História Meu querido ômega - Narusasu (REESCREVENDO) - Criaturinhas pequeninas

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[Menma on]

-- não atende! -- digo

-- já ligou pra sua vó? -- pergunta o rosado e eu confirmo com um aceno de cabeça.

-- vou tentar de novo. -- digo com o celular na orelha.

"Sua chamada será encaminhada para á caixa postal, deixe seu recado após o sinal."

-- que inferno! -- digo

-- minha mãe não tá na cidade se não...

-- não se preocupa -- digo -- vamos pegar um taxi.

-- com que dinheiro?

-- com...isso! -- digo

-- como..

-- eu peguei emprestado do meu querido papis. -- digo com um sorriso ladino.

-- o Naruto vai ficar uma fera! -- diz rindo

-- eu que tô uma fera com ele! Já tem mais de duas horas que estamos aqui parecendo duas samambaias!

-- será que aconteceu alguma coisa? -- pergunta e eu nego com um aceno de cabeça.

-- se tivesse acontecido, eles já teriam ligado.

-- é, cê tem razão.

-- claro que eu tenho. Agora vamos -- digo puxando minha mala e indo em direção à um táxi que estava ali próximo.

-- casaaa! -- digo abraçando à pilastra -- que saudades de vo... ouu

-- tá cheiroso -- susurra o rosado me fazendo corar

-- M-memory m-meus pais...

-- eles não estão aqui -- diz fazendo com que eu o encare.

-- M-memory....

-- você não quer? -- pergunta o rosado.

-- claro que eu quero! -- ele ri afastando uma mecha de meu cabelo -- q-quer dizer...

-- shiii -- diz dando beijos em meu pescoço.

-- é que... eu só fiz quando estava no cio e..

-- você está com medo? -- pergunta

-- ok... já que você não quer, não posso te obrigar -- diz dando um beijo em minha testa e indo para cozinha.

Eu fico ali encostado na pilastra tentando entender o que acabara de acontecer. - ele nunca fez esse tipo de coisa - digo em minha mente.

Com a mão sobre o peito fico ali raciocinando - já faz um tempo né? - penso. Olho ao redor da casa e confirmo que não há ninguém.

Com um sorriso ladino começo à ir em direção à cozinha. Vejo Memory em frente ao fogão, provavelmente fazendo café.

Me aproximo sorrateiramente e logo me sento sobre o balcão fazendo com que o mesmo me olhe e dê um sorriso.

-- o que está fazendo? -- pergunto

-- café.

-- hmm -- digo.

Fico ali o encarando.. e agora? O que eu faço? Como agir numa situação dessas? Calma Menma! Ative a bandida que existe dentro de você.

Balanço a cabeça em confirmação. Eu era um gênio! HAHAHAHA.

O rosado passa por mim com á panela colocando-a sobre á pia. Eu suspiro coçando a garganta.

-- é... Memory

-- sim? -- diz coando o café.

-- vem aqui um minutinho -- ele me olha franzindo a testa mas larga a panela e começa a vir em minha direção - parece uma cadelinha - penso sorrindo.

-- não consegue descer? -- pergunta -- vem eu t..

-- não é nada disso! -- a esse ponto já estava mais vermelho que á panela.

-- então o q... -- eu o interrompo com um beijo.

Ele hesita por alguns segundos mas logo envolve seus braços ao redor de minha cintura aprofundando o beijo.

-- por que.. isso derrepente? -- pergunta quando nos afastamos. -- você não precisa faz..

-- shii -- digo colocando um dedo sobre seus lábios e depois beijando-o novamente.

Minhas mãos já estavam desabotoando sua camisa enquanto uma de suas mãos pairavam sobre minha coxa.

-- hmm -- gemo quando ele dá uma leve mordida em meu lábio inferior.

-- tem certeza? -- pergunta e eu desço  do balcão. Começo a desabotoar minha jardineira que em segundos está  no chão me deixando só com a blusa de malha.

-- tenho -- digo pulando em seu colo e logo começando outro beijo.

Ainda no beijo, fomos "caminhando" pelo cômodo até chegar na sala, aonde o rosado me deita sobre o sofá.

Seus lábios antes nos meus, agora pairam sobre meu pescoço levando arrepios prazerosos pela minha espinha. Ele caminha uma trilha de beijos e mordidas sobre meu pescoço até o meu mamilo, aonde ele começa a chupalos arrancando gemidos manhosos de meus lábios.

Enquanto seus lábios estavam ocupados com meus mamilos, sua mão descia até  o cós de minha cueca, com um movimento ele a puxa me deixando completamente exposto.

Agora com meu membro em sua mão, ele começa a fazer movimentos de sobe e desce. Depois de mais alguns movimentos, ele o larga e desce sua mão até minha entrada introduzindo um de seus dedos fazendo com que um gemido alto saia de meus lábios.

Depois de mais algumas estocadas ele introduz mais um dedo, e logo depois outro. Na intenção de abafar meus gemidos ele começa outro beijo.

-- posso colocá-lo agora? -- susurra deixando uma mordida no lombo de minha orelha.

-- e você... ainda pergunta? -- vejo o rosado com um sorriso malicioso em seus lábios ficando entre minhas pernas e abrindo seu zíper.

Seu membro já estava ereto, sinto-o posicioná-lo em minha entrada e penetrando lentamente.

Depois que ele o introduz por completo, fica parado para que eu pudesse me acostumar com o volume dentro de mim.

As estocadas eram lentas e me arrancavam gemidos manhosos.

-- tá doendo? -- murmura

-- u-um pouco.. -- digo e ele me beija.

-- vou aumentar á velocidade -- murmura em meu ouvido.

-- n-nao.. esperaAAAAAAAAH... hmmm -- gemo quando suas estocadas antes lentas agora estavam fortes -- M-memory...

-- uhmmmm -- seu gemido sai rouco em meu ouvido.

-- haaaaaaaa.... M-memory....

Além de meus gemidos a única coisa que ouvia-se era nossos corpos se chocando com uma certa violência.

-- M-memory e..eu.. vou..

-- QUE PORRA TA ACONTECENDO AQUI? -- ouço juntamente com o baque da porta contra a parede.

-- merda -- diz Memory tirando seu membro de dentro de mim e logo fechando seu zíper -- Senhor eu posso... -- ele é interrompido por um soco.

-- PAIIII! -- grito e logo sinto um aperto em meu braço e olho para traz.

-- vista-se -- diz minha vó e eu concordo com um aceno de cabeça. Volto para a cozinha e logo começo a vestir minha jardineira. -- por que vocês estavam transando na sala?

-- é que.. pensei que vocês nãos viriam para casa hoje e...

-- seu pai foi liberado do hospital -- diz

-- o que aconteceu com o papai?

-- suas irmãs nasceram -- eu aceno em confirmação

-- perai... IRMÃS? -- pergunto e ela sorri acenando em confirmação.

-- duas princesinhas -- diz sorrindo 

-- VOCÊ É UM HOMEM MORTO MEMORY HARUNO! -- ouço

-- aí meu Deus -- digo correndo de volta para a sala. -- PAIII! -- digo chamando a atenção do loiro e fazendo com que o mesmo largue o rosado e venha em minha direção.

-- ô meu tesouro! -- diz me abraçando -- esse monstro te forçou à algo? -- pergunta alisando meu rosto.

-- quê? Claro que não pai -- digo

-- ai... meu bebê.. EU VOU TE MATAR MEMORY!

-- calma paiii! -- digo segurando seu braço -- se acalma..

-- eu to calmo... eu tô..

-- não você não tá -- diz a vovó indo até o lado de fora

-- eu vou pegar as coisas no carro -- diz indo em direção à porta -- e você... cria juízo! -- diz apontando para Memory caído. Quando ele cruza a porta eu vou até o rosado.

-- você tá bem? -- pergunta

-- cof...cof.. tô -- diz

-- vem, eu te ajudo. -- digo o ajudando a levantar. Começo a ouvir choros e logo viro minha atenção para porta.

Lá estava duas criaturinhas pequeninas, uma estava mais agitada no colo do papai enquanto a outra brincava com o colar da vovó.

Inconsequentemente sorrio ao ver a imagem mas logo balanço a cabeça em negação.

-- vamos colocar gelo nisso -- digo escoltando Memory até a cozinha.

-- nem.. aí..  nem deu pra gozar -- diz Memory e eu dou-lhe um murro' em seu ombro.

-- quer que o pai te quebre? -- digo

-- se esse for o preço pra ficar com você -- diz me puxando pela cintura fazendo com que nossos corpos fiquem mais próximos -- então sim..

-- hum..hum.. -- ouço e logo me afasto do rosado -- seu pai tá te chamando lá no quarto das meninas. -- diz o loiro e eu confirmo com um aceno de cabeça.

-- pai? -- digo entrando no quarto.

-- oi querido -- vejo ele em frente aos berços e ele me chama.

-- já tem um nome para elas? -- pergunto

-- tenho sim. Naruko  e Nasuke.

-- qual das duas será a Naruko?

-- à que nasceu primeiro -- diz e eu levanto as sobrancelhas e ele ri. -- á loirinha

-- á bom. -- digo

-- vou tomar um banho -- diz retirando-se.

Fico ali em frente ao berço das gêmeas. As duas tem as mesmas listas no rosto, assim como eu e o papai.

Suspiro balançando a cabeça, acaricio o rosto da loirin... Naruko, tão fofinha e quieta.

Ao olhar para o lado vejo a more.. Nasuke, ela foi a agitada de mais cedo, acaricio seu rosto mas sou surpreendido quando a mesma agarra meu dedo fazendo com que eu core.

-- m-me larga pestinha -- digo me afastando.

-- tem certeza que devemos deixar as bebês naquele quarto? -- pergunta o loiro

-- temos a babá eletrônica. -- digo e ele confirma com um aceno de cabeça.

-- você está bem? -- pergunta

-- minhas duas filhas nasceram com saúde e meu filho mais velho está em casa,então sim! Eu estou bem -- digo deitando-me ao seu lado -- e você?

-- não, eu não tô bem! -- diz sentando-se na cama -- você viu? Eles estavam...estavam...

-- transando.

-- sim! Na sala! Na sala Sasuke!

-- o que é que tem? -- pergunto -- não tranzamos na sala de sua casa por milagre -- ele me olha.

-- isso não vem ao caso. -- diz

-- sim Naruto,  isso vem! -- digo -- nosso filho já está na idade de ter relações sexuais com seu parceiro -- digo sentando-me w colocando uma mão sobre seu ombro.

-- é que pra mim ele ainda é um bebê...

-- sei que é difícil para você, mas pensa bem. O Memory é um bom rapaz, conhecemos a família dele...

-- isso é verdade

-- e eles são amigos desde a infância -- digo -- então não precisa se preocupar, ok?

-- e se ele se afastar de mim? -- eu sorrio

-- seu filho nunca se afastará de você -- digo o abraçando.-- agora vamos dormir antes que elas acordem. -- digo deitando-me e ele se deita também. Sinto braços me envolverem e sua respiração em meu pescoço.

-- você acha que elas serão ômegas ou alfas? -- pergunta

-- eu realmente não sei -- digo -- vamos ter que esperar pra saber. -- digo.

-- boa noite -- diz beijando meu pescoço.

-- boa. -- murmuro.