Na casa de Heartfilia's...
No quarto de Lucy...
- Isso mesmo que escutou, Lucy. Você estava em risco de morte.
- Nádia, é melhor você parar de falar. – falou o Jude.
- Eu também não queria falar sobre isso, mas ela precisa saber. – ela olhou para jovem. – Lucy, você quase teve um ataque nervoso pelo corpo todo. No entanto, eu teve que vir e você estava naquele estado quase morrendo, então eu lhe dei o antídoto para que possa melhorar, mas você... estava assim por causa que não tinha outra escolha a não ser que devemos dar para você o antídoto.
- Não pode ser…
- Lucy…
- Quer que eu continue? – a jovem confirmou com a cabeça. – Bom, quando você tinha 8 anos de idade naquela época, você estava toda assustada por alguma coisa, você dizia muitas coisas estranhas para sua mãe e para o seu pai naquela época até que as pessoas do vilarejo falavam que você tinha ficado louca naquele tempo, mas o que a sua mãe me dizia naquele dia você tinha desmaiado do nada. – a jovem ficou chocada ao ouvir tais palavras. – No entanto, ela me pediu ajuda por causa ela viu que você estava totalmente com febre e eu tive que pedir ajuda para minhas companheiras e elas usavam umas ervas para baixar a febre, mas o que surpreendeu a todas nós foi que o seu corpo agiu numa maneira estranha que saia espuma na sua boca, suas mãos se tremiam e tivemos que usar um antídoto para você melhorar logo, e você ficou desacordada da dias, depois disso... – baixou a cabeça.
- O quê? Diga.
- Você agiu numa maneira leve. Até que fizemos umas perguntas para você e dizia naquele tempo que você tinha lembrado foi que estava com seus amigos e também que tinha ficado com a sua mãe. – explicou. – Sua mãe começou a se preocupar com você muito depois disso, e as minhas companheiras me deram listas caso acontecesse algo de ruim com você. E como pode ver... – a jovem não disse nada e começou a se levantar.
- Lucy, vai com calma.
- Eu estou bem. Eu só preciso pensar um pouco sozinha.
- Tudo bem. – todos que estavam no quarto foram saindo e deixaram ela sozinha.
•°• ✾ •°•
No meio do caminho da floresta, no Leste...
- O que os traz aqui, Erza? – perguntou a jovem se aproximando da Erza.
- Ora, Lisanna. Eu estamos indo para o vilarejo do Norte. – explicou.
- Entendi. Neste caso, venha. Tenho certeza que ela vai adorar vê-la, depois de tudo que rolou.
- Imagino. – foi acompanhando a Lisanna.
- Como você está, Elfman? – perguntou o Gray.
- Estou cuidado como um guarda neste lugar, se aparecer alguém estranho. Eu irei lutar, isso que é ser homem!
- Sei... – ficou com a gota d’água na cabeça.
- Irmã, veja quem está aqui. – falou a Lisanna.
- É a Erza, eu presumo. – uma voz de uma jovem que estava de costas e prendendo as roupas.
- Há quanto, não é, Mirajane.
- Anos isso sim. – se virou para Erza. – Vejo que não mudou nada.
- Digo o mesmo.
- O que traz aqui?
- Como eu já disse para Lisanna, eu estou com o meu pessoal que iremos para o Vilarejo ao Norte.
- Norte, é? – desviou o olhar. – É melhor você voltar para casa. – voltou a estender as roupas.
- O quê? – confusa. – Porque está dizendo isso?
- É melhor, Erza. – sem olhar para Erza. – Volte para o seu lar e não volte.
- Não irei a lugar nenhum se você me der motivo, Mira.
•°• ✾ •°•
No meio da floresta distante...
- Ei, Keyes. – falou a Kyoka e ele foi chegando perto dela. – E então, você conseguiu?
- Aqui. – deu uma coisa dentro de uma sacola.
- Perfeito. – ficou segurando a sacola. – Ninguém viu você pegando isso, não é?
- Não. Ninguém suspeitou de nada.
- Que bom. Vou lhe pagar a dívida com você.
- Não será necessário, Kyoka. – ficou sem jeito.
- O que não será necessário, Keyes? – surgiu a voz atrás deles.
- Mard Geer. – eles se assustaram na presença dele. – Quanto tempo estava aí?
- Não muito. – falou o Mard Geer.
- Sei... – se congelou de calafrio.
- E então, vai falar o que é, Keyes? – perguntou.
- Ele só estava me dizendo umas coisas—ela foi interrompida.
- Deixe o Keyes se explicar, Kyoka. A propósito, pode se retirar.
- Sim. – deixou o Keyes com o Mard Geer.
- Agora estamos sozinhos, desembucha. O que você estava falando com a Kyoka?
- Nada demais. Estávamos só falando que não seria justo se agente for se misturar com os humanos.
- Sei o que vocês pensam, mas eu não sou um idiota. Se vocês tramarem contra o nosso mestre, vocês não vão imaginar o que ele irá fazer com vocês.
- Entendo. – o Mard Geer tinha se retirado.
- Mestre.
- Ah, é só você.
- O senhor pensava que era quem?
- Nada de importante. – ficou olhando para o céu. – A propósito, eu acho que devemos nos mudar de lugar, não acha?
- Porque o senhor acha isso?
- Cedo ou mais tarde, os humanos vão acabar encontrando o nosso esconderijo.
- Compreendo, meu senhor. – viu a pessoa saindo. – O senhor vai aonde?
- Eu vou dar uma volta, invente uma desculpa para todos, eu não irei demorar. – tinha sumido.
- Bom, eu acho que eu também preciso sair um pouco, mas quem irá se cumprir quando eu sair novamente – pensando.
- Comandante.
- Bem na hora.
- Eu vi o mestre agora mesmo, o mestre vai algum lugar?
- Sim, ele precisava pensar um pouco, e agora irei precisar de você. – colocou a mão no ombro.
- Estou aqui para servir, comandante.
- Bom, eu vou sair um pouco e quero que você invente, qualquer coisa para eles quando eu tiver fora, tudo bem?
- Sim.
- Conto com você. – pegou sua espada e saiu pulando no ar.
•°• ✾ •°•
No meio do caminho da floresta, no Leste...
- E então... Erza quer alguma coisa... – Lisanna queria falar algo, mas sentiu o clima entre ela e a sua irmã estava ruim.
- Fale, Mira. Me dê o motivo que você não me quer que eu vá para o vilarejo do Norte? – ficou esperando a Mirajane lhe explicar para Erza.
- É para o bem pra você e para os seus homens, Erza. Por favor, pelo menos me escute. Só desta vez. – lhe implorou.
•°• ✾ •°•
No vilarejo...
- Padre John.
- O que foi?
- Veja isso. – a pessoa mostrou outra carta para o padre.
- O que é isso?
- É uma carta que veio das próprias mãos do padre Jonas. – padre foi abrindo a carta e se chocou ao ler a carta.
- Essa não…
- O que está escrito, padre.
- Aqui diz que o padre Jonas, ele está chegando...
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