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História Meu vizinho Chanyeol - BÔNUS: Pipoca


Escrita por: kroth

Notas do Autor


Perdoem o susto

Capítulo 16 - BÔNUS: Pipoca


Yixing's POV

 

 

 

Definitivamente, Kyungsoo me odeia. Tive a confirmação disso na sexta feira.  Baekhyun faltou aula e ele praticamente se mudou para o outro lado da sala, ficou com Luhan até o Kai aparecer e então largou ele também. Eu teria ficado sozinho se Luhan não tivesse vindo para perto de mim depois disso, minseok havia faltado aula também e estávamos um pouco atrapalhados, mas conseguimos nos conhecer um pouquinho graças as coisas em comum que tinhamos. Ao fim da aula Kyungsoo desapareceu, entao eu e luhan decidimos ir embora sem esperar, já que iríamos pelo mesmo caminho. 

 

- espero que o baekhyun não falte mais. Quer dizer,  eu estou feliz por vc ter me acompanhado,  mas tudo ficou tão estranho. 

 

- verdade.. minseok também não é de faltar.  — luhan olhava para os próprios pés, rindo minimamente. 

 

Não era mesmo, até onde eu sabia o minseok era o segundo melhor aluno da sala. Perdia apenas para o sehun, que surpreendentemente era um gênio. 

 

- o que aconteceu com ele? — perguntei natural, mas luhan se e engasgou com o vento (zoado, eu sei) e começou a tossir, seu rosto estava vermelho. 

 

- e, que, bem, ele estava com um pouco de dor e não quis vir. 

 

- ah que mal, espero que ele tenha melhoras. 

 

- nao se preocupe que estão cuidando do jeito que ele gosta — luhan murmurou

 

- o que?? 

 

- nada, nada não, esquece.. 

 

O sol estava desaparecendo, deixando o céu em um tom avermelhado enquanto caminhávamos e conversávamos coisas variadas e aleatórias, a companhia de luhan era realmente boa. De repente paramos e ele virou de frente para mim, sorria enquanto a brisa bagunçou seu cabelo castanho. 

 

- eu moro ali — apontou para um prédio do outro lado da rua — acho que você vai direto, certo? 

 

- sim mm.. — respondi baixo.não queria me desfazer da companhia dele. 

 

- então acho que a gente se separa aqui... — assenti triste. pensei que luhan iria embora, mas ele me deu um abraço apertado e falou contra meu pescoço — obrigado por hoje, eu não tinha estudado, se não fosse você eu teria tirado um zero! 

 

Ri baixo e logo ele riu também, apertei o abraço e ficamos ali por alguns segundos até que tivemos de nos afastar e luhan atravessou a rua. Continuei o meu caminho pos uns seis passos, entao avistei o Mercedes Preto que conhecia muito bem. Respirei fundo e vi os faróis acendendo, ele me observava. 

 

Rapidamente corri e atravessei a rua, alcançando luhan. 

 

 

- o que você tá fazendo?  — ele riu enquanto me olhava confuso. Aquela expressão ficava tão boa nele... 

 

- Vou te acompanhar até seu prédio. posso? 

 

- claro! 

 

 

Foram mais alguns passos até chegarmos. O sol ja estava bem fraco, o brilho nos olhos de luhan era o que me iluminava naquele momento.  

 

- obrigado mais uma vez. 

 

- não tem de quê. — olhei para a direcao do carro e notei que nao estava mais la. Sorri vitorioso e olhei para luhan novamente — Você vai para aula amanhã? 

 

- amanha é sábado, Lay.  —  luhan riu

 

- ah é , é mesmo. Me manda mensagem mais tarde? Eu posso te ajudar com os exercícios.  — ri fraco e logo me surpreendi com luhan dando um beijo no canto da minha boca 

 

-Vou mandar sim. — Sorriu para mim e correu, enquanto fiquei confuso na rua.  virei de costas, meu rosto deveria estar totalmente corado, e voltei a caminhar, dessa vez pelo outro lado da avenida. 

 

Estava tudo bem ate o final da primeira rua. Ja estava escuro e respirei fundo quando percebi o carro seguindo devagar ao meu lado. Fechei os olhos e parei, vendo o vidro do motorista abaixar. 

 

- ta na contramão. — falei tranquilamente. 

 

- estou apenas fazendo meu serviço senhor. Boa noite, senhor Kim. 

 

- Zhang, por favor. 

 

- Zhang. Desculpe. 

 

Tentei sorrir mas realmente me sentia desconfortável, e isso não melhorou nem um pouco quando o vidro de trás abaixou, exibindo meu irmão penteando os cabelos com os dedos em uma tranquilidade incomum para ele. 

 

- Boa noite, senhor Kim. — meu irmao zombou de mim, sabia o quanto eu odiava que trocassem meu sobrenome principal, preferia o de mamãe. 

 

- me poupe, Suho. 

 

 

Ele deu uma gargalhada e piscou para mim enquanto a porta destravou e entrei no carro. Durante o caminho Suho não cansou um minuto sequer de contar suas histórias do dia a dia. Certa vez quando éramos crianças o nosso motorista acabou provocando um acidente e Suho teve um ataque de asma dentro do carro.  desde então ele zomba do coitado, finge estar passando mal só para vê-lo em pânico. Meu irmão é uma peste. 

 

Depois de uns vinte minutos chegamos à nossa casa. Achei desnecessário ele ter ido me buscar, eu gostava mesmo de caminhar e agir naturalmente, ja Suho gostava de exibir sorrindo as coisas de nossos pais, isso me deixava desconfortável, sempre tive medo de alguém sequestrar ele por isso. 

 

 

Assim que o motorista abriu a porta eu não esperei por ele, subi as escadas depressa e entrei em casa. Mamãe estava na sala e veio até mim, me abraçando como todos os dias. 

 

- Bebê, Você chegou! 

 

Minha mãe é extremamente melosa, como podem perceber. Minhas bochechas devem ter ficado roxas quando ela finalmente as soltou, tentei sorrir. 

 

- Junmyeon-hyung foi me buscar. 

 

 

- que bom, cadê aquele imprestável? — meu pai descia as escadas com um livro nas mãos — espero que tenha ido com seu carro. 

 

Junmyeon apareceu na porta, coçando a nuca e rindo. 

 

- O seu é mais bonito. 

 

 

 

----//----///----//

 

 

Depois de levar um tapa na nuca e quase morrer com os abraços de nossa mãe, fomos todos jantar. Era difícil encontrar meus pais em casa por causa do cargo deles, então sempre aproveitei o quanto pude cada vez que mamãe decidia fazer comida.  Estávamos comendo huo-guo quando Suho atirou um pedaço de carne de porco dentro da panela que fez água respingar e me queimar. 

 

- AAAAAAIIIIIIIIIII 

 

- Beebeeeeee!  — mamãe gritou

 

- Junmyeon, seu tapado! — papai reclamava como sempre, virou e bateu na cabeça de meu irmão com o livro de capa dura. 

 

 

Eu apenas ria da cena, e assim que terminamos de comer fui para o meu quarto verificar se o Luhan tinha mandado mensagem. E tinha mesmo, conversamos até eu cair no sono. 

 

 

----///----////----//

 

 

Sábado. Todo mundo acordou depois do meio dia, o que Não era nada extraordinário considerando que meus pais saíam de casa às 06:00 todo dia e obrigavam a gente a tomar café junto. 

Não era muito comum todos almoçamos em casa, muito menos passar mais de duas horas juntos, então mamãe decidiu que ficaríamos fazendo tudo o que uma família fazia naquele sábado. 

Dei no maximo uns dois mergulhos na piscina porque estava com vontade de ir dormir mas mamãe não deixava, estava fritando na cadeira de sol junto com papai. Eu estava ficando exausto de tudo e senti minhas costas esquentando, me deixabdo ainda mais desconfortavel. Olhei para a cadeira de Junmyeon e percebi que ele não estava lá. Respirei fundo e procurei em volta mas ele não estava, o que só poderia significar uma coisa : o calor no meu pescoço era sua respiração. 

 

 

- Confortável? — Junmyeon sussurrou no meu ouvido, fazendo meu corpo se arrepiar de imediato. 

 

- nem um pouco. 

 

- você é engraçado, continua tendo um cheiro tão bom mesmo com a água. Deve ser seu aroma mesmo.

 

- você sabe que a mamãe vai ver a gente, né? Saí de perto de mim

 

 

- ta bom, tá bom. Mas ainda quero ficar perto de você mais tarde. 

 

Olhei para o meu irmao, queriu e piscou para mim antes de pular dentro da piscina,  fez jorrar um pouco de agua que molhou nossos pais. Mamãe quase teve um ataque. 

 

 

- Bebê, você se molhou? 

 

- Junmyeon, seu cretino! 

 

 

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Saímos da piscina umas 18:00hrs, quando a pele de mamãe implorava por hidratação e meu pai parecia uma beterraba. Fui para cima só de sunga de banho e corri para o banheiro do corredor porque era maior que o do meu quarto e eu precisava de um banho decente depois do sol ter me torrado. quando abri a porta dei de cara com Junmyeon  só de toalha escovando os dentes. Não pude evitar de notar o quanto tinha a bunda arrebitada e redondinha, seu corpo era bonito, tinha as pernas grossas e o abdômen estava começando a criar definição graças a academia santa de cada dia. 

 

- hm, pode usar, eu já vou sair. — ele disse com a boca cheia de espuma. 

 

 

Fiquei encabulado por ele ter me notado ali, entrei meio sem jeito e fui até o armário onde guardavamos cremes e tudo mais. Tirei alguns sais e espuma de banho e comecei a encher a Jacuzzi. 

 

- vai usar sais nisso aí? — junmyeon me olhou com o cenho franzido, tive vontade de rir. 

 

- vou, eu gosto de banheira. 

 

- por isso que a mãe te chama de bebê. 

 

Dei de ombros. 

 

- não vai sair? 

 

- e perder esse micão? — ele cruzou os bracos, ficando totalmente de frente para mim — Nem morto. 

 

- eu vou tirar a roupa. — avisei, arqueando a sobrancelha. 

 

- a vontade. 

 

 

Deslizei minha unica peça de roupa até o chão, ficando totalmente exposto a ele antes de ativar a hidro e entrar na banheira, fazendo transbordar água. Junmyeon era um cretino, mas imaginei que logo iria embora então repouse a cabeça na borda da banheira e fechei os olhos relaxando com a água fria e as bolhas que se formaram na agua. Escutei o som dos passos de meu irmão seguidos da porta trancada e imaginei que havia saído, ótimo, enfim sozinho. Estava cansado e suspirei, relaxando por completo antes de sentir uma respiração batendo no meu rosto. Abri os olhos, dando de cara com Junmyeon e seus lábios vermelhos. Meu deus... 

 

- O-o que está fazendo? — perguntei assustado, enquanto Junmyeon aproximava-se ainda mais. 

 

- Me desculpa. 

 

Meu irmão roçou os lábios nos meus, delicadamente, enquanto meu corpo pareceu perder todas as energias, meu chão parecia desmoronar com seu toque e... Ainda assim... Era tão bom. Junmyeon viu que não recuei e entreabriu mais a boca, me tomando em um beijo que consumia cada pedaço de mim. Não tinha o que desculpar, eu também o desejava há tempos. 

 

Seu beijo era lento e parecia ter uma aura afrodisíaca sobre mim, que fazia minhas pernas amolecerem dentro d'água, senti que se estivesse em pé teria caído no momento em que sua língua explorou minha cavidade. As mãos de Junmyeon chegaram pouco tempo depois, tímidas, e percorreram por meu corpo até parar na minha cintura. A toalha que estava enrolada em sua cintura foi a primeira coisa que minhas mãos tocaram, e logo que entrei em contato com o tecido felpudo Junmyeon colocou uma perna dentro da banheira, fazendo a torção que a segurava em sua cintura desfazer, deixando seu corpo totalmente a mostra para mim enquanto entrou de vez na jacuzzi. O beijo tornou-se necessitado em pouco tempo e meus lábios foram maltratados, ele parecia ter preferência pelo inferior, talvez por ser mais grosso, ele deveria achar melhor de mordiscar com seus dentes perfeitamente alinhados. Suspirei com suas mordidas e chupões e ainda que de foma timida levei as maos e espalmei em suas costas, arranhando-o levemente. Mas ele não parecia ter a mesma vergonha que eu, não hesitou em colar mais ainda o corpo ao meu, embora seus joelhos deslizassem na banheira lisa pelos sais. Ri entre o beijo, recebendo uma de suas mãos no meu mamilo esquerdo, ele o massageou enquanto trilhou de meus lábios até meu pescoço, fazendo com que soltasse um suspiro longo. Meu corpo tinha pequenos espasmos a cada vez que me concentrava em seus toques e o estalo de seus lábios contra minha pele me excitavam de forma embaraçosa, minhas bochechas queimavam. 

 

 

Junmyeon beijou meu pescoço, queixo, pomo de adão e clavícula, descendo lentamente até sua boca alcançar meu mamilo direito, enquanto massageou o outro lado, contornou o direito com sua língua quente e o chupou, fazendo com que eu soltasse um gemido alto. Junmyeon parou os toques. 

 

- Shhh! Não faz barulho, a mãe pode aparecer. 

 

Mostrei a língua e ele riu, então envolvi meus dedos em seu membro, ignorando toda a vergonha que senti apenas por vê-lo arfar e fechar os olhos de imediato. Ele ainda estava meio mole e tive vontade de me enterrar quando notei que estava segurando o pênis do meu irmão. Junmyeon me olhava nervoso, olhava pra minha mão e depois pro meu rosto até que deu um urro. 

 

- começa logo com isso, Lay. 

 

- Eu? Ah, ta. 

 

Fói um pouco complicado mas conseguimos inverter as posicoes, como a jacuzzi tinha um espaço favorável de três pessoas nós trocamos o assento, Junmyeon ficou com a cabeça deitada na borda e eu comecei a lhe masturbar lentamente. A água estava cobrindo seu membro, então fechei os olhos e me deleitei sentindo-o pulsar entre os meus dedos enquanto crescia. Fazia movimentos rápidos e junmyeon acabou mordendo a própria mão pra abafar os gemidos. Abri os olhos assim que a pulsação de seu membro pareceu mais intensa, fiquei deslizando o indicador  pela glande, circulando enquanto via meu irmao morder os lábios e sua mão vermelha marcada pelos dentes. De repente senti seus dedos em mim, e ele me masturbou devagar, fazendo pressão e me levando a loucura com seus movimentos. Eu o tocava e ele  devolvia de imediato, e logo estávamos nos beijando entre os movimentos, sentindo o calor se espalhar por todo o ambiente e as bolhas da hidromassagem faziam cócegas em mim. 

 

Junmyeon saiu do assento e parou de me masturbar antes que eu pudesse me deleitar com o orgasmo,  choraminguei enquanto ele tentava sentar no fundo e me puxou pela cintura, tomando meus lábios em outro beijo enquanto as maos desciam e apertavam minhas nadegas sem a mínima vergonha. Suho afastou com as maos deslizou os dedos até tocar a minha entrada, fazendo meu corpo estremecer com o toque. Gemi ente o beijo e logo ele gemeu também, me massageando e forçando o dedo em mim, mas parecia impossível. Meu pênis encostava na barriga dele e isso era desconfortável, queria que ele me tocasse mas ele se concentrou na minha entrada. Repousei a cabeça em seu ombro e o mordi, abafando o grito que dei quando ele me penetrou com um de seus dígitos. Ele mexia devagar dentro de mim, tirando e colocando várias vezes enquanto eu tentava ignorar a sensação. Logo inseriu mais um dedo, arranhei suas costas e chupei seu pescoço e ombros, deixando mordidas fortes a cada vez que movimentava, mas estava fica do bom, mexi meus quadris e rebolei sentindo o terceiro dedo me penetrando. Junmyeon fazia movimentos lentos, aprofundando o toque até que tocou um canto em mim que me fez estremecer. 

 

- Junmyeon-Ah! 

 

 

Suho sorriu e veio de encontro ao meu rosto, tentando me dar um beijo. Mordi o lóbulo de sua orelha e beijei sua bochecha, canto da boca e tomei-lhe os lábios de maneira afoita. 

 

 

- agora... você... pode morder... Mas não grita... tá bom?  -- Junmyeon dava breves selares, entrecortado a frase enquanto assenti rindo. 

 

 

Ele removeu os dedos de mim, senti imensa vontade de bater nele até que segurou uma das minhas mãos e levou até seu membro e sussurrou no meu ouvido. 

 

- Vem, devagarinho. 

 

 

 

Apertei seu membro, posicionei-o em minha entrada e desci devagar,  sentindo cada centímetro seu me preenchendo. Assim que a glande entrou junmyeon gemeu alto e mordeu meu lábio inferior com tanta força que pude sentir meu sangue, rebolei contra seu membro, e contraí a entrada, fazendo junmyeon gemer ainda mais. Deslizei um pouco mais para baixo, deixando metade de seu membro me preencher, embora a dor ainda estivesse ligeiramente presente.

 

 Rebolava sobre si, ouvindo meu irmão gemer meu nome como nunca e apertar minha cintura, marcando-a totalmente. Comecei a me mover de forma que seu membro entrava e saía lentamente de mim, parando sempre na metade da extensão. Junmyeon apertava e dava tapas em minhas nadegas, me dizendo coisas obscenas enquanto jogava a cabeça para trás e passava a língua nos próprios lábios. Então eu sentei de uma vez, sentindo seu membro tocar de primeira em meu ponto fraco,. Ao perceber isso junmyeon estocou-me com forca outra vez tocando novamente o lugar, e investiu outras vezes com força, enquanto me empinei o quanto consegui para ele. Ele marcava meu pescoco enquanto me estocava forte, mas em uma velocidade mínima, eu podia sentir as veias salteadas e pulsantes de seu membro dentro de mim, e aquilo me levava a loucura quando associado às estocadas brutas. Gemi contra seu ouvido, gemi seu nome o quanto pude todas as vezes em que conseguia dizer algo compreensível e ele mordiscava meus lábios com força, fazendo uma dor intensa surgir, mas o prazer me era tão grande que não me importei com aquilo. Rebolei em seu colo até sentir sua mão me envolver e masturbar freneticamente. Meu corpo parecia pesar e deixei que meu corpo afundasse na água, dando mais dificuldade a Junmyeon, que teve que se posicionar um pouco sobre mim enquanto envolvi as pernas na sua cintura. Minha cabeça estava dentro d'água e eu me afoguei, mas eu delirava com as investidas fortes que ele dava a ponto de ignorar a água queimando minhas narinas. Ele me estocava com vontade, controlando como queria e eu não demorei a me desmanchar na água, logo após sentindo ele me preencher com seu liquido quente. Junmyeon levantou minha cabeça, meus cabelos estavam grudados na testa por causa da água, os dele estavam por causa do suor inacreditável que ele conseguiu mesmo dentro d'água. Tomou meus lábios mais uma vez antes de me ajudar a sair da banheira e liberar a água, limpando tudo. 

 

 

Tivemos que ir para o box mesmo, Junmyeon lavou meu corpo sem qualquer malícia visível, mas me beijava sempre que podia debaixo d'agua, dizendo o quanto estava satisfeito com tudo. 

 

---//-----///-------// 

 

 

Junmyeon me atacou umas duas vezes no quarto antes da gente descer, mas não passaram de beijos, eu ainda não acreditava no que estava acontecendo. Meu irmão havia feito sexo comigo e logo após havia me tratado como nunca, toda aquela implicância comigo virou brincadeira, ele ria de tudo e tirava graça. Eu estava todo marcado, vesti uma camisa de gola e manga comprida.  descemos e mamãe estava fazendo pipoca enquanto nosso pai ajeitava alguns edredons no chão. 

 

Fui para a cozinha ajudar a fazer petiscos, estava tudo bem mas vez ou outra Junmyeon dava um jeito de aparecer lá e apertava minha cintura, ou chegava por trás e falava alguma besteira. Mamãe só ria, ele sempre fazia brincadeiras daquele tipo então ela estava acostumada. Mas eu não, meu membro já pulsava dentro da calça de moletom e me arrependi amargamente de não estar usando cueca naquele momento. 

 

Terminamos os petiscos e levamos tudo para a sala, papai levou um documentário e colocou, mas nossa mãe logo insistiu em por um filme brasileiro que havia encontrado na emissora outro dia. Depois de muita relutância papai trocou. Junmyeon me agarrou por trás enquanto eles se distraiam. 

 

- Vamos subir... 

 

Ele sussurrava, tinha a cara de pau de me chamar pra outra rodada enqusnto nossos pais estavam em casa, aquilo estava me deixando cada vez mais louco, sentia meu baixo ventre queimar. 

 

- Não, mamãe quer que a gente fique junto. 

 

- ela vai dormir...  anda, vem...  — choramingou enquanto puxou a gola da minha roupa e enfiou  o nariz no meu pescoço, devorando minha pele mais uma vez sem a menor discrição. 

 

 

Revirei os olhos sentindo a vibração da voz dele,  mas me afastei, tinha que ser mais difícil. Me organizei e lhe dei um olhar reprovados antes de ir para perto dos nossos pais.  Sentei no sofá e peguei um edredom, me enrolando por completo. Suho sentou do meu lado e deitou a cabeça no meu ombro enquanto nossos pais deitaram de conchinha no chão. 

 

 

Quando o filme chegou na metade eu já estava abrindo a boca sem emitir som algum, encarava Junmyeon,  que me olhava com um brilho nos olhos, sua mão deslizava lentamente pelo meu membro, me masturbando em uma forma de tortura alucinante, sentia meu corpo em choque. Olhei para nossos pais, eles estavam quase dormindo enquanto o cara no filme estava discutindo com o demônio. Bem louco, mas não tive tempo de rir daquilo, Junmyeon me deu um selinho que me fez assustar. 

 

-- vem... você também quer e eu to explodindo. 

 

- não dá. — sussurrei nervoso, entrecortado em meio a vontade de gemer. Tive medo de acabar falando alto. Suho me olhou impassível, estava irritado com tudo e arranhou meu falo, me fazendo morder os lábios com força e fechar os olhos. 

 

- se eu der um jeito, você faz? 

 

 

Senti o gosto de sangue, não podia aceitar aquilo, fiz que nao com a cabeca.  Junmyeon desceu os dedos e estimulou meus testículos, massageando, apertando levemente enquanto sussurrava. 

 

- aceita, vai. Eu vou fazer bem devagar, como você gosta. 

 

 

Não consegui evitar, balancei a cabeça concordando antes que desse um gemido alto. A mão de Suho abandonou meu corpo na hora e ele levantou, indo até a cozinha. Olhei incredulo e tive vintade de matar meu irmao, ele estava preparando pipoca. Levantei e me enrolei direito no edredom, correndo pra perto dele. Dei um tapa na nuca. 

 

- você é idiota? Eu devia ter suspeitado que tava brincando comigo. — senti meu rosto queimar, então olhei pra calça dele, meu irmao estava passando alguma coisa no próprio membro. 

 

- volta pra lá, desliga a luz, senta na poltrona do papai e não sai, eu ja explico. 

 

Junmyeon me deu um beijo de língua, puxando os fios da minha nuca e eu o toquei, fazendo-o arfar e morder os lábios. 

 

- agora vai!  — deu um tapa na minha bunda.

 

 

Pisquei e caminhei, minha mão ficou com cheiro de pipoca. desliguei o interruptor  e fui para a poltrona e sentei. Minutos depois um cheiro horrível de queimado dominou tudo, mamãe sentou no chão. 

 

- que diabo vocês tão fazendo? bebê, foi você? 

 

Fiz que não com a cabeça e Suho apareceu com uma tigela cheia de pipoca queimada. 

 

- foi sem querer, eu juro! 

 

- Junmyeon, seu desastrado! 

 

- você vai limpar, a folga da Chloe começou hoje. 

 

Mamãe deitou de novo, assistindo o filme enquanto Junmyeon piscou para mim e comeu uma pipoca. Ew, como ele conseguiu? 

 

- faça o que fizer, não levante daí. — junmyeon caminhou até nossos pais e sentou do lado. 

 

 

- MAE, QUERO FICAR NA POLTRONA! 

 

- Senta lá, meu amor. — mamae falou baixinho, fazendo carinho na perna dele. 

 

- MAS O YIXING TA SENTADO

 

- Junmyeon, senta no sofá — papai falou, pegando uma pipoca queimada — e joga isso fora. 

 

- MAS O SOFÁ É RUIM, EU VOU DERRUBAR PIPOCA NELE SE DORMIR! 

 

- você tirou a noite pra encher né? Yixing, deixa o seu irmão sentar. 

 

Estava levantando quando o Junmyeon movimentou os lábios, formando um "nao". Sentei de novo e fechei os olhos. 

 

 

- M-as eu não quero levantar! 

 

- Mas que coisa, tiraram a noite pra perturbar? — papai pausou o filme, meu sangue esfriou. — ok, já que os dois querem ficar ai, então sentem juntos! 

 

- juntos? — franzi o cenho, mas logo entendi o plano do meu irmao quando ele sorriu abertamente. 

 

- sim, o mais leve fica no colo. Agora fiquem quietos. E Junmyeon tira essa pipoca queimada daqui, tá impregnando tudo! 

 

- É que eu vou comer. 

 

- vai no hospital sozinho, dei folga pro motorista. 

 

 

Junmyeon levantou e veio até mim enquanto nossos pais se aceitaram e papai deu play no filme de novo. 

 

 

- você é mais leve — piscou pra mim. Esse menino é uma peste. 

 

 

 

Entreguei o edredon pra ele e segurei a pipoca enquanto ele sentou. Olhei de canto e vi Junmyeon afrouxando a calça de moletom na cara dura e o penis dele saltou, estava mais duro que antes. Passei a língua nos lábios e ele se tocou, massageando a glande rosada. Me aproximei e sentei nas coxas dele, junmyeon envolveu os braços em mim me cobrindo com o edredon enquanto afrouxei a calça e me posicionei melhor. Senti a glande dele tocar minha entrada e deslizei devagar, ainda estava dolorido por causa da banheira mas meu corpo estremecia com a pressão que sentia. Ele havia passado alguma coisa porque fui deslizando com facilidade, rebolei devagar até entrar em mim, dei um suspiro baixo e revirei os olhos.deixei a pipoca apoiada nas minhas pernas e segurei o edredon, me aconchegando até as minhas costas tocarem a barriga dele. Junmyeon me segurou pela cintura, estocando devagar. O cheiro da pipoca queimada cobria o ar e nossos pais logo estavam adormecidos. Comecei a pular no colo do meu irmão. O medo de ser pego ou acordar nossos pais gemendo fazia a adrenalina subir a mil em mim. Suho me estocava com força, e quando percebeu que iria gozar era tarde demais, só cobriu minha glande com a mão, impedindo que meu orgasmo chegasse e se desmanchou dentro de mim. 

 

 

Nunca senti tanto medo na minha vida, a respiração ofegante no meu ouvido denunciava aos meus pais o que estávamos fazendo. Ficamos alguns minutos sem dizer nada ate que ele sussurrou

 

- Vem, a gente sobe agora e se limpa. 

 

- e se eles notarem? — meu único pensamento era que nossos pais iriam matar a gente e jogar os pedaços no mar. 

 

- lay, eu ja to escorrendo pra fora de você. Se a gente não sair daqui agora nem o cheiro de queimado esconde o que a gente fez. 

 

 

Meu sangue gelou, levantamos e ele me agarrava pela cintura, tentando prolongar o pênis dentro de mim enquanto eu andava nos cobrindo com o edredon, mas ele realmente estava ficando mole, eu sentia saindo de mim e aquilo estava me deixando ainda mais assustado, senti o sêmen dele escorrendo até a altura do joelho. Estávamos quase no fim da escada quando mamãe chamou. 

 

 

- Aonde vocês pensam que vão? Podem voltar. 

 

Meu medo triplicou. 

 

- O lay ta dormindo, eu só vou colocar ele na cama e já volto. 

 

Eu estava na frente, ele me agarrando pela cintura, torci para que mamae acreditassem e deu certo. 

 

- meu bebê dormiu? Awn, pode ir. Vá dormir também amor, deixa que eu limpo tudo. 

 

Suho lambeu minha nuca ali mesmo, cheirou meu pescoço e roçou os labios no meu lóbulo depois. Subimos as escadas devagar, porque agora eu teria que fingir estar sendo carregado. Foi dificil chegar ao quarto dele, mas trancar a porta do quarto foi moleza. Suho caminhou até mim e deixou a calça cair completamente. Deitei na cama e vi meu irmao engatinhando para cima de mim, seus olhos brilhavam. Era loucura, mas quando seus lábios tocaram os meus esqueci de tudo e o beijei intensamente. 


Notas Finais


Que coisa não
Beijos e até a próxima!


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