História Meu traficante ( vkook) - Cap 9

Ótimo! Era o que me faltava.

  _ que conhecidencia heim.
Socorro Deus, tem um coreano doido me seguindo.

  
_ Hhum - comento fazendo cara de pouco caso.

[...]

5 min depois.

Coloco meus fones no volume máximo, talvez assim eu não precisava ouvir esse coreano doido falando.

Vejo que o mesmo acha um banco vazio para sentar em minha frente.

...
 
Estou a uns 5 minutos tentando ignorar o coreano a minha frente, mas ele fazia de tudo para que eu o encarasse. Decido virar de Costa e seguir ignorando-o.

  
O ônibus para e entram aproximadamente 3 rapazes em volta dos seus 19 anos,  estou chutando a idade deles pelo fato de estarem com a blusa da faculdade que fica do  lado da minha escola.

[...]

Estou em pé a aproximadamente uns 7 min e até agora não cheguei no meu destino, pelo fato do ônibus ter trocado a Rota e agora estar dando literalmente a volta na cidade para pegar estudantes e entregar outros.

   saio de meus pensamentos quando sinto uma mão gelada tocar minhas coxas descobertas.

    Olho para os lados e só encontro aqueles 3 meninos de qual eu já mencionei, eles pareciam se divertir bastante com a situação em que estavam me deixando.

    Com medo e assustada.

Nunca achei que isso aconteceria comigo, estou sem palavras e mal consigo gritar Agora, minha voz parece que morre em minha garganta assim que ela chega perto da minha boca...

   Olho para o coreano doido da minha escola e reparo que ele está um pouco confuso com minhas caretas. Ele deve não estar entendendo o que se passava comigo e eu não tinha coragem suficiente para contar.

  Sinto a mão subindo para minha calcinha e ...

     A mão fica ali parada.

  Solto um suspiro de alívio, que eu nem sabia que tinha segurado e olho pra trás para ver meus abusadores, Faço um sinal de que se eles não parassem eu iria gritar com todas as minhas forças para o motorista me socorrer.

   Eles simplesmente fecharam a cara e se mostraram indiferente a mim, sinto sua mão subindo e quando eu já estava me preparando psicologicamente para aquilo, sinto uma mão me puxando pra sua direção com bastante força. 

   Caio sentada em cima de um colo e Bato de frente com um peito enorme e quente, logo sinto braços me apertando com uma certa possessão.

    Braços do coreano maluco..            vejo que ele dá uma olhada e fala algo para os 3 coreanos que na hora pararam de rir e desmontaram uma face realmente assustada e logo trataram de descer do ônibus.

Eu não tinha ouvido o que ele tinha falado pois está realmente ocupado olhando para o seu rosto.

  _ me perdoe por não  ter reparado antes cachinhos,  só vi agora o que aqueles nojentos estavam fazendo  ...- diz ele falando isso bem perto do meu rosto e uau só agora que eu reparei o quanto esse menino e bonito. Ele tem os olhos cor de mel rosto bonito boca farta e rosada bochechas coradas e um rosto simétrico e cabelos marrons. Tinha o porte físico também,   e uma pele realmente palida.

  _ O-okay S-so M-me abr-aç-aa ..- falo totalmente nervosa e gaguejando muito.

_ calma baby, já passou ok ? ..-  diz ele tentando me acalmar, ele fala tão perto que eu consigo sentir seu cheiro doce e também o cheiro do seu alito de Bala Halls de morango.

_ ok, aliás meu nome é Gabriela, mas todos me chamam de Gaby.

_ eu achei que seu nome era " tô caindo fora" ..- diz ele claramente tentando me animar.
   

_ idiota... -  digo isso e logo bufo caindo na risada tambem.

_hm, prazer em conhecer-la Gabriela aliás meu nome e ...

Qua do ele ia falar seu nome, o ônibus deu uma freiada realmente brusca, que me fez avançar em direção ao seu rosto. Estávamos a basicamente 3 milímetros de distância entre nossas bocas.

Sinto minha respiração totalmente descontrolada e reparo que o mesmo estava igual a mim.

    _RUA  ******"

  o motorista do ônibus gritou o nome da minha rua, só aí que fui ver que já estava no meu ponto de decida.

_ desculpa, eu realmente preciso ir pra casa.- digo olhando para o mesmo.

_ ok baby, até amanhã então.- diz ele colocando um dos meus cachos atrás da minha orelha

me levanto  do colo do mesmo e ajeito minha roupa que estava totalmente bagunçada, ajeito minha mochila nas costas e saio.

Saio do ônibus e corro pra frente da minha casa sem nem me dá o trabalho de olhar para trás.

Ao entrar dentro de casa dou de cara com minha mãe e tae sentados na mesa da sala de cabeça baixa, pareciam estar bastante apreensivos.

_ quem morreu ?..- Pergunto pela cara de velório que os dois estavam.

Os dois se viram pra mim e logo correm para me abraçar. Ambos estavam bastante estranhos para o meu gosto.

_ AONDE VOCÊ ESTA GABRIELA? ...- ambos perguntam e uníssono.  otimo, e agora que eu vou ficar de castigo pelo resto da vida.