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História Mi Dulce Pecado. - 53° Capitulo.


Escrita por: dultchi

Notas do Autor


A pior escritora desse site voltou.
Primeiramente eu quero pedir desculpas, quero me desculpar com todos aqueles que esperou a prometida maratona dia 01/09. Eu não cumpri com o prometido, mil perdões. Vocês nem devem mais querer saber os motivos, mas.. Bom, primeiramente estou em provas, amanhã mesmo tenho duas complicadíssimas! Biologia e física, olha que merda. Segundo, eu não estava escrevendo pois estava com bloqueio, aí o que pensei "Vou escrever tudo de vezzzz", NÃO DEU CERTO! Me odeio aaa Queria voltar aqui com 10 capítulos de cada. Mas não tá sendo possível. Não quero deixar vocês sem conteúdo, por favor, aceitem esse capítulo, é de coração. Estou com ideias para todas, porém estou travada. Quando isso passar, em breve, espero (já estou escrevendo mais), eu vou fazer um grupo no whatsapp, o que acham?? Beijos xuxusss

Capítulo 53 - 53° Capitulo.


Dulce continuou a se arrumar como se nada tivesse acontecido.

Seu celular vibrou, era Pablo.

Ela sorriu.

"Estou chegando!"

Ela respondeu com um "Ok" e pegou sua bolsa e pôs o celular.

Ao descer as escadas ouviu uma discussão entre Christopher e Alma..

— ELA JÁ É DONA DO SEU PRÓPRIO NARIZ, CHRISTOPHER! PORQUE ISSO LHE IMPORTA?

Alma disse furiosa pelo fato do noivo estar irado pelo fato de Dulce sair.

— ELA É INGÊNUA, ALMA! CAI EM QUALQUER LÁBIA!

— FAÇA-ME O FAVOR!

— Faça-me o favor, o caralho!

Ele diminuiu o tom.

— ELA SABE O QUE FAZ, CHRISTOPHER!

Gritou alterada.

— Ao contrário de você, né?

Disse arqueando a sobrancelha.

— O que está querendo insinuar?

Ela parou em sua frente.Dulce pigarreou. 

— Mamãe, estou indo. Volto às dez. -Alma concordou- Ou não. -Disse ao fechar a porta vendo a cara de reprovação dele.-

— Você não tem autoridade sobre ela, Alma! Não tem mesmo!

Dulce ouviu essa últimas palavras. 

Não demorou muito e Pablo chegou na sua casa.

Ele saiu do carro e abriu a porta fazendo menção para ela entrar.

— Que cavalheiro.

— Sempre!

Brincou entrando no carro, cumprimentou o rapaz com um beijo no rosto e foram para o seu destino.

Enquanto isso...

— NÃO VENHA ME DIZER COMO DEVO CRIA-LA! EU CUIDEI DELA DESDE O SEU NASCIMENTO!

Alma se alterou mais uma vez retornando a gritar.

— Não diga asneiras! Você sabe o que quis dizer! -Ele rolou os olhos.- Nem sei o porque estou discutindo, não vai mais resolver!Ele passou por ela subindo as escadas.

— Estúpido! -murmurou baixo.-Pegou seu celular e mandou uma mensagem.

"VENHA AGORA!"

Assim, autoritária.

~~~~~

Pablo estacionou o carro, era um restaurante, muito refinado por sinal.

— Nossa! -Olhou admirada.- Nunca vim aqui.

— A filha de Alma Rey -deu ênfase no nome da cantora- nunca veio aqui? Sério? -Brincou surpreso.-

— Não -sorriu- a filha de Alma -brincou- não costuma frequentar locais assim.

— É pouco?

— Pelo contrário. -Sorriu tímida-

— E aonde a senhorita vai? -Ele encostou no carro.-

— Ah, costumo ir em barzinhos, trailers, essas coisas.

— Se quiser ir, estou a dispor.

— Para, Pablo! Aqui está ótimo!

— Então, -Estendeu seu braço, ela aceitou.- vamos?

— Vamos! -concordou.-

Entraram no local, olhares foram voltados para Dulce, Pablo percebeu uma leve avermelhada em suas bochechas.

— Boa noite! -O recepcionista veio até eles.- Reserva?

— Sim! -Pablo lhe entregou o cartão.-

O homem checou no computador, Pablo havia reservado a melhor mesa, digna de uma bela vista.

— Por aqui, senhor.

Deu passagem.

Pablo fez menção para Dulce se sentar, a ruiva riu com sua educação. 

— Fico feliz que tenha aceitado meu convite.

Disse segurando suas mãos e as alisando suavemente.

— E porque eu não aceitaria? 

Ela sorriu gostado das carícias.

— Não sei! -Ele riu.- Por ter me conhecido a pouco tempo, talvez.

— Eu confio em você, Pablo!

Disse olhando em seus olhos, eles dois estavam em silêncio, apenas se olhando, foi então que um garçom quebrou aquele clima.

— Licença, já querem pedir?

— Oh, sim! -Ela sorriu.- Bom.. 

Dulce encarou o cardápio. Pablo foi rápido!

— Eu quero um macarrão ao molho branco acompanhado com o melhor vinho que você tiver aqui.

— E a senhorita? 

— Bom.. Eu.. Ér...

— Posso escolher? 

Pablo a perguntou, ela concordou timida.

— Para ela, o mesmo que o meu.

Ele disse, o garçom anotou e saiu. Não demorou muito, Dulce espocou uma gargalhada gostosa para os ouvidos dele. Mas ele não havia entendido, será que ela lembrou de alguma piada?

— Ei pimenta, o que foi? Lembrou de alguma piada?

Ele sorriu.

— Você.. -Ela disse se recuperado.- Fez igual filme! -Sorriu novamente.- Aliás, quase igual.

— Ãn?

Ele realmente não havia entendido. Dulce pigarreou e engrossou um pouco a voz.

— Posso escolher? -O imitou.- Pensei que ia me surpreender, mas pediu o mesmo!

Ela riu novamente. Aquilo para Dulce parecia hilário! Pablo ficou sem graça.

 — Bom, quer pedir outra coisa, eu-

— Não, não! Está ótimo, eu só achei graça.

O olhou serena. Pablo riu. Não demorou muito pra Dulce voltar a falar..

— "Pimentinha"? -Ele disse brincando com os dedos dele.-

— Seus cabelos são vermelhos igual uma pimenta! E também..

— O que? 

Deu segmento para ele prosseguir.

— Nada não!

Sorriu, um sorriso meio que, digamos, malicioso.

— Dizz! 

Implorou.

— Esquece isso, pimentinha!

Ela sorriu com a resposta..

"Mal sabe ele que sou mais quente que uma..." Pensou em dizer.

Sorriu com os pensamentos. Ficaram conversando um pouco até a comida chegar.



Notas Finais


Nada mais a dizer.. 🙇


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