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História Mi Mundo Português - Capitulo 8


Escrita por: HeySoyLuna

Capítulo 8 - Capitulo 8


Fanfic / Fanfiction Mi Mundo Português - Capitulo 8

CAPITULO 08

Caminhei só até minha sala de aula e quando cheguei, na porta estava ele, apoiado e muito relaxado. Ele me viu e se aproximou.
- Olá! – me disse com este sorriso único e com seus olhos olhando fixamente aos meus.
- Oi! O que faz aqui ?
- Vim lhe buscar, procurei sua sala e aqui estou.
- Como você fez isto ? – estava realmente surpresa.
- Tenho meus contatos. – podia apostar que este contato era a Karol.
- A Karol te disse não é ?
- Não revelo meus informantes. – me disse rindo.
- Bom, eu tenho que entrar para aula. – disse enquanto começava a caminha para dentro da sala.
- Não, nós temos que conversar. – disse girando rapidamente e segurando minha mão. Me surpreendia como ele me deixava com somente segurar minha mão.
- Logo conversaremos, agora eu tenho que entrar.
- Não, conversaremos agora.
- Michael! Nunca faltei nas aulas, tenho que entrar.
- Bom então esta será a primeira vez. Se você não quer que te carregue e te leve a força chamando a atenção de todos, caminhará você mesma.
- Você é um idiota, não faria isto. – disse dando a volta e começando a caminhar. Senti como umas mãos me rodeavam e colocavam em minha cintura.
- Sou capaz de fazer, não faça eu implorar e vem comigo. Vai ser divertido. – disse falando em meus ouvidos enquanto segurava minha cintura com delicadeza.
- Você é insuportável, vamos. – disse me soltando e caminhando para fora do corredor. - O que você quer ? – disse parando fora do corredor.
Quero conversar com você, mas não aqui. Vamos. – disse enquanto caminhava.
- Aonde você quer conversar ?
- Já você vai ver. Vamos para o estacionamento.
- Não quer conversar aqui, mas sim no estacionamento ?
- Não, vamos ir para outro lugar.
- Que ? Temos mais aulas depois!
- E ? é somente uma aula, o mundo não vai acabar. Se apresse e vamos. – ele estava louco, eu jamais havia faltado em uma aula. Mas tinha tanta vontade de estar com ele que decidi não pensar  muito, por que se não acabaria ficando. Subimos em seu Jeep sem dizer nenhuma palavra. Colocou seu Oculos de sol e licou o carro.
- Aonde estamos indo ? – perguntei para romper o silencio.
- Vou lhe mostrar o meu lugar favorito da cidade.
- E este fica .. ?
- Prefiro que você veja com seus próprios olhos. – disse com um grande sorriso e olhando fixamente para a pista.
- Posso colocar musica ? – lhe perguntei.
- Sim claro, meu ipod já esta conectado, pode escolher a musica que quiser. – comecei a olhar sua lista de musicas e havia de todo tipo, desde metal até baladas. Escolhi rock espanhol.
- Você gosta de rock espanhol ? – me perguntou.
- Mas é claro! Quem é que não gosta ?
- Quais as suas bandas ou cantores favoritos ?
- Escuto de tudo, mas gosto muito de Fito Paez, Calamaro, Soda Estereo y Mana. – Ele começou a rir. – Do que você esta rindo ?
- Se você olhar minha muscas de rock espanhol, todas que eu tenho são deles.
- É sério ?
- Sim, pode olhar! – não aguentei e ele tinha razão. Só havia canções deles. Coloquei aleatório e começamos a cantarolar as letras de todas a musicas. Estávamos bem longe da cidade.
- Falta muito para chegar ? Você já esta dirigindo já tem como que 2 horas.
- Já estamos bem perto. – continuamos escutando e ele saiu da pista paa entrar em uma estrada de chão. Neste caminho, fui consciente de que estava entrando em um lugar desconhecido, onde não havia pessoas, com uma pessoa que mal conhecia.
- Você não esta me sequestrando né ? – ele riu.
- Não, não se preocupe. Já falta pouco. – se tivéssemos ido com qualquer outro carro, com certeza havíamos ficado no meio da estra, mas com seu jeep, parecia que voávamos . –pronto, já chegamos. Teremos que caminhar um pouco.
- Que ? eu estou de sandálias.
- Lhe trouxe umas sapatilhas. – disse enquanto tirava o cinto e agaixava para tira-las de baixo do banco.
- Como você tem minha sapatilhas ? – disse muito surpresa já que eram minha sapatilhas favoritas.
- Já disse que não revelarei meus informantes e sócios. – eu tinha certeza de que tudo isto era um plano da Karol. Caro não seria capaz de fazer isto, e também, ela nem estava sabendo de nada.
- Bom, mesmo assim já sei que foi a Karol. – disse enquanto colocava as sapatilhas. Ele ria enquanto caminhava para o bagageiro e tirava uma cesta.
- E isto ?
- É uma surpresa, vamos. – caminhou por um pequeno caminho e o segui. Parou em uma arvore que dividia dois caminhos. – Vamos por este.
- Tem certeza ?
- Sim – disse girando para sorrir par amim. – Tenho certeza.

O segui e quando me dei conta que já não havia mais um caminho olhei para frente e vi um prado lindo entre montanhas e uma pequena cascata.
- Isto é lindo.. – disse surpresa e admirada pelo grau de beleza da cascata e o verde intenso do prado.
- Sabia que você iria gostar.
- A quem não gostaria ? É perfeito!
- Sim, é sim.
- Como você conhece este lugar ? Ele é muito escondido.
- Meu avô me trazia aqui quando eu era criança para porder escalar. Sempre que eu estava chateado ou nervoso por algo, ele me trazia aqui e me obrigava a escalar. – disse enquanto apontava para as montanhas.
- Que lindo! Sempre que estou chateada ou tenho que tomar alguma decisão, vou surfar. As vezes quando o mar me joga  contra ele e faz com que eu de um par d voltas, vejo que já é a hora de voltar.
- É sempre bom ter nosso espaço. Quando tive que decidir aceitar ou não a herança, vim para cá. Não vinha desde que meu avô avia falecido. Ninguem conhece este lugar. Bom, agora você conhece. – me disse com uma grande sorriso enquanto tirava seus óculos. Oh por Deus! Os raios do sol fazia que seus olhos brilhassem. Ele estava fazendo de propósito, ontem eu lhe confessei que tudo era por conta de seus olhos e hoje ele tirou os óculos ainda que tivesse sol. – Esta com fome ? Já esta na hora do almoço.
- Um pouco.
- Trouxe um pouco de comida. – disse enquanto levantava a cesta. Se abaixou e tirou uma manta e o estirou no chão. – Trouxe frutas! Não sei quais as que você gosta, assim que trouxe todas as que encontrei. – Na realidade ele trouxe muitas frutas.
- Obrigada, como qualquer fruta.
- Ah bom, então você tem para poder escolher. – disse rindo para mim. Estava com muita vontade de perguntar o por que ele havia me trago aqui.
- Por que me trouxe aqui ?
- Por que este é meu lugar favorito, e queria compartilhar com você. Você não gostou ?
- Eu adorei, mas podíamos ter conversado em muito lugares.
- É que aqui me sinto como que em casa. Eu não tenho família Valen, quando aceitei a herança decidi me afastar do meu pai e não tenho tias, nem primos nem nada. Comecei só e foi bastante difícil, o lugar que vinha para pensar e não me sentir só era aqui. Sinto que meu avô e minha mãe estão aqui. Que estão comigo.
- Eles sempre vão estar com você. – seu olhar mudava cada vez que falava deles, mas não era de tristeza, se não que de paz. Eu sentia que fazia bem para ele falar deles e segundo o que ele havia me dito, eu era a única que sabia de tudo isto, então a única pessoa com que ele recordava sua família.
- Me faz bem falar disto. Nunca disse, mas, eu sinto muita falta deles.
- É impossível não sentir, eles foram e sempre serão sua família. Sempre vão estar ao seu lado.
- Neste lugar eu os sinto ao meu lado. – disse deitando para olhar para o cé. Eu me deitei ao seu lado, sentindo sua respiração. – Quando escalava com meu avô, sempre girava para ver minha mãe deitada bem aqui neste lugar. Ela parecia tão tranquila. – suspirou. – Devo estar lhe entediando contado isto.
- Não, não esta não, estou gostando de lhe escutar contar sobre sua família..
- Obrigado, não sei por que mas, é tão fácil falar deles com você.
- Eu tenho que confessar que não me entendia nada escutar você falar .
- Fico orgulhoso disto. – disse rindo. – Agora me conte sobre sua mãe e seu avô.
- Parece que não tivemos sorte com nossos Pais.
- Eu não tive sorte com o meu, ele é um desastre. Mas você não sabe nada do seu.
- Sim mas, se quisesse ser meu pai, teria aparecido em algum momento.
- Você não sabe disto, talvez ele nunca soube.
- Somos três Michael! É meio difícil esconder três filhas.
- Bom, é você tem razão. Me conte alguma lembrança.
- Meu avô me ensinou a surfar, ele quando era jovem surfava. Sempre quis que alguma de nós três surfássemos. Caro não gosta muito de mar e a Karol amou o futebol desde que tenho consciência, eu sempre fui um peixe. Ele me ensinou quando tinha apenas 6 anos. E sempre me levava para acampanha-lo a praticar e depois para as competições. Tenho que admitir que sou sua favorita, sempre fui a mais apegada nele.
- E Caro E Karol ?
- É que minha maãe sempre quis que nós estivéssemos ligadas a arte e ao esporte. Cada um pratica algum esporte em especial. Eu escolhi o esporte que meu avô amava, então ele praticamente me ensinou tudo que sei e se prontificou a que eu me aperfeiçoasse. Minha mãe esta mais pendente da Caro e da Ka.
- E como é isto de arte ?
- Faz alguns anos que fiz um curso de fotografia. Eu adoro.
- Wow, genial! E que ótimo que se de tão bem com seu avô.
- Eu sou sua consentida. Agora ele esta viajando. Mas sempre que esta aqui, esta muito pendente de mim.
- Que bom, e Caro e a Karol não tem ciúmes ?
- Não, nada nada. Nós três nos damos muito bem. Elas são felizes por mim do mesmo jeito que eu sou por elas.
- Faz apenas 3 anos que eu entendi o que é se dar bem com alguém.
- Você diz pelo Agus ?
- Sim claro! Ele é como um irmão para mim. Desde que eu o conheço sempre esteve a meu lado, eu amo muito sua família.
- Agus parece ser um cara legal, gosto dele.
- Ele é um cara INCRIVEL. Eu o admiro muito, tem um coração enorme. – ficou olhando para meus olhos. – Sabe, eu adoro seus olhos. São verdes né ? – me limitei a responde-lo somente balançando a cabeça, já que havia ficado sem palavras por tê-lo tão perto. Meu celular tocou e era uma mensagem. Era da Karol “Onde quer que esteja, lembre-se de que hoje é o jantar com o Rugge em casa. O jantar, havia esquecido por completo, vi as horas e já eram quase 5pm e estávamos bem longe. Ele notou minha expressão ao ler a mensagem.
- Quem é ?
- É da Karol, eu me esqueci que hoje é o jantar com o Ruggero. Minha mãe o convidou para jantar em casa.
- Que rápido que avança Rugge. – disse rindo. – Suponho que já tenhamos que ir.
- Suponho que sim. – disse triste já que estava me divertindo com ele.
- Vamos. – Ficou em pé, me ajudou a me levantar e recolheu tudo. Segurou minha mão e passamos outra vez pelo caminho para chegar até o carro. Ele me contava de uma maneira muito natural sobre o time de futebol, e eu sentia como meu sangue corria desde minha mão até minhas pernas. Abriu a porta do carro para mim, e me sentei no banco. Ele tirou suas chaves e antres de ligar o carro, girou para me ver.
- Agora, vamos voltar para realidade. Obrigado por vir.
- Obrigada por me trazer.
- Você se divertiu ?
- Me diverti muito. – sorriu e ligou o carro. Começamos o caminho de volta para casa.
- E quando vou ver o Matias em ação ?
- Quando quiser.
- Quais dias você vai surfar ?
- Vou nos fins de semanas e as terça-feira. A partir de semana que vem começarei a ir todos os dias.
- Por que ?
- Por que vai começar o campeonato de duplas e temos que treinar.
- Temos ? com Lio ?
- Sim, claro!
- Então, irei com você este domingo. Tudo bem ?
- Perfeito. – ficamos em silencio quando já estávamos chegando em casa. O mesmo aconteceu da ultima vez, era como se nenhum dos dois quiséssemos que chegasse.
- Vejo que Rugge já chegou. – disse enquanto estacionava.
- Muito pontual, quer ficar bem na imagem. – disse rindo.
- Então nos vemoz domingo ?
- Sim, vou lhe esperar bem cedo.
- A que horas venho ?
- As 5am!
- Tão cedo ?
- É que nesta hora a praia esta vazia e terá boas ondas.
- Como queira! As 5 estarei aqui.
- Perfeito, nos vemos. – disse enquanto me aproximava para lhe dar um beijo na bochecha para me despedir. Descido carro e de repente escutei uma porta fechar. Girei para ver e ele também havia descido.
- Acha que me esqueci da situação de ontem.
- Você já tinha que arruinar tudo.
- Ou melhorar. – disse enquanto se aproximava e rodeava suas mãos em minha cintura me trazendo mais para ele. – Ontem me interromperam quando estava a ponto de fazer algo. – colocou sua mão lentamente em meu queixo e seus dedos passaram por meus lábios. Me surpreendeu a sensação de ardor, sentia como se me queimavam todos os nervos desde minha boca até meus pés.
- Malditos seja seus olhos. – disse a ele.
- Você gosta. – E plantou um suave, delicado e delicioso beijo em meus lábios. Se retirou bm devagar sem pretender nada mais e acomodou sua testa na minha. – Sabe sempre tive um pouco de medo do primeiro bejo. – achei engraçado seu comentário. Ele tinha os olhos bem fechados E neste momento, me dei conta de que não era somente seus olhos, era dele todo que eu gostava.
- Soam ser incômodos, mas sem dúvida este foi a exceção. – Abriu os olhos devagar.
- Você é a minha exceção. – me disse. Era a primeira vez que eu aproveitava do romanticismo de um homem. Não sabia o que dizer, não tinha palavras. Amei este beijo, foi perfeito, delicado e real. Por que foi ral, era a primeira vez que sentia um beijo. – Você tem que ir, estão lhe esperando.
- Sim, será melhor. – foi o único que consegui dizer.
- Te vejo domingo. – disse e beijou minha testa soltando minha cintura.
- Nos vemos Michael. – sorriu para mim e caminhou para seu jeep, subindo de um salto.
- Vou sentir sua falta. – gritou antes de ligar o carro e perder-se na rua. Jamais me senti tão cômoda  nos braços de alguém em toda minha vida, quando senti que já não estava perto, meu coração começou a bater normalmente, já que não sei a que velocidade batia quando ele estava perto. Caminhei para a porta e entrei.
- Olá meu amor, estávamos lhe esperando para jantar. Onde você estava ? – mamãe perguntou sentada no mesmo sofá que Lio e Caro.
- Oi mãe! Desculpem a demora. – disse olhando para o Rugge e a Karol. Ela balançou a cabeça com um grande sorriso. – Sai um pouco com um amigo.
- Com quem ?
- Um menino da universidade. – disse. Ela se deu conta de que não queria falar mais do assunto.
- Bom meninos, já estamos completos. Vamos ir jantar, por que nosso convidado já deve estar faminto.
- Não senhora, não se preocupe, eu estou perfeito.
- Que amável Ruggero. Igual vamos para a mesa. – caminhei eme sentei com Lio e Caro.
- Desculpem outra vez pela demora. Não vi o tempo passar. – disse. Karol riu e todos olharam para ela.
- Nada, não se preocupem, é que eu me lembrei de uma coisa engraçada. – Começamos a jantar e conversamos de tudo um pouco. Lio, Caro e mamãe conversavam de maneira muito agradável com o Ruggero, ao parecer, ele já havia conquistado a todos.
Acabamos de jantar e mamãe se levantou. Ruggero ficou em pé ao mesmo instante.
- Bom Ruggero, foi um prazer lhe conhecer. Já esta tarde e irei descansar, pode ficar o tempo que deseje, nem preciso dizer que é bem vindo nesta casa.
- Muito obrigado senhora, para mim foi um prazer lhe conhecer. Já entendo porque Karol é tão encantadora. – se aproximou e se despediu dela com um beijo na bochecha.
- Até amanha meninos. E Ruggero, esta convidado para nosso almoço familiar. É daqui um mês ainda, mas sei como os meninos de hoje em dia tem a agenda lotada, assim que já te convido com antecedência.
- Aqui estarei Senhora. Obrigado pelo convite.
- Obrigada Mãe. – Karol disse ficando de pé e envolvendo Ruggero com seus braços. Este devolveu o abraço.
- Bem passarinhos, eu to indo dormir. E Rugge, gostei de você, mas do mesmo jeito estou lhe vigiando. – Disse Caro para ele.
- Obrigado Caro.
- Tchau a todos. – se retirou da mesa.
- Eu também já vou indo. Amanha venho lhe pegar para irmos por diversão, certo Valu ? – Lio me perguntou.
- Claro, vou te esperar.
- Perfeito. Depois vemos o dia para jogar futebol Ruggero.
- Okay Lio, vou chamar meu pessoal e te aviso.
- Tchau Lio. – Karol disse. Lio foi embora e fiquei a sós com eles.
- Pronto Valen, estamos a sós. Me conte tudo com luxo de detalhes. – disse se sentando e me olhando fico.
- Sabia que você tinha algo a ver com tudo isso.
- Sou genial já sei. Me conta! – ruggero se sentou e acomodou um de seus braços nela.
- Não penso em lhe contar nada, você atuou e planejou sozinha, agora eu guardo tudo só para mim. – disse rindo dela e ficando em pé.
- Tchau Rugge, e desculpe pelo atraso. A culpa é toda de sua namorada.
- Se quisesse não tinha se atrasado, mas pelo o que vi você se divertiu bastante. – Karol disse rindo.
- Tchau Valen, e tudo bem.
- Espera! É sério que não vai me contar ?
- Não! Tchau. – disse rindo e indo em direção as escadas. Antes de subri, girei para vê-los e estavam se beijando de maneira muito fofa.- Rugge, Ainda estou te vigiando. Não irei dormir até que escute o motor de seu carro. – ele rio.
- Que linda que você é Valen. – disse.
- Já sabe, estou te vigiando – disse subindo as escadas.



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