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História Meu sonho - Namorados


Escrita por: Amyzinhavales

Notas do Autor


Como prometido, mais um capítulo!

Capítulo 11 - Namorados



Steve suspirou e tentei esconder o meu sorriso quando olhei para ele.
- Algo errado?
- Temos mesmo que fazer isso?
- Sim. É para o seu bem.
- Eu não acho... – ele começou e o interrompi.
- Sim, eu me preocupo com você, não é normal ser tão desatualizado assim. – ele riu.
- Mas acho que isso é demais...
- Mas nem começamos! – ele olhou para a pequena pilha com três DVDs.
- Há mais?
Pobre e ingênuo Steve.
- Eu decidi ser boazinha com você e vamos começar pelos mais atuais: Batman Begins, mas quando você estiver mais entrosado no assunto, aí vamos para os clássicos.
- Acho que está exagerando.
- Steve, você vivia na escuridão. Eu estou trazendo você para a luz. – ele sorriu enquanto rolava os olhos.
- Tudo bem, mas por que ele está aqui? – ambos nós viramos para Fury.
Ele estava segurando uma bacia enorme de pipoca, parecendo muito feliz e despreocupado.
Steve voltou a olhar pra mim e ri.
- Ele está aqui para nós vigiar.
- Como?
- Vamos ser honestos, se ficarmos sozinhos no escuro, vamos só ficar de agarração.
- Eu não me importaria. – me aproximei mais dele, encostando a cabeça em seu peito.
- Nem eu... – ele riu passando o braço em volta de mim, então começou a se inclinar em minha direção, mas a bacia de pipoca veio entre nós.
- Pipoca?
Steve grunhiu e ri.
Fury era rápido.
- Muito bem Fury, não nos deixe perder o foco. – murmurei me afastando enquanto ajeitava os amassados da minha camisa.
- Deixa comigo!
Steve estreitou os olhos pra mim, mas o ignorei.
- Se concentra no filme.
Passamos as próximas horas maratonando Batman. Steve pareceu gostar, a única coisa ruim era que toda vez que ele se inclinava em minha direção para falar do filme, Fury quase pulava entre nós.
Ora oferecendo pipoca, ou nós mandando calar a boca porque queria ouvir o filme.
Embora tenha sido meio irritante, também foi muito útil, porque eu quis pular em Steve mais de uma vez.
Estávamos no meio do terceiro filme quando Fury se levantou pra ir a banheiro.
Foi como um estopim, assim que ele saiu, eu estava em cima de Steve. Ele gemeu me agarrando, me puxando mais para ele, como se quisesse me fundir a ele. E eu não me importaria se aquele fosse o caso.
Nossos beijos passaram de urgentes a desesperados, assim como as nossas mãos, eu estava montada em seu colo quase o estuprando de roupa mesmo, quando senti algo me molhando, me afastei de Steve ofegante só pra ter outro espirro de água bem na cara.
Sequei o rosto e ao afastar a mão, vi Fury com um borrifador, sabe, daqueles que você usa pra molhar plantas.
- Você nós molhou? – perguntou Steve e vi que ele secava a bochecha com uma careta.
- Bem, a Srta. Nat disse que eu não podia deixá-los perder o foco, que podia usar medidas extremas. – Steve olhou pra mim, ri começando a sair do seu colo, mas ele não me deixou, agarrando a minha cintura e me fazendo sentar de novo.
- Não precisava ser tão extremo, Fury. – murmurei e ele deu de ombros.
- Só segui ordens. – estreitei os olhos, aposto que ele havia planejando aquilo desde o começo.
- Sei... – ouvi um suspiro e ambos nos voltamos para Steve.
- Chega os dois! Fury você está dispensado por hoje.
- Mas e o filme... – ele começou e eu já estava continuando.
- Ainda falta metade...
- Não! Semana que vem continuaremos, hora de dormir.
- Mas...
- Mas...
Steve só olhou para nós e assentimos.
Fury agarrou a bacia, agora vazia e se foi, tentei me levantar, contudo mais uma vez, ele me segurou me mantendo em seu colo.
- Ainda vamos ver filmes?
- Não, mas quero você bem aqui.
- Agora?
- Imediatamente... – sussurrou todo intenso, me fazendo me contorcer em cima dele e eu já estava molhada por ele.
Isso...
Rapidamente, tirei uma camisinha do decote e Steve  começou a rir.
- Estava com isso o tempo todo?
- Claro, nunca se sabe quando posso ter sorte.
Ele riu e se inclinou para me beijar, gemi contra a sua boca, já tentando deixá-lo nu, ele afastou a boca da minha para me ajudar a me livrar das minhas.
Claro que eu esqueci que tinha mais camisinhas e quando ele tirou o meu sutiã, caíram umas cinco no colo dele.
Ele olhou pra cima e corei olhando para o teto.
- Você realmente quer ter toda essa sorte?
- Talvez...
Ele riu e voltou a me beijar, nos afastamos para tirar o resto das roupas, assim que estávamos nus, ele me virou fazendo-me apoiar as mãos no sofá e acariciou a minha bunda, olhei para trás.
- Você tem uma tara por bundas?
- Pela sua...
- Eu nem tenho...
Ele deu um bom apertão nas duas bochechas e suspirei.
- Tem suficiente, agora empina bem.
Obedeci e ele escorregou um dedo entre minhas pernas, ambos gememos ao sentir como eu estava molhada e pronta pra ele. Steve esfregou o meu clitóris me fazendo mais molhada.
O senti se afastar, mas não demorou muito para ele estar atrás de mim de novo, agarrando a minha cintura enquanto empurrava para dentro de mim, ambos arfamos.
- Ah...
- Estar dentro de você...
- Eu amo...
- O quê?
Parei pra pensar e gemi.
- Seu pau.
Merda!
- Como? – ele riu.
- Sabe, o seu pau dentro de mim, amo isso! É muito bom, muito bom... – ele se inclinou sobre mim indo mais fundo, me fazendo ofegar, quando a boca dele chegou perto da minha orelha, ele mordeu o lóbulo antes de sussurrar.
- Eu também amo ter meu pau afundado na sua buceta.
Porra, quase gozei!
Estremeci-me e ele se afastou um pouco, mas não muito, em seguida passou a me fuder com vontade.
Cravei as unhas no sofá, enquanto tentava, mas sem sucesso, segurar os meus gemidos, eles não estavam sendo exatamente baixos.
Com certeza Fury iria desinfetar o sofá também, ou comprar um sofá novo, com os ricos era assim.
Steve voltou a se inclinar contra mim, seu peito pressionado em minhas costas, sua boca em meu pescoço, beijando a minha pele, chupando a minha garganta, sem nunca parar de me fuder, cada vez mais forte, mais rápido e profundo.
- Foda-se, venha pra mim amor.
Minha buceta se contraiu só de ele me chamar de amor.
- Ah, estou perto. – gemi e ele mordeu os meus ombros, beijando o lugar em seguida, mas quando as suas mãos vieram para os meus seios, os segurando enquanto ele beliscava os mamilos, eu me perdi, vindo com força.
- Porra sim, goza pra mim.
- Ah Deus...
Ele continuou me fudendo, seu pau indo fundo batendo no lugar certinho, se duvidar eu gozei de novo, mas estava muito área para ter notado, não demorando muito, ele me seguiu grunhindo no meu ouvido.
- Foda-se...
Quando nos afastamos, eu caí no sofá com as pernas bambas, Steve retirou a camisinha a jogando em um lixo que havia no canto, depois agarrou a boxer a colocando.
Vi-o agarrando as nossas roupas e as colocando em cima do sofá, depois veio me pegar no colo.
- Vamos pra cama.
- Steve tô pelada.
- Eu sei.
- E eu vou assim?
- Exatamente assim, eu não acabei com você ainda.
- Oh, ok. – sorri e ele me deu um beijinho rápido.
- Vamos. – ele começou a andar e me contorci em seus braços.
- Espera minhas camisinhas.
- Tem mais no quarto, amor.
Ah tá...
- Ok. – o abracei pelo pescoço e o deixei me levar.
Percebendo cada vez mais o que já sabia, eu o deixaria fazer o que quisesse comigo.
[...]
Bocejei enquanto entrava em sua sala Steve parou de mexer no computador.
- Cansada?
- Exausta, meu namorado passou o fim de semana me fudendo... estamos sozinhos? – perguntei olhando com cautela para o notebook dele, Steve riu o fechando.
- Você devia perguntar antes de começar a falar e sim, estamos.
Ufa!
Eu realmente tinha que começar a tomar mais cuidado.
Levei até ele o café e o jornal.
- Então, seu namorado te cansou?
- Sim, ele é insaciável, da melhor maneira possível. – sorri movendo as sobrancelhas  dele, Steve rolou os olhos tomando um gole do seu café.
- Bom saber que você gosta. Venha aqui. – ele afastou a cadeira e eu mais do que depressa me sentei em seu colo.
Peguei a revista que havia trago comigo e meu chocolate.
- O que você tem aí?
- Uma revista.
- Sem palavras cruzadas hoje?
- Não, nós somos muito ruins nelas. – ele riu, mas não negou.
Comecei a folhear a revista parando na matéria, que foi o motivo de eu comprar a revista e ouvi Steve engasgar. Olhei pra ele, mas ele olhava para a revista.
- Que diabos de revista é essa?
Olhei pra ela e de volta pra ele.
- É uma revista feminina.
- Parece uma revista pornô.
Olhei para a matéria que estava na frente.
"SEXO ANAL! VANTAGENS PARA VOCÊ E PARA ELA."
- O quê?
- Natasha! Realmente quer isso?
- Você não quer? – ele se contorceu e o senti crescendo em baixo de mim.
- Bem uh... uh... – rindo me levantei do seu colo e me ajoelhei entre suas pernas.
- Eu vi essa matéria na revista também.
- Como? – ele engasgou enquanto eu abria as calças dele e enfiava a mão dentro da boxer, tirando o seu pau semi ereto pra fora.
- Sempre presentear seu namorado com boquetes, o deixa mais feliz.
--Natasha, a porta...
- A mesa me esconde. – movi as sobrancelhas.
- Mas... – seus protestos morreram quando o levei na boca. – Porra...
Primeiro só a cabeça, chupando e beijando, o senti crescer cada vez mais entre os meus lábios.
Afastei a boca para lamber a palma e passei a massageá-lo, enquanto voltava a chupá-lo, no começo só a ponta, mas logo comecei a tomar mais e mais dele.
- Jesus...
Olhei pra ele enquanto tinha metade do pau dele na boca, ele grunhiu e agarrou o meu cabelo.
- Abra bem a boca. – mandou e me contorci toda o obedecendo.
Sempre que ele ficava todo mandão, eu ficava pingando.
Usando a minha boca como se fosse uma buceta, ele passou a fudê-la com vontade, me deixava respirar um pouco, em seguida voltava a meter na minha boca.
Massageei as suas bolas, o fazendo grunhir.
Apertei a sua coxa e ele me deixou só chupá-lo, lambê-lo e me deliciar com o seu pau, quando lambi as suas bolas, ele grunhiu.
- Estou vindo, saia... – neguei.
- Não, goza na minha boca.
- Porra...
O tomei na boca dando uma forte chupada, ele veio com força, engoli o gozo e quando o senti amolecer, o guardei de volta nas calças.
Levantei-me...
- Bom chefinho, agora que o meu trabalho está feito, eu vou me retirar.
- Natasha... – ele rosnou, eu pisquei antes de sair da sala correndo.
Fui ao banheiro me recompor. Eu precisava lavar a boca, e claro, limpar lá embaixo, pois chupar Steve sempre me fazia me perder também.
Ao sair, quase trombei em Hill, ela estava acompanhada, do Conan Pooh.
- Ah, Nat...
- Oi, uh... Sam.
- Isso, olá Srta. Romanoff.
- Pode me chamar de Nat.
- OK. Nat.
- Aonde iam? – ambos se olharam e pigarrearam.
- Eu ia para a minha sessão, com licença. – ele saiu andando rápido e Hill riu.
- O que foi isso?
- Amiga, esse homem sabe fuder. – olhei em volta, essa doida não tinha medo de alguém ouvir.
- Onde?
- Em uma das salas de conferências. – começamos a rir.
- Parece que acabou a timidez dele.
- Eu acabei com ela.
- Quero nem saber como.
- Nat, eu tenho as habilidades... Deus não me deu tudo isso para não saber usar. – ela apontou para o seu corpo e bufei.
- Nem se acha!
- Só dizendo a verdade. Pode ver o seu chefinho, tudo aquilo não é bem usado.
- Pior que é.
- Viu? Agora aonde você ia?
- Ah banheiro, eu precisava me recompor. – sussurrei a última parte e ela riu alto me dando um beliscão.
- Ah, sua safada.
- Hill, fica quieta!
- Que seja! Eu estou muito animada.
- Estou vendo.
- Ah precisamos marcar uma noite das garotas.
- Só se for em sua casa.
- Ok. Mas não pode ser hoje.
- Vai sair com o Conan Pooh?
- Com certeza! – demos um HI-five.
- Divirta-se, mas com responsabilidade.
- Deixa comigo.
Ela ia aprontar, com certeza.
- Tenho que ir.
- Ok.
Voltei para a sala e fui ver a agenda de Steve.
Ao entrar na sala, ele ficou me olhando e ri.
Ele rolou os olhos, suspirou em seguida foi todo Sr. Rogers.
O resto da manhã foi tranquilo depois da nossa pequena travessura. Na hora do almoço, ele ia ver um amigo e um dos sócios.
- Não quer mesmo ir? – ele perguntou mais uma vez, enquanto colocava o terno, ele havia me convidado, mas não tinha vontade alguma de ir, e como não seria necessária uma secretaria, eu não era obrigada.
Graças a Deus!
Reuniões de almoço tiravam toda a graça de comer.
- Não, vocês vão falar de coisas chatas e eu nem posso te roubar uns beijos.
Ele veio até mim, me abraçando pela cintura e me deu um beijão, quando se afastou estava até meio tonta.
- Aí está o seu beijo. Agora eu já vou, amor.
-Tudo bem.
Deu-me mais uma bitoca dessa vez e se foi.
Abanei-me aqui!
Naquela noite ele não me escaparia...
Acabei comendo um sanduíche na minha mesa mesmo.
Ia comer com Hill no refeitório, mas ela atendeu ao telefone ofegante e desliguei rapidamente, não sem antes mandar uma mensagem pra ela a chamando de pervertida.
Quem atende ao telefone enquanto estivesse fazendo aquelas coisas?
Credo!
Terminei o meu lanche, fui até a sala de Steve pegar a minha revista, eu não havia acabado de ler.
Olhei sobre a mesa e não estava.
Olhei em volta e comecei a abrir as gavetas, nada, então notei que havia uma gaveta que estava trancada, será que estava ali?
Ia começar a procurar a chave quando a porta se abriu. Steve entrou acompanhado de dois homens.
- Srta. Romanoff!
- Ah Che... Sr. Rogers.
- Procura algo?
- UH... – olhei para os homens.
Ambos de boa aparência, embora um fosse mais velho que o outro, enfim, não podia dizer na frente deles o que estava procurando, né?
- Um relatório, mas não achei.
- Qual?
- Aquele que deixei aqui pela manhã.
- Pela manhã. Não me lembro... sobre o que era?
Merda.
Ele não entendia as minhas dicas.
- Deixa pra lá!
- Mas e se for importante...
- Dar pra esperar.
- Qual é Natasha? – ele já parecia irritado e veio para mais perto.
Olhei de esguelha para os dois caras.
- Minha revista. – sussurrei.
- Revista? – ele murmurou parecendo pensativo.
Céus! Como ele esqueceu daquilo?
- Sabe aquela revista especial?
- Natasha do que... – ele parou de repente pigarreando. – Ah aquele relatório.
- Isso, esse.
Finalmente homem!
- Steve, confesso que estou extremamente curioso. Qual é esse relatório?
- Tony, agora não. – resmungou Edward e o tal tony que era o mais novo riu.
- Você viu Alexi, aí tem coisa? – o tal Alexi que era o mais velho pigarreou.
- Deixe para lá Tony, não é da nossa conta.
- Agora eu sei que tem coisa.
Suspirando, Steve se voltou para eles.
- Tony e Alexi essa é Natasha Romanoff, minha secretaria.
- Oh, essa é sua secretaria? – murmurou o tal do Alexi, ele me conhecia?
Sabe, o nome dele me era familiar.
Mas tenho certeza que nunca conheci Alexi algum.
- Essa mesma. Esses são bons amigos meus, Natasha.
- São parentes? – murmurei por causa dos nomes.
- Sim, Alexi é pai deTony.
- Ah, ok. Vocês querem um café? Água?
- Deixe para mais tarde, tenho uma reunião agora, só vim pegar uns documentos, preciso que venha também.
- Certo, vou pegar as minhas coisas.
Fui para a minha mesa e vi os dois homens murmurando algo, enquanto me olhavam pela porta aberta.
Estranho...
Quando Steve veio, os dois vieram juntos e fomos para o elevador.
- Então Natasha, como é ser a secretaria desse chato? – o mais novo perguntou e olhei de esguelha para Steve, ele sorria.
Uh, deviam ser bons amigos.
- É bom. O Sr. Rogers é muito bom e paciente comigo.
- Sério?
- Sim, por quê? – olhei mais uma vez para Steve, mas ele ainda sorria.
- Steve normalmente não é paciente.
- Eu não sou paciente com você. – Steve resmungou fazendo Tony rir.
- Idiota. Enfim, Natasha eu estou visitando a cidade essa semana, não quer ser minha guia?
- Uh?
As portas se abriram e todos nós, saímos. Passamos a caminhar para a sala de conferência.
Aquilo era sério?
- O quê? Você tem namorado?
E agora? Eu podia dizer que sim, mas ele poderia perguntar quem era e eu me enrolar mais ainda, mas se eu dissesse que não, Steve podia se chatear, sem contar que isso daria abertura pra esse cara.
Não me entenda mal, ele era muito bonito e sexy, acho que inglês, porque ele tem um sotaque sexy, mas eu ainda preferia meu Steve.
- Meio que sim. – olhei mais uma vez de esguelha para Steve, dessa vez ele não parecia tão feliz.
Merda!
- Meio? Então esse cara não está fazendo direito, querida.
- Ele faz muito bem. Quer dizer... – ele riu.
- Vamos, só um passeio, prometo que o namorado nem vai se importar.
- Acho que ele se importaria, sim.
Já havíamos entrado na sala, Steve estava em pé em frente a sua cadeira e tinha vários outros já sentados, além de algumas secretarias. VI Hill com o Conan Pooh e até o padrinho de Steve, queria ir pra longe daquela conversa urgente, mas o outro não deixava.
- Vamos querida...
- Ela já disse não, Tony. – resmungou Steve ,eu já ia me afastar, mas Tony agarrou o meu braço.
- Espere querida, vamos, só um encontro... – antes que ele falasse mais, a mão dele foi arrancada do meu braço, Steve me puxou de encontro ao seu peito.
- Não vai acontecer  Tony, ela é minha.
Tipo, todos ofegaram.
Hill, o Conan pooh, o padrinho do Steve, alguns Diretores e Sócios... Tinha uns dois que estavam no celular e não ouviram, mas as secretarias que estavam próximas ofegaram e vão contar pra eles mais tarde.
Enfim, o tal Tony ofegou, além de Alexi.
Então quando eu ia ofegar, eu me lembrei de onde ouvi aquele nome Alexi.
Lá do fundinho da minha mente, me veio a lembranças do cara com quem Steve estava falando no notebook.
Ai meu Deus, era um mico duplo.
Olhei para Steve, ele ainda encarava Tony e me apertava mais em seus braços. O aperto dele era muito forte então como não dava pra fugir correndo, enfiei a cara em seu peito super vermelha.
--Natasha. – ele me chamou e olhei para cima.
- O quê?
- Acho que nosso namoro não é mais segredo.
Eu queria bater nele e beijá-lo, mas antes queria bater.
 
Pov. Steve
Olhei irritado para a porta, mas em seguida ri.
Ela era muito doida e adorável.
Contorci-me ainda sentindo os efeitos da sua boca em mim, ela era uma tentação.
Fui pegar o meu café, mas congelei ao ver a revista.
Jesus, como ela compra uma revista assim?
Olhei para a capa, havia um cara de boa aparência só de cueca, reparei que havia várias pequenas matérias.
"COMO PROLONGAR O ORGASMO"
"VÁRIAS FORMAS DE ALONGAR O PÊNIS"
"SIM OU NÃO PARA O SEXO ANAL"
Jesus, essa era só as principais, havia mais e mais artigos nesse estilo.
Folhei a revista com uma curiosidade mórbida, apesar de tudo era muito instrutiva.
Ainda assim a guardei em uma gaveta e tranquei.
Se alguém visse isso na minha sala, Jesus...
Ia ser além de constrangedor.
Meu telefone tocou e sorri.
- Alexi.
- Steve, como vai?
- Bem, já chegou?
- Essa madrugada. Vamos almoçar juntos antes da reunião?
- Claro!
- Ah, Tony veio também.
Fiz uma careta, eu amava o idiota como um irmão, mas ele era um idiota, pior que Sam, às vezes.
Havíamos estudado juntos no internato e nós tornamos bons amigos.
- Isso é bom. Uh, você não contou para ele sobre aquilo, não é? – Alexi riu.
- Claro que não. Sei como Tony pode ser infantil. Eu só comentei que você está namorando alguém.
- Ah, isso é bom. Então almoço, no seu hotel?
- Sim, parece bom. Até mais tarde.
Assim que desliguei Natasha entrou, me movi desconfortável e ela me deu um sorriso malicioso.
Ela era muito danada.
E eu amava isso nela.
Amor...
Eu já estava no amor com essa menina e queria tanto poder contar pro mundo todo, mas ela com certeza me mataria.
Eu tinha que ir devagar, aos poucos eu iria conquistando o coração dela, e quando esse dia chegasse, eu não esconderia de ninguém os meus sentimentos.
Especialmente dela...


Notas Finais


Bjs, amo vocês!


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