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História Meu Querido pai. - 1º Capítulo


Escrita por: Hilliger

Notas do Autor


A fic usará os personagens do Anime Naruto, mas com personalidades diferentes. Por favor, não estranhem. [:

Capítulo 1 - 1º Capítulo


1º Capitulo.




Eu nunca fui o tipo de garota que acreditasse no que me falavam, nos xavecos, nas cantadas, das verdades e nem das mentiras. Sempre gostei de provocações, piadas, perversões e ironias. Talvez eu realmente merecesse ir para o inferno. Mas essa não é uma historia pornográfica, na verdade, nem sei como definir minha historia, só queria que nesse momento, em que eu me encontrava nos braços do homem que eu provavelmente devia amar, não acabasse.



- Sabe quanto tempo tive que esperar por esse momento, minha pequena? – Ele me perguntou, com aquela voz grossa e atraente, com aquele sorriso sexy que eu sempre admirei, e me surpreendi, porque era exatamente aquilo que eu estava pensando.

- Muito, pai. – Sorri. Nunca tinha respostas longas para suas perguntas simples, que pareciam tão complicadas. E aquilo sempre me deixava inquieta.

- Mas me diga pequena, o que sente agora? – Outra vez suas perguntas, que exigiam muito do meu emocional.


Tentei pensar, tentar entender o que eu estava sentindo naquele momento, uma pequena descrição seria o suficiente mas, nada. – Não sei pai, só adoro ficar com o senhor. - Sorri – Mas o que o senhor quer fazer agora? – Eu podia imaginar a possível resposta, mas algo em mim não queria que fosse verdade.


- Minha pequena... – Ele adorava me chamar assim, e eu adorava ser chamada assim. – Há tantas coisas que queria fazer nesse momento, mas eu te respeito. – Ele se levantou, ficando por cima de mim, acariciou meu rosto em um toque leve e me deu um beijo, bem molhado – Mas nesse momento, a única coisa que posso fazer é isso... – Ele me beijou novamente, um beijo delicado mordendo meu lábio inferior, algo que eu realmente gostava, em seguida, foi mordendo minha bochecha, depois meu pescoço...



Aquela tinha sido a primeira vez que ficávamos sozinhos de verdade, só eu e ele como se o futuro não existisse. Passamos a noite toda conversando coisas aleatórias, nos conhecendo ainda mais, mas na verdade ele que falava, eu só fazia comentários rápidos e respostas curtas como sempre e ele adorava, me achava interessante, pelo menos era o que ele dizia, mas eu pouco acreditava, sempre me sentia pressionada á ser muito mais do que sou só para surpreendê-lo.




Eu sou uma garota de 15 anos, virgem, sarcástica, irônica, antipática e teimosa. Me chamo Hyuuga Hinata, sou estudante do 1º ano, com poucos amigos, demonstrava poucas emoções e sentimentos. Tinha medo de cair em uma armadilha emocional ou algo do tipo. Mas aí, conheci Kiba Inuzuka, alto, moreno, forte, com o sorriso que me encantava. Ele tinha 26 anos, e se sentia o homem mais velho do mundo. Adorava me falar da adolescência rebelde dele e sempre queria saber o que eu estava pensando.






Quando o conheci, tinha mais ou menos 13 anos de idade, tinha acabado de me mudar para aquela vizinhança, eu não costumava sair muito de casa, só ia á escola que era próxima e para um curso de artes. Já era a segunda semana que eu estava naquela vizinhança, quarta-feira á noite para ser exata, 8 horas da noite, eu estava voltando do meu curso, exausta, e odiava andar sozinha.


Eu estava em uma rua escura que não havia ninguém, estava caminhando cabisbaixa quando um ser completamente desconhecido me puxa pelo braço e disse em um som completamente calmo e assustador – Que menina linda você, que tal vir comigo bem ali?! – Ele deu um sorriso repugnante e continuou – Tenho uma surpresinha pra você.


- Não... por favor – Minha voz quase não saía – Me deixe em paz!


Ele continuou rindo, me arrastando pelo braço, com uma força bruta impressionante, eu sentia muita dor, mas não conseguia chorar e nem gritar. Viramos a esquina da rua assustadora, tinha um matagal bem na frente, ele continuou me arrastando e eu suplicando que naquele momento um meteoro caísse bem em cima daquele homem que eu odiava mais do que qualquer coisa no mundo, tristeza não era o que eu sentia e nem desespero, eu só conseguia sentir ódio por ser estuprada por um homem que pelo qual eu nem estava excitada. Mas espera ai! Mesmo na hora em que estou prestes á ser estuprada tenho esses pensamentos inúteis com esse escroto? Será que eu não tenho nada na cabeça?

Enquanto eu estava com meu braço dormente e perdida nos meus pensamentos completamente aleatórios, nem tinha percebido que eu estava sentada no chão e não conseguia ver a realidade na minha frente. O estuprador levando uma surra de um estranho, foi tão e rápido, quando vi, o estranho estava me pegando no colo e depois, apaguei.



- Você está bem? – Eu ainda estava tentando me recuperar, aquela voz parecia tão distante.

- ah...s-sim. – Olhei mais fixamente para o rosto dele, me parecia bem preocupado – Não é sempre que desmaio. – Falei, meio desorientada.

- Não lembra do que aconteceu? – Ele falou, em um tom sério.

- Na verdade lembro – Coloquei a mão na cabeça e suspirei. – Talvez eu realmente devesse ter sido estuprada por ele – Continuei – Quem sabe iria tirar esses pensamentos inúteis da minha cabeça.

Ele sorriu – Você é bem doidinha, eim! – Sorri, meio sem jeito – Ser quase estuprada e falar uma coisa dessas.

Eu ri, dizendo pra mim mesma que eu era maluca – É, sou. Mas isso iria me dar uma lição.

- Ah é? – Ele disse – E qual seria essa lição?

- Nunca pense demais .

Ele me olhou fixamente, sorrindo. Eu o observei, ele tinha um sorriso lindo.

- Então você é uma garotinha que pensa demais... – Ele falou, me olhando ainda mais, e me deixando sem jeito.

- Digamos que...- Desviei o olhar – Sim.


Ele sorriu, segurando minha mão, e eu podia sentir aquele toque suave dele com aquela mão quente, corei.


- Eu iria adorar saber seus pensamentos, pequena.

Notas Finais


Bom, esse foi o primeiro capítulo espero que tenham gostado, assim ficarei muito feliz em postar o resto. Beijos.


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