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História Meu Submisso - A coleira


Escrita por: samyrra

Notas do Autor


Sz

Capítulo 9 - A coleira


Povs. Willou 

Quando acordei levantei sem fazer barulho para não acordar meu sub, fui para cozinha e tomei meu café, malhei um pouco, tomei banho e fui me vestir para trabalhar. Quando entrei no quarto vi Watson se espreguiçando e bocejando.

~ Bom dia, senhor.~ Ele sussurrou tentando ficar de olhos abertos.

- Bom dia amor.- Eu  disse me aproximando para beijá-lo.

Ele tentou levantar mas acabou tropeçando e caiu de bunda no chão.

-A-ai!- Ele gemeu de dor e eu fui ajudá-lo a se arrumar para a faculdade.

Eu o arrumei, dei seu café da manhã e o levei para a faculdade.

- Merda.- Eu disse com a mão no volante.

- O que foi?- Ele perguntou.

- Seu pescoço está marcado.- Eu disse o olhando e ele viu no retrovisor marcas vermelhas e roxas no pescoço.

- E agora?- Ele perguntou preocupado.



- Coloque a minha blusa de frio e feche até o pescoço-. Eu mandei e ele colocou, o deixei na faculdade e fui trabalhar.

Anoiteceu e no caminho para casa eu parei em uma loja, eu tinha me esquecido de algo muito importante e agora Watson realmente precisava disso.

Quando entrei pela porta vi ele deitado no sofá lendo um livro, ele estava com uma blusa minha e um shorts preto.

- Oi amor!- Ele disse indo correndo me abraçar.

- Tenho algo para você.- Eu lhe disse e o mandei se sentar no sofá.

Tirei da sacola uma caixa preta e a levei até ele.

- O que é isso?- Ele perguntou franzindo as sombrancelhas. Abri a caixa e o mostrei várias coleiras, uma coleira de proteção (simboliza que meu submisso está em um relacionamento sério e para nenhum dom além de mim chegar perto dele), a coleira permanente (tem o mesmo significado de um anel de casamente ou até mais sério), a coleira de casa ( a coleira que ele deve usar em casa) e a coleira que parece uma gargantilha que ele deve usar para não chamar muita atenção mas mesmo assim usá-la sempre. 

Ele me olhou sem entender e eu expliquei o que cada uma significa, eu coloquei nele a coleira permanente e ele me perguntou mais sobre o BDSM, fui até meu quarto e peguei um livro ditando todas as regras de um relacionamento dom/sub, e ele começou a folhear o livro.

- Tem mais uma coisa-. Eu disse e ele me olhou. - Um contrato.- Eu finalizei.

- Contrato? Do que?- 

- Eu estava esperando para lhe dizer, é um contrato que você tem que assinar se quiser realmente ter uma relação comigo.- Eu respondi.

-E onde ele está?- Perguntou.

- Venha.- Estendi minha mão e fomos para o carro á caminho do meu escritório.

Quando chegamos na minha mesa estava o contrato para ele ler e talvez assinar.

- Mas por quê viemos para o seu escritório?- Ele perguntou.

- Para você ter a noção necessária de quanto isso é sério.-

Ele se sentou e começou a ler o contrato, eu peguei uma cópia para ver o que ele queria e não queria. Fiquei espantado por ele não ter tirado quase nada apenas "introdução de mão no ânus" e " Ferros penianos e anais", ele releu o contrato várias vezes enquanto eu estava com o coração acelerado com medo de ele não o assinar. Horas se passaram e negociamos muitas coisas até ele finalmente assinar sorrindo para mim.

Quando chegamos em casa ele pegou o livro que dei para ele e começou a ler.

- Leia amanhã, hoje você descança.- Eu disse enxugando o cabelo caminhando para sua frente e ele acenou com a cabeça.

No quarto, antes de dormimos, estávamos olhando um para o outro, eu passava minhas mãos por seu corpo e ele tremia um pouco, passei minha mão pelas suas costas descendo para sua bunda, ele se aproximou e encostou a cabeça no meu peito, sua respiração quente estava batendo em meu corpo que começou a ficar quente também, comecei a marturbá-lo muito devagar mas forte até eu sentir que ele gozaria, eu tirei minha mão de seu membro e peguei sua coleira puxando sua cabeça para mais perto.

- Venha, vamos nos divertir um pouco.- Eu disse e o puxei pela coleira até o quarto vermelho.

O coloquei ajoelhado no chão e peguei uma corda.

- Hoje vamos ter uma coisa diferente, e eu quero que você fique quieto.- Eu disse e amarrei seu  corpo.

Amarrei seus braços para trás e o puxei para a cama, o coloquei de quatro e prendi suas pernas com braçadeiras as separando, coloquei uma venda nele e peguei um chicote, passei o chicote pelo seu corpo dando leves batidas até chegar em sua bunda, dei chicotadas fortes que ficavam vermelhas, ele gemia de dor e prazer e eu sorri, continuei o chicoteando e tirei as cordas deixando apenas a algema em suas pernas, coloquei outra em seus pulsos e subi em cima dele as separando mais ainda, ele tremia para o que iria acontecer.

- Relaxa, putinho.- Eu disse sorrindo e apertei sua bunda que estava vermelha pelas marcas. Eu enfiei meu pau devagar e o provoquei enfiando apenas a glande e a retirando várias vezes até enfiar em seu interior com força, agarrei seu pescoço o apertando e seu ânus também me apertou com mais força, comecei a me movimentar devagar e logo mais rápido e com força ao ponto de conseguirem nos ouvir por todos os cômodos da casa, antes de gozar eu peguei uma vela e o virei de frente para mim, derramei gotas de cera pelo seu peito que escorreram pela sua barriga, pinguei em suas coxas também e ele gemeu alto, comecei a fodê-lo com muita força o fazendo gozar diversas vezes e seus gemidos meu deus, seus gemidos me deixavam louco, era como um vício eterno, destranquei as algemas do seu pulso e coloquei minha mão sobre seu pescoço o apertando e isso fez seu ânus me apertar mais forte ainda, seus olhos se reviraram enquanto gozávamos juntos, estávamos ofegantes e a marca da minha mão estava impregnada em seu pescoço.

- Eu te amo.- Ele sussurrou e eu sorri dando  um beijo em sua testa.

- Eu também te amo.- Eu respondi e logo dormimos agarrados.

             Na manhã seguinte

Povs. Willou

Quando acordei Watson ainda estava nu do meu lado, o acordei para ele ir para a faculdade e o levantei, dei um banho nele, escovei seus dentes, coloquei um vibrador   no seu ânus e ele pegou uma banana para comer no caminho, coloquei a coleira nele para não verem as marcas da minha mão e fomos para o carro. No caminho ele começou a comer e lamber a banana, eu o olhei de canto e sorri, deu uma volta e fomos para uma rua deserta.

- Onde estamos indo, Senhor?- Ele perguntou olhando para a janela.

- Chupe.- Coloquei meu pau duro para fora e ele tirou o cinto, se abaixou e começou a lamber a glande carinhosamente, logo estava me chupando até a base e eu agarrei seus cabelos enfiando mais fundo em sua garganta, soltei tudo na boca dele que engoliu deixando apenas um gota escorrer pelo canto da boca, o levei para a faculdade, me certifiquei que o controle do seu vibrador estava comigo e fui para o trabalho.

No meio das minhas reuniões mandei mensagens para ele não se masturbar e recebi as fotos que mandei ele enviar para mim, eu estava no meio de um negócio com uma empresa internacional, estávamos fazendo um acordo sério que valeria bilhões de reais, recebi uma ligação e pedi licença para atender.

- Alô?

- Senhor Willou Alves?

- Sim sou eu.

- Sou Antônio Miranda Castelos e tenho uma oferta para o senhor, seu falecido pai antigo dono da máfia deixou a herança para o senhor e o senhor vai ter que assumir o cargo de chefe do seu pai, se aceitar o senhor vai dominar a mafia Italiana.- 

Eu nunca achei que um dia eu realmente teria que virar o chefe, nunca quis me envolver no negócios do meu pai, quando era pequeno eu morria de medo, mas hoje em dia eu tenho medo de entrar para essa parte da família e morrer sem dizer adeus para o Watson, mas, por outro lado, isso me dá a certeza que se um dia eu partir Watson terá dinheiro suficiente se precisar e também nunca terá dificuldades financeiras. Eu respiro fundo, fico uns minutos pensando para ter certeza se isso é algo que eu preciso e tomo uma decisão.

- Eu aceito, quando devo ir?-

- Amanhã à noite, senhor.-

Desliguei o telefone e suspirei voltando para a reunião. Quando cheguei em casa vi Watson fazendo yôga e me aproximei.

- Oi amor, como foi o trabalho?- Ele perguntou me abraçando.

- Foi bom, mas... Temos que ir viajar.-

- O que? Como assim? Porquê?- Ele perguntou indignado.

- Lembra quando o papai morreu? Ele era mafioso e agora é minha vez de assumir o cargo-.

- M- mas e se você... Morrer?-. Ele perguntou com o olhar triste.

- Não vou, sou diferente do papai e você sabe, sei escolher com quem ando.- Eu disse e dei um beijo em sua testa.

      No dia seguinte à noite

Povs. Willou

- Já arrumou suas coisas?- Perguntei para Watson enquanto eu terminava de colocar sua blusa.

- Sim senhor-. Ele respondeu sorrindo.

Fomos para a rodoviária à caminho do avião particular, seguranças estavam nos esperando para guardarem nossas malas e entramos no avião, era uma viajem de 25 horas então dormiriamos lá, quando chegamos na Itália Antônio veio nos cumprimentar

 - Willou e Watson Alves! Que prazer ver vocês, como cresceram.- Ele disse apertando nossas mãos. 

Ele nos levou para a mansão que morariamos que era muito maior que a minha, entramos no nosso quarto para desfazermos as malas e Watson ficou encantado com o lugar.

- Amor, as paredes são antigas e deve valer trilhões ou mais-. Ele disse passando a mão na parede.

- Pois é, você gostou?- Eu perguntei e ele me abraçou.

- Eu amei.- Ele disse me beijando.

- Mas e o quarto vermelho?- Ele perguntou.

- Não se preoucupe, antes de virmos mandei fazerem outro-. Eu disse e estendi minha mão para ele me acompanhar.

Tinha uma porta preta gigante do tamanho da parede, quando abri ele ficou de boca aberta, havia de tudo ali, ainda mais que nosso antigo quarto. Ele começou a andar pelo quarto bisbilhotando tudo, tinha uma coluna de vidro com prendedores de mamilos e coleiras, tinha vibradores de todos os tamanhos e formas, correntes no teto e chicotes, cintos de couro, cintos de castidade e cordas, açoides, chibatas e mordaças, tinha tornozeleiras com regulador de distância, e algemas de todos os tipos, ele se deitou na cama acariciando os lençóis de ceda pretos e me chamou para deitar também, quando deitei ele se virou para mim

- Onde eu vou estudar agora?

- Já te transferi para uma faculdade daqui, é longe mas o motorista vai te levar e te trazer de lá para cá.-  Ele balançou a cabeça e se deitou no meu peito.

- Eu te amo- Ele disse acariciando meu peito e depois me olhou e me viu sorrir.

- Eu também te amo- Respondi dando um beijo nele.

Nos levantamos e fomos tomar banho, quando chegamos no banheiro ele ficou de boca aberta com uma banheira que mais parecia uma piscina com uma janela de vidro do tamanho da parede e entramos,  nos despimos e ele se sentou e eu sentei atrás dele, passei a buxa em todo seu peito e desci minha mão para seu membro, comecei a esfregá-lo devagar enquanto seus gemidos se abafavam na minha orelha, uma mão minha o masturbava e outra caminhava pelo seu peito esfregando seus mamilos, ele gozou em demorados minutos e eu o segurei para sentar no meu colo, seu peito estava grudado no meu fazendo com que nossas respirações se tornassem apenas uma, seus braços estavam entrelaçados nos meus ombros segurando minha cabeça e minhas mãos apertavam sua bunda enquanto eu o penetrava, ele descia e subia  cima de mim enquanto gemiamos um para o outro até gozarmos, nossas respirações cansadas batiam em nossos rostos corados e nossos olhares se encontraram e nos afogamos nos lábios um do outro, tomamos banho e fomos deitar. Ele dormiu grudado em mim enquanto eu mexia em seu cabelo delicadamente pensando no quanto eu o amo.











Notas Finais


Uuuui amei sz PS: Fui no google pesquisar os significados das coleiras na cara de pau mesmo, me julgue -_-


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