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História Meu tormento... Meu sonho - Nova missão.... Encontro as escondidas!


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 18 - Nova missão.... Encontro as escondidas!


Fanfic / Fanfiction Meu tormento... Meu sonho - Nova missão.... Encontro as escondidas!

[...] Karin a interceptou [...]

- O que estavam fazendo sozinhos ai dentro?
- Conversando, pensei que tivesse escutado
- Eu escutei, mas notei que a cama estava bagunçada – Azumy engoliu em seco e fez o possível para não demonstrar sua reação de boba
- Eu durmo ai, então se eu deito na cama automaticamente ela vai ficar desarrumada, não sabia disso Karin? – Perguntou debochando
- Escuta aqui – Karin fez com que Azumy parasse de andar e ficou de frente da mesma – Qualquer coisa que esteja planejando com o Sasuke, esqueça, ele é meu entendeu?
- Esta me ameaçando? – Ela soltou uma leve risada
- Estou avisando, não se meta com ele
- Garota é você que deve ficar atenta – Ela chegou perto do rosto da ruiva de óculos – Eu não sou como aquelas garotinhas que correm atrás do Sasuke feito malucas, e não pense por momento algum que você me ameaçando vá me amedrontar e que imagina que sozinha consiga me derrotar, você nunca conheceu ninguém como eu e não vai querer me enfrentar num combate corpo a corpo – Azumy a encarava com fúria nos olhos, e deu dois passos e ficou a frente de Karin, mas para provar o que tinha acabado de dizer, a ruiva do cabelo longo liberou seu chakra 100%, já que sempre o “fechava” porque a outra não agüentava a intensidade de seu poder, e foi exatamente o que aconteceu, ela caiu no chão quase sufocada:
- Sua... Desgraçada... Arg – Tentou controlar seus sentidos
- Hunf – Ela sorriu de canto – E não se preocupe Sasuke não faz o meu tipo – Voltou a andar e fez com que seu chakra sumisse.
Karin começou a tossir e respirou fundo. Azumy se aproximou da grande mesa na sala e sentou em uma das cadeiras esperando a reunião começar, quando minutos depois Karin aparece com um dos braços envolta da barriga e bastante séria, Azumy a olhou e sorriu de canto, elas se encararam, enquanto a outra caminhava para mais perto de Sasuke:
- Por que demorou Karin? – Perguntou friamente o moreno
- Estava com dor e parei por alguns instantes
- Hmm! Certo
- Sobre o que vamos falar? – Perguntou Suigetsu
- Temos uma missão, só que um pouco mais complicada que a última
- Qual? – Juugo parecia interessado
- Vamos ao país do fogo
- Fazer o que? – Karin perguntou
- Preciso de algo que somente se fabrica lá
Azumy o olhou estranhando o que havia dito, e tentou revisar tudo o que sabia sobre o país do fogo e logo descobriu qual era o interesse de Sasuke:
- Você quer a flor de Nãna – Ela respondeu em tom acusador
- Exatamente – Ele a fitou
- O que é essa flor? – Juugo olhou para Azumy esperando a resposta
- Ela serve para muita coisa, ferimentos leves ou graves, faz sua força aumentar, pode ate prever o futuro, e sabendo usa- La da forma correta ganha poder ilimitado... – A ruiva olhou para Sasuke – Imortalidade
- Imortalidade? Uau essa flor é demais – Comentou Suigetsu
- Sim, de fato, seria uma grande vitória se pegarmos essa flor de Nãna – Completou Karin
- Não, isso seria muito ruim... Vocês não podem, ela deve permanecer no país do fogo lá eles sabem usar ela para o bem
- Não fale besteira sua tola, Sasuke – kun poderia usa- La para feito maior – Brigou Karin
- Tipo qual? Uma vingança estúpida? Esse é o bem maior? Faça- me o favor
- Azumy... – Ele a chamou
- Você não pode, não deve
- Qual seu problema? Era para estar nos apoiando – Suigetsu disse irritado
- Ate agora não reclamei de nada do que fizeram seguir as ordens do “líder” sem dizer uma palavra, mas para tudo tem limite... A flor de Nãna não é um brinquedo para vingacinhas bestas, sei o que acontece em mãos erradas e com certeza não pode cair nas nossas
- Você fala como se tivesse visto de perto a flor – Retrucou Juugo
- Não só vi como cheguei a usar uma
Todos olharam para a ruiva completamente surpresos:
- Como assim? – Perguntou Juugo
- Eu estava em uma batalha perto do país do fogo e um amigo meu estava ferido, então o levei ate a aldeia mais próxima e na casa onde nos abrigaram à senhora tinha uma das flores, me explicou tudo sobre ela e seus efeitos curativos, mas só na mão de experientes ela funcionaria, então entregou a mim, e como esperava eu consegui usa- La e curei meu amigo. Fiquei maravilhada com o poder dela, mas a senhora me alertou sobre o perigo
- Que perigo? – Suigetsu estava com as mãos sobre a mesa ouvindo cada palavra da história.
- A flor por ser muito poderosa ao usa- La por longo tempo faz com que a pessoa que a carregue fique cada vez mais ambiciosa e cruel, e ela estava certa. Antes de sair da vila com meu amigo um homem já tinha sido afetado pelo poder de Nãna e com a maldade dentro de si acabou morrendo, e o que ate hoje ninguém pode explicar e que após morrer, ele explodiu
- O que? – Suigetsu que estava com os pés sobre a mesa quase caiu
- Por isso não posso deixar que peguem essa flor, ela é mais útil lá
- Hunf... Você não...
- Cala a boca Karin – Azumy a interrompeu com raiva em sua voz, enquanto deu um soco na mesa e as rachaduras se formaram – Você não sabe o que aquilo pode fazer, mas esta tão obcecada em impressionar Sasuke que não esta nem ai para os avisos que estou lhe dando, se quiser morrer eu posso ajuda- La, mas vá sozinha, eu não vou deixar que mate os outros
- Você é uma idiota, se acha a mais esperta de todas – Ela foi se aproximando da ruiva tentando manter a pose de durona – Entrou um dia desses e acha que pode dar ordens como se fosse a nossa líder, mas você não passa de uma...
- Metida, inteligente, desconhecida, mandona, protetora dos inocentes, esperta, ou melhor, rastreadora, e ai qual deles? A lista é bem longa
- Arg você não é nada... Nunca vai conseguir o que quer!
- Você sabe o que eu quero? – Ela se encostou à mesa e cruzou os braços olhando a ruiva de óculos esperando a resposta
Karin ficou calada com a boca aberta sem resposta encarando a moça a sua frente. Seus dentes rangeram, pois realmente não sabia o motivo daquela outra ruiva estar ali, e ficou com mais raiva por ver o pequeno sorriso no rosto de Azumy:
- Hunf... Nem você sabe o que quero, então não fale do que não sabe
- Arg
- Mas eu sei o que você quer – Ela apontou para Karin
- Sabe?
- Você quer se destacar aqui porque tem uma técnica que é impressionante, mas substituível, nessa pose de garota de que não ta nem ai para ordens que recebe e só um figurino, uma personagem, mas a verdade é que você esta desesperada em ser reconhecida, sentia- se com sorte por ser a única com esse dom no grupo, mas com a minha chegada se sentiu ameaçada, não apenas por eu ter mais “truques” que você, mas também porque sou mulher
- Esta mentindo
- Você sabe que não, você quer chamar atenção e mostrar que é útil, mas acima de tudo você faz isso por um único motivo – Ela apontou para Sasuke sentado com as mãos cruzadas na frente da boca, com os cotovelos em cima da mesa – Por ele!... Você o quer como seu troféu! É tudo por ele, só por isso faz tudo o que ele manda para conseguir satisfazer seu amor platônico – Azumy sorriu desencostou- se da mesa e chegou perto o suficiente da ruiva e cochichou em seu ouvido – Para de se rastejar, não vale a pena, esta fazendo tudo errado, acredite em mim, eu sei, e sabe como?
Ela negou com a cabeça:
- Porque quando Sasuke morava em Konoha eu era sua namorada
Karin olhou para Azumy sem entender e ao mesmo tempo decepcionada. A ruiva de cabelos longos foi andando ate sumir na floresta:
- Uau, essa Azumy sabe mesmo o que diz – Começou a rir Suigetsu
Sasuke ficou apenas olhando na direção em que a mesma havia sumido.

 

Azumy seguiu por uma trilha na floresta, e quando estava a km de distancia do esconderijo desapareceu. Reapareceu ainda em uma floresta, perto de uma estátua de Buda fixada ao chão, e logo abaixo havia um rio; olhou para os lados e foi ate a margem sempre escondida no meio de árvores. Escutou um barulho de galho quebrando e logo passos atrás dela, e virou- se e viu o homem:
- Esta ficando cada vez mais barulhento
- E a idade
- Eu concordo – Ela olhou para a mão do homem que portava uma kunai de tele transporte. Ele estava com uma grande capa branca ao seu redor.
- Seu pai disse que você me encontraria mais rápido usando isso – Ele ergueu a Kunai – E sempre que for necessário nos encontrar eu terei que ficar com ela
- Isso facilita bastante
- Então, o que há de novo?
- Ele esta planejando ir ao país do fogo
- Fazer o que? – Ele guardou a kunai em sua bolsa na perna
- Ele esta atrás da flor de Nãna
- Flor de Nãna? Oh isso é realmente um problema
- Vocês precisam chegar lá antes de nós, o plano tem que ser bem bolado
- Eu sei, assim que voltar a vila falarei com Yondaime
- Certo
- Você sabe para que ele vai usar a flor?
- Não, ele não comentou
- Entendo
- Por favor, não fale nada a meu irmão, seria bom se ele pensasse que fosse apenas uma missão comum, você sabe
- Ele poderia botar tudo a perder e é algo que não podemos permitir nesta situação
- Exatamente
- Ah sim, todas as suas informações que obteve sobre Sasuke já estão nas mãos do Yondaime e sendo analisadas
- Ótimo... Avisarei assim que partirmos
- Ok!
Assim que Azumy começou a andar, ele a interrompeu:
- Caso isso acabe em guerra, de que lado você ficara?
Ela manteve- se em silêncio, e o único barulho era da água correndo e batendo nas rochas dentro do rio:
- Ficarei do lado certo, meus amigos
- Fico feliz em ouvir
- Apesar de tudo, Sasuke não esta fazendo por merecer meu perdão e nem dos outros
- Apesar de tudo?... Azumy há algo acontecendo?
Ela fechou os punhos e como estava de costas para ele, então o mesmo não podia ver seu rosto, a cara de choro e raiva:
- Entendo – Ele assentiu
- Mantenha os amigos perto, e os inimigos mais perto ainda
- Essa frase é válida para você?
Ela se espantou ao ouvir isso, por um momento seu coração acelerou e a respirou ficou cortante:
- Estou fazendo o que é preciso para ajudar a todos
- Eu sei
- Pois bem!
- Quando voltará para a vila?
Ela se virou e o olhou um pouco triste:
- Espero que em breve
- Estaremos aguardando, você faz falta
- Há! Há! Todos vocês estão fazendo pra mim
- Ate mais Azumy – Ele sorriu
- Ate! Cuide- se Kakashi sensei – Ela deu tchau e os dois sumiram ao mesmo tempo.

 

Continua...



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