Katsuki on:
O médico sorrio e disse.
- Ele está bem mais está desacordado e não sabem quando ele vai acordar...
- É minha filha doutor?- Perguntei.
- Ela tá bem, bom vcs querem ir vê-los?
Achei que meu peito ia explodir de felicidades, comecei a chorar de alegria e vi a Inko e o Shoto chorando também.
Nos fomos até o quarto que o meu amor estava. Entramos e vimos o deku deitado dormindo, ao lado tinha um bercinho de hospital. Paramos e o médico disse:
- Poder ir vela, ela nasceu forte então não precisa de tratamento especial. Vou deixá-los a Vontade.
Ele saiu. Eu fui até eles, o bercinho era ao lado esquerdo da cama. O esverdeado estava dormindo tranquilamente, ao lado minha filha. Eu o shoto e a senhora Inko paramos ao lado do berço. Ela estava dormindo quase que sorridente quando abre os olhinhos. Ela tinha os olhos do shoto.. Tão linda.
Alguns dias depois.
Izuku on:
Eu acordei em uma sala de hospital, vejo que minha barriga já não estava mais lá. Olho pro lado e vejo em um berço uma menininha, ela é tão linda. Ela tem os olhos do shoto e alguns cabelinhos loiros na cabeça.
Da última coisa que eu lembro foi do kacchan e o Shoto brigando com os caras que me bateram. Eu lembro de fingir uma dor muito forte e depois desmaiar. Não sei quantos dias eu fiquei desacordado.
Levanto e vou até minha filha.
- Minha filha...minha pequena Aiko. Minha menininha...
- Vejo que está acordado!- Me viro e vejo o doutor marck sloan parado na porta.- Afinal já faz dias neh.
- Quanto tempo eu dormi?
- Uma semana e alguns dias....
- Será que eu já posso ir pra casa?- Pergunto.
- Sim. Só vou fazer alguns exames ai já te dou alta.
Ele fez alguns exames, e no meu quarto vi umas roupas.
- Seus namorados deixaram aqui, caso você acordada e eles não tivessem perto.
Ele saiu do quarto e eu me arrumei, a roupa era uma calça jeans preta, uma camisa preta sem estampa e uma jaqueta. O dia está meio friu hoje. Vejo no outro canto uma outra sacola, dessa vez menor, era roupa pra Aiko.
Era uma toquinha branca e um macacãozinho azul com sapatinhos braços, me vesti, arrumei minha filha é sai.
Eu estava na sala de espera esperando o doutor sloan aparecer. Até que uma mulher chega em mim e fala;
- Nossa seu filho é lindo. Como é o nome?
- É menina. O nome dela é Aiko.- Disse sorrindo.
- Ah desculpa é que azul é pra meninos sabe...rosa É pra menina é azul pra menino.
- Por que?
- Por que tem que ser assim. Rosa pra menina azul pra menino. Então melhor vc dizer pra sua namorada ou esposa que tem que ser assim.
- Sorry..- Disse quase rindo.- Mais eu sou a mãe dessa menina.
- Você não deu a luz.
- Tecnicamente sim, e os pais dele que no caso são meus namorados são as outras duas figuras paternas dela.
- Você é gay? Como você deu a luz a essa menina se vc é homem.- Perguntou ele quase que ofendida.
- Sim sou gay. - Respondi com orgulho.- Há homens que estão nascendo com Ultero e eu sou um desses sortudos.
- Vc sabe que vc vai pro inferno, neh arder nas profudensas do inferno. Vem pra igreja cmg, Deus vai te curar.
- Você fala como se isso fosse doença. Isso não é. Eu sou gay sim. E tenho orgulho.
- Sua mãe deve ter vergonha de vc. Eu queria saber quem te deixou ser assim...
- Eu.- Disse minha mãe surgindo atrás de mim.- Eu deixo ele ser gay. Até por que meu papel de mãe é deixar ele ser livre e apoia-lo. Eu amo meu filho, e amo os namorados dele, amo minha neta.
A mulher saiu ofendida.
- A mãe, a senhora foi minha salvação eu já tava doido pra ver na cara dela. - Disse dando um beijo na bochecha da minha mae.
- Eu sei. Tô feliz de vc ter acordado filho eu tenho uma novidade pra voce.
- Qual?- Perguntei curioso.
- No carro eu falo.
No carro.
- Filho lembra que eu estudei ora ser professora?
- Lembro...
- Então. Eu vou ser professora na U.A.
- Não acredito. Que bom mãe.
- Sim... assim eu posso ficar mais próximo de vcs.
Ela olhou pra Aiko que dormia em meu colo.
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