História Meus Companheiros - Fanfic do Baekhyun, Kai, Sehun e Suho - Capítulo 85 - HOT

 Durante o dia inteiro eu passei deitada na cama e só a noite me levantei, e andei até o quarto do Sehun. Pelo o barulho do chuveiro ligado, ele tava tomando banho e eu apenas me sentei na cama esperando por ele, assim que a porta se abriu seu cheiro me invadiu em cheio e eu me controlei pra não pular em seus braços. Permaneci quieta sem olha-lo, mas sentir seu olhar em mim e quando me atrevi a olha-lo, o peguei apenas de calça e sem camisa.
--- Você tá me evitando, não gosto disso. - falo e ele suspira passando a mão nos cabelos.
--- Me perdoe por isso, o problema não é você, sou eu. - fala vindo até onde eu estava, mas parando antes de chegar próximo.
--- O que tem de errado? - pergunto tentando entender o que se passa com ele.
--- Não é nada que precise se preocupar. - diz e eu rosno pra si.
--- Sou sua companheira, se tem algo acontecendo eu quero saber. - digo e ele se ver sem escapatória.
--- É só que eu ainda tô lidando com o que aconteceu, quando estávamos com a Cléo. O que ela fez com você e o que forçou você a fazer, não consigo deixar de pensar que a culpa é minha e do meu maldito vício. - revela e minha irritação vai embora, ele ainda se culpa mesmo depois da gente ter conversado sobre isso.
--- Já disse que a culpa não é sua, Cléo não soube separar as coisas e achou que o que sentia por você era amor. Mas nós dois sabemos que não era e que ela é só uma louca obsessiva por você. - falo me levantando e caminhando até ele.  --- Ela não me forçou a fazer nada e o que ela fez comigo, era improvável evitar. Você não tem culpa de nada, foi vítima também. - digo lhe abraçando fortemente, queria passar pra ele que tava tudo bem.
--- Eu nunca ficaria com ela, não conseguiria mesmo que quisesse. - fala me abraçando também.
--- Você pode me explicar porque? - pergunto me afastando apenas pra vê-lo.
--- Porque você é minha companheira e carrega minha marca, meu lobo só reconhece você e ninguém mais. - fala e enterra seu rosto em meu pescoço.  --- Você é a única no mundo que pode me deixar excitado e com muito tesão, a única que pode me dar um prazer inimaginável. - sussurra contra minha pele, me fazendo arrepiar de imediato. A forma como a voz dele me afeta, é inimaginável e a vontade imensa de me jogar nele aumenta, mas ele se afasta voltando sua atenção ao guarda roupa.
--- Sehun.. - chamo por ele, que suspira e se vira devagar.
--- O que é minha gatinha? Hum, o que você quer? - pergunta fazendo todo o meu corpo se arrepiar e tremer, eu o desejava nesse momento e eu o queria.
--- Eu quero você. - falo sem vergonha nenhuma, pois era o que eu ansiava nesse momento e a cada segundo que passava, essa vontade louca só aumentava. Seu corpo se aproxima do meu devagar e a cada passo, minha intimidade latejava até o espaço se fechar entre nós e seu cheiro másculo me cercar.
--- Estou aqui Maya, me reivindique como seu companheiro e me der sua marca. - diz baixinho apenas pra mim, sem conseguir me conter mais, selo nossos lábios em um beijo desesperado e cheio de desejo. Agora não havia mais empecilhos para nos atrapalhar, dessa noite não passava e amanhã Sehun já carregaria minha marca em seu corpo mostrando pra qualquer um que ele me pertence.

 Tudo acontecia no modo automático e de maneira bem desesperadora, meu desejo era tão grande por seu corpo que eu queria que a hora da marcação chegasse logo, mas ao mesmo tempo queria que tudo ocorresse de forma devagar. Sehun retirou todas as minhas roupas e a sua calça, estávamos pele contra pele e eu só queria me fundir a ele o mais rápido possível. Meu corpo é deitado na cama e o seu fica acima, seus beijos são deixados em cada canto do meu corpo sem exceção e como eu sentir falta disso, dos seus carinhos excitantes.
--- Você disse que eu poderia dominar. - falo em meio aos arfares, seu rosnado indica descontentamento e ele não para o que estava fazendo.  --- Hunnie.. você prometeu. - gruno manhosa e quando ele não atende, eu tento empurra-lo pra cama, mas meu lobinho foi mais rápido ao me impedir. Com os braços presos em cada lado da cabeça, eu rosno irritada com ele e com sua falta de palavra.
--- Você sabe que comigo no controle, terá muito mais prazer gatinha. Eu sou o cara que a domina e não o contrário. - diz me olhando profundamente e me fazendo bufar frustada.
--- Você prometeu. - digo tentando fazê-lo mudar de ideia, suas pupilas se dilatam me mostrando a cor verdadeira de seus olhos.
--- O que quer fazer então? Me amarrar contra a cama e me torturar? - questiona me soltando, o empurro pra se sentar na cama enquanto me sento em seu colo.
--- Eu não quero fazer nenhuma dessas coisas, tudo o que quero é lhe dar prazer assim como faz comigo. O seu prazer é o meu prazer Hunnie, então me deixe te fazer sentir o mais puro prazer!? - digo e ele assente devagar, ainda parecendo meio contrário.
--- Sou todo seu lobinha. - responde e eu o beijo como resposta, nossos corpos irradiavam calor de uma maneira anormal e isso só me deixava mais excitada. Inclinei meu corpo contra o seu, o fazendo se deitar na cama comigo por cima. Fiz o que ele mais gostava de fazer, lhe provoquei usando minha boca por toda a sua pele como estava fazendo antes comigo. Seu cheiro era inebriante e ousei passar a língua em sua pele ansiosa pra sentir seu gosto, o gosto que seu corpo emanava, gosto de excitação. Não fiquei só no pescoço, desci por seu peito até chegar na sua barriga, sem deixar de passar a língua em nenhum momento. Até chegar onde eu queria, seu membro latejava de excitação e estava ali só pra mim. Com a boca salivando pra prova-lo, eu deslizei a língua sobre sua glande e em seguida lhe dei uma sugada. Seu corpo se contorceu e seus grunidos chegaram nos meus ouvidos, eu estava indo bem.
--- Maya.. chupa logo de uma vez. - me repreende e eu sorrio sapeca enquanto o masturbo.
--- Tenha calma Hunnie, eu quero saborea-lo de forma lenta. - falo e volto a colocar minha boca sobre ele, não foco muito em torturas apenas em chupa-lo como um pirulito que não acaba mais. Era algo gostoso e prazeroso, então eu fazia com muito orgulho.

 Desgustei do meu companheiro como nunca havia feito antes e não parei até ele atingir o ápice, se desmanchando em minha boca. Só aí voltei meu foco ao resto do seu corpo e ao meu próprio, me sentei em sua barriga e me masturbei com minhas próprias mãos bem diante de seus olhos.
--- Eu posso ajudar você minha gatinha. - ele fala e eu aceno devagar permitindo que sua mão ocupasse o lugar da minha. Suspiro ao sentir seus dedos me tocando onde antes eram os meus, ele fazia os mesmos movimentos mas o que me causava era bem diferente.
--- Quero que você me chupe. - peço repentinamente e sem esperar por uma resposta, eu me sento sobre seu rosto lhe dando apenas a opção de fazer isso. Sehun não reclama e sua língua começa o trabalho, cada vez mais rápido e intenso até o ponto em que estou rebolando contra seu rosto em busca do meu próprio prazer.
--- H-Hunnie.. AHHH.. - gemo quando o orgasmo me atinge em cheio e eu tenho que me segurar pra não sufoca-lo. Me jogo na cama ainda com vestígios de prazer em meu corpo e olha que esse era o primeiro de vários que ainda viriam até eu estar saciada. Sehun tomou o lugar acima do meu corpo e nossas bocas se chocaram, sua língua adentrou minha boca e se chocou contra a minha. O gosto era o meu, o cheiro era o meu, tudo no Sehun era meu e eu estava pra reivindicar esse fato.
--- Quero você dentro de mim.. Hunnie.. - peço contra seus lábios e ele me penetra assim que as palavras soam, os rosnados satisfatórios que soltamos em uníssono mostrava o quanto sentíamos e queríamos isso. Nesse momento ele era o homem da minha vida, que eu amava e amaria pela eternidade, e que eu queria marcar como meu pra todo o sempre.

 Não tardou muito pra eu mudar as posições ficando por cima dessa vez, essa era minha reivindicação e era minha marca que ele receberia. Nada mais justo que eu assumisse o controle do sexo até esse momento, depois ele poderia me dominar o quanto quisesse. Mesmo com sua cara irritada, eu não mudei de ideia e continuei me movimentando em cima de seu membro, a cada decida um gemido meu escapava e um rosnado dele eu ouvia. Acelerei os movimentos e me vi pulando sobre seu pau, como uma cadela no cio que eu era. Eu intercalava entre cavalgar sobre si ou rebolar, apesar de rebolar ser bem menos cansativo do que ficar pulando sobre seu falo. Mudei as posições e rebolei como uma ninfomaníaca sobre ele, os gemidos agora saiam em forma de gritos e de Sehun só saiam grunidos e rosnados. Eu tive dois orgasmos enquanto rebolava nele e mais um estava por vim, dessa vez a exaustão caiu sobre mim e eu diminuir a velocidade ficando de forma lenta. Ele se sentou me auxiliando com seus braços enquanto eu me preparava para o nó, que aconteceu segundos depois.
--- N-Não m-me.. acostumei.. com i-isso. - digo em meio ao prazer, Sehun me manteve próximo de si enquanto eu grunia tentando lidar com esse laço estranho que passávamos. Além da gastura imensa que passei a sentir em minhas presas e na vontade imensa de morde-lo, como forma de mostrar que esse homem é meu.
--- Eu te amo Maya. - suas palavras sucedem meu ato de cravar as presas em seu ombro direito, afundando mais ainda em sua carne e lhe causando o prazer mais intenso que alguém poderia sentir. Só aí Sehun explode em um orgasmo pra lá de intenso e pela primeira vez um gemido escapa de seus lábios, um ao qual eu gostei de ouvir e tentaria fazê-lo soltar outras vezes. Seu corpo desaba contra a cama me levando junto, já que eu continuava o mordendo e bebendo seu sangue.

 Quando me afasto do seu ombro, ele suspira e eu faço o mesmo. Seu sangue escorria do meu queixo e ele não perdeu tempo em me beijar, provando de seu próprio sangue e do meu ao morder meu lábio. Em seguida sua boca segue até meu pescoço e Sehun me morde, causando mais algumas sensações em mim que me deixam mais uma vez excitada. Quando se afasta, ele me tira do seu colo e me deita sobre a cama já que o nó se desfez. Nos encaramos profundamente e eu solto um sorriso assim como ele, agora tudo estava completo. Eu sentia todos os quatros e me sentia tão bem com essa sensação, minha alma estava completa e a dele também, nós eramos um e sempre seríamos não importa o tempo. O restante da noite, eu e ele nos amamos até o outro dia. Dessa vez de forma mais romântica e carinhosa, um lado que achei que Sehun não teria durante o sexo mas que me mostrou essa noite. Foi a melhor noite com ele e eu me lembraria dela por muito tempo, a noite em que o tomei como meu.