a aproximação de Sasuke. Para Sakura, foi inevitável não rolar os olhos diante da presença do seu irritante ex-namorado. Estava de saco cheio de aturá-lo rondando seu grupo de amigas e de acusações infundadas de a razão por elas o recusarem ser ela.

Havia contado sobre tudo que houve enquanto namoravam, mas jamais proferiu algo como “Fiquem longe desse babaca!” embora que tinha de admitir que vontade não faltou. Aquela não era a primeira vez que Sasuke caminhava em sua direção para lhe encher os ouvidos com toneladas de merda, mas no humor que estava naquele dia em particular, seria a primeira vez que a situação tomaria proporções assustadoras.

- Boa noite belas damas! Como vão?

- Bem, agora se nos da licença, Uchiha, estamos conversando...

- Que ótimo. Vamos conversar. – Interrompeu-a puxando uma cadeira e colocando-a entre Hinata e Ino. A loira sentiu-se desconfortável imediatamente. Tentou distanciar-se, porem Sasuke jogou o braço pelos ombros da garota e a puxou para perto. Como ultimo recurso, a loira dirigiu os olhos azuis para a amiga em um claro pedido de socorro.

- Olha, Sasuke, eu não sei se reparou, mas essa é uma conversa de mulher e a não ser que você tenha uma pepeka no meio de suas pernas é melhor vazar daqui. – Disse irritada. – A propósito, pode, por favor, largar minha amiga? Está invadindo o espaço pessoal dela.

- Ciúmes? – Sorriu convencido. Sakura arqueou as sobrancelhas em deboche.

- Nem um pouco, mas não estou afim de fingir que suporto sua companhia. – Disse implacável. Gaara olhou para Naruto que, no mesmo instante, havia lhe direcionado os olhos intensamente azuis. Sakura estava irritada e Sasuke estava brincando com fogo. Literalmente. – Eu não vou pedir de novo. Saia daqui.

- E se eu não quiser? – Desafiou. – Sabe, Sakurinha... Você precisa aprender a perdoar. Não sei a razão de tanta mágoa. Foram apenas uma ou duas traições, poucas se comparadas as nossas noites de prazer.

- Retire-se daqui agora. – Falou em tom perigoso. Sasuke riu debochado.

- Acho que vou ficar mais um pouco...

Não houve tempo para reação. Em um segundo ela sorriu enigmática e no outro Sakura agarrou o drink a sua frente e jogou-o na cara do ex-namorado que teve os olhos inundados pelo álcool. Sasuke pendeu para trás e antes que se desse conta, estava indo de encontro ao chão. Ele perdia todas as noções de limite quando encontrava-se levemente alterado. Ou talvez o álcool fosse a desculpa que precisava para desligar-se do perfeito padrão Uchiha. Sentiu as costas arderem e levantou-se em uma velocidade maior do que quando caiu. Sentia-se irritado e os olhos ardiam infernalmente.

Olhou na direção da ex com dificuldade, vendo apenas o vulto rosa que havia a pouco levantado e caminhava em passos duros para a saída. Apressou-se e agarrou o braço delicado puxando-a para si de maneira bruta. Era óbvio que ele não permitiria que ela o tratasse daquela maneira.

- Que merda você pensa que tá fazendo, garota? – Esbravejou e a mão elevou-se no ar pronta para desferir um tapa forte no rosto delicado. Por um instante Sakura sentiu o corpo tremer. Sasuke havia lhe batido uma vez quando namoravam e foi justamente na noite que ele agarrou Karin na sua frente. Estava bêbado, mas aquela foi a gota d’água que faltava para a rosada decidir por um fim na relação.

Os olhos verdes involuntariamente se fecharam enquanto ela já esperava o tapa que deixaria seu rosto inchado. Sentia todos os olhares na confusão e igualmente sabia que ninguém faria o que quer que fosse. Eles nunca fazem e foi por isso que, naquela festa, Sasuke desferiu-lhe um tapa forte e estalado no meio de todos. Ninguém fez nada.

Sakura sentiu quando a mão obrigou Sasuke a soltá-la e ao abrir os olhos, contemplou a cabeleira ruiva que havia tomado a sua frente. Naruto Segurou o amigo nervoso e alterado pelas costas puxando-o para o mais distante possível. Em vão. Sasuke era bem mais forte. Soltou-se e avançou em busca da rosada, porém Gaara avançou em sua direção na tentativa de para-lo mais uma vez. Levou um soco forte e sentiu o sangue escorrer pelo canto da boca.

O gosto metálico despertou em Gaara uma raiva adormecida a qual todo mundo sabia que não era sábio despertar. Devolveu o soco ao moreno e acrescentou um chute no estômago como um brinde. Antes de Sasuke se recompor e retornar a briga, Naruto agarrou o amigo e gritou para que Gaara tirasse Sakura no Wonderland.

As pessoas estavam assustadas, porém não faziam nada a respeito. Não que fosse alguma novidade. O ruivo segurou-a com delicadeza e guiou-a por entre a multidão. Quando alcançaram o lado de fora, Gaara sentiu o corte arder em contato com o ar gélido da noite. Subiu na moto e olhou-a em um pedido para que sentasse na garupa. Ela assentiu ainda abalada e em silêncio acomodou-se ás suas costas. Rodeou a cintura masculina com as mãos delicadas e se permitiu deitar a cabeça nas costas bem definidas.

Ele não conseguiu conter o sorriso de canto. Sentia-se extremamente atraído por ela e sentir o corpo feminino contra o seu fez algo bom crescer em seu peito. O ruivo ligou a moto e deslizou pelas ruas. Ainda sorria de canto por senti-la tão próxima e tão confortável em sua presença. Não sabia quando havia começado a se interessar por ela. Provavelmente tenha sido logo após o término quando se deu conta que aquela garota aparentemente “bobinha” não era tão estúpida assim.

Havia conhecido Sakura como namorada de Sasuke. Tinha de admitir que desde o primeiro contato pode perceber uma aura misteriosa rondando-a. A achou atraente, óbvio. Sakura era bonita, sexy e inteligente. Mas estava cega de amor por Sasuke e isso a tornava mansa e tola... Até o dia do baile de formatura. Arrependia-se amargamente de ter ficado estático enquanto via o amigo estapear a namorada. O tapa surpreendeu a todos, mas ao que realmente deixou todos de boca aberta foi quando ela olhou para o namorado e acertou um belo chute nos países baixos do moreno.

O rosto aos poucos inchava, mas aquele olhar destemido de pantera fez o ruivo se derreter. Pois aquela mulher não se parecia em nada com a garotinha que Sasuke o havia apresentado como sua namorada. Aquela tinha o olhar feroz e tempestuoso. Era forte e destemida. O tipo de mulher louca que ele sempre quis ter pra si e que agora estava na garupa da sua moto levando para casa.

- Obrigado por me trazer e por... – Fez uma pausa para dar um longo suspiro. – Você sabe.

- Ele é um otário. – Observou sem tirar os olhos dela. Por um instante ela sentiu-se tímida, mas admitia que já havia um bom tempo que estava reparando naquele ruivo sexy que era amigo no seu ex babaca e prepotente. Lhe devolveu o olhar com intensidade percebendo que aparentemente a atração era recípocra.

- Está machucado. – Concluiu o óbvio. – Entre, eu faço um curativo.

Não esperou resposta. Ela girou nos calcanhares e seguiu até a porta. Abriu e entrou. Ouviu a porta fechar e sorriu sapeca ao concluir que Gaara a seguia. O corpo inteiro tremeu em função das imagens sórdidas que sua mente desenhava. Guiou-o até o quarto onde estrategicamente o kit de primeiros socorros estava guardado. Fez sinal para que ele sentasse em sua cama enquanto alcançava a pequena maleta.

Gaara observava cada movimento dela. O quarto havia despertado ideias pervertidas em sua mente e ter aquela garota tão próxima tocando seus lábios fez uma onda de tesão percorrê-lo. Limpou o corte com cuidado e levantou os olhos para encara-lo. Viu o desejo escuro nos olhos verdes do ruivo e sabia que sua presa havia caído em sua armadilha erótica.

Curvou-se em sua direção e depositou nos lábios entreabertos um beijo suave. Sentiu quando ele agarrou sua cintura, elevou-a um pouco e a encaixou em seu colo. Ela arfou. Gaara tinha pegada e era deliciosamente quente. Os lábios devoravam os seus em uma fome insana, como alguém que esperava por isso há muito tempo.

- Tem certeza? – Perguntou separando os lábios e arfando. Em sua boca havia um sorriso cafajeste que a fez derreter-se. – Porque depois disso eu não vou mais te soltar.

- E quem disse que eu quero ser solta? – Devolveu a pergunta enquanto escorregava os lábios pelo pescoço do ruivo.

E essa resposta era tudo que ele precisava. Segurou-a possessivamente e girou-a, afastou-se e retirou a camisa enquanto Sakura recuava até os travesseiros. Lambeu os lábios ao constatar o que se escondia por baixo da camisa preta. Os músculos desenhavam um abdômen irresistível que completava-se com a tatuagem tribal que ia do peito ao ombro esquerdo.

Cuidadosamente ele se pôs sobre ela. Segurou o vestido justo e puxou-o com delicadeza. O membro pulsou ao contemplar os seios alvos e medianos. Os bicos rosados estavam rijos e praticamente clamavam por um toque ousado. Desceu os lábios e desenhou círculos com a língua. Um gemido tímido atiçou os ouvidos do ruivo que desceu a mão até a intimidade coberta pela calcinha de renda negra.

Estimulou-a ainda por sobre o tecido e sentiu-a arfar em seus braços. Abandonou os seios e voltou novamente para a boca. Fez um caminho sinuoso dos lábios ao pescoço onde distribuiu mordidas e chupões. Ela sentia o corpo em chamas. Sentia a sensação de inchaço em sua intimidade e os chupões que pareciam triplicar seu tesão. Com certeza ele sabia estimular uma mulher.

Sentiu quando ele rasgou a calcinha e a boca em seu pescoço distanciar-se até o meio das suas pernas. Os lábios dele dançaram em sua buceta e os chupões que recebeu na região foram como jogar gasolina para apagar um incêndio. A língua penetrava-a e ele chupava-a com tanta vontade que ela já não sabia dizer nem o próprio nome. Agarrou os fios ruivos e puxou-o. Girou por cima e o encarou como uma leoa.

Os cabelos assanhados o fizeram deseja-la ainda mais. Caiam por seus ombros e cobriam parcialmente os seios. Sentiu o pau reclamar quando propositalmente ela rebolou. Olhou-o maliciosa e no mesmo instante ele soube que aquela felina gostava de provocar.

As unhas cravaram-se no abdômen e traçaram um percurso ardiloso até a calça. Não demorou até que ela se livrasse das duas ultimas peças de roupa que a impediam de chegar ao seu objetivo. Ele observo-a engatinhar pela cama até alcançar o membro ereto. Segurou-o com delicadeza e olhou-o mais uma vez. Ela estava sendo má. Beijou a glande e sem quebrar o conto visual, deixou que seus lábios escorregassem pelo corpo. Gaara rugiu. A boca quente subia e descia chupando-o forte e incansavelmente. Os olhos verdes do ruivo giraram de prazer e instintivamente segurou os cabelos da mulher auxiliando-a no processo de vai e vem. Sentia-se cada vez mais duro e se recusava a gozar antes de possuir o que tanto queria.

Puxou-a para cima e girou. Encaixou-se entre as pernas amplamente abertas e olhou-a nos olhos. O desejo era escuro e pecaminoso. Introduzia-se nela enquanto observava as bochechas coradas e os fios coloridos grudando-se na testa suada. A boca entreaberta emitiu um gemido baixo que mais pareceu um ronronado. Ela estava delirando de prazer. Gaara era consideravelmente grande e grosso. Fazia suas mãos formigarem só de estar dentro de si. As estocadas começaram lentas, porém não demoraram a ganhar intensidade. Ele sentia-se afoito com ela. Parecera a uma necessidade que ele sequer sonhava existir. O seu corpo vibrava e os gemidos femininos instigavam seu tesão ainda mais.

Após um tempo, saiu de dentro dela e girou-a para que ficasse de quatro. A visão da bunda empinada em sua direção foi como levar um soco. Penetrou-a com força, sentindo as paredes molhadas da buceta beijarem seu pau com volúpia. Ela quase gritou de prazer. Gaara a estocava como se aquela fosse sua ultima noite de sexo. Estava comendo-a tão bem que o desejo de que ele a comesse mais vezes já brilhava em seus olhos. E ele desejava. Desejava prova-la várias e várias vezes mesmo sem aquela transa chegar ao fim. Segurou-a pela barriga a puxando para cima. Dobrou o ritmo das estocadas enquanto massageava os seios e chupava o pescoço longo e alvo.

Inesperadamente ela desvencilhou-se. Empurrou-o para cama e sentou-se sobre ele. Sakura gostava de ser dominada, mas gostava ainda mais de dominar. Beijou-o com vontade apoiando as mãos no peito do ruivo. Ergueu o tronco sentindo a cabeça do membro implorar para entrar. Cravou as unhas na pele do rapaz e desceu com vontade. Gaara arfou, não pela dor, mas pela corrente de prazer que a combinação de dor e libido provocaram. Ela engolia-o com vontade arranhando-o com delicadeza como uma gata que estica e contrai as patas.

Ela olhava-o sem medo ou hesitação. A vergonha não existia e o corpo bem esculpido era a prova de que aquela mulher era diferente em todos os sentidos. O limite se aproximava e a boceta parecia mais inchada e molhada que o normal. Ele não conseguiu se controlar, simplesmente deixou-se explodir em gozo dentro dela que, como se aquele fosse o El grand finele gemeu alto e estridente pelo orgasmo que o ruivo lhe proporcionou.

- Isso foi... Insano... – Arfava com um sorriso satisfeito no rosto. Gaara puxou-a para si e depositou um beijo nos lábios avermelhados o qual ela recebeu muito bem.

- Foi ótimo. – Sussurrou após separarem os lábios. Ele ajeitou uma mexa de cabelo rosa atrás da orelha e continuou sem quebrar o contato visual. – Agora não tem como voltar atrás, baixinha. Eu disse que não ia mais te soltar.

- E eu disse que não queria ser solta. – Sorriu sapeca. Gaara beijou-a mais uma vez. Mais demorado e mais necessitado. Pressionando a cintura feminina enquanto a sentia puxar os cabelos.

- Agora você é meu problema. Só meu e de mais ninguém! – E após essa afirmação, ela teve que sorrir, tomando-lhe os lábios mais uma vez.



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