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História Midnight - Markson - 45


Escrita por: AP_Moura

Notas do Autor


Projeto chegar em 600 favoritos!
Vamos lá gente
Obrigado vocês meus amorzinhos por gostarem da fanfic
E por amar o Got7 eles merecem,
Então também não esqueçam de amar muito eles nesse próximo ComeBack

Capítulo 47 - 45


  Se alguém chegasse as sete da noite de uma segunda-feira, na casa dos Tuan, regularmente, encontraria Mark sentado no sofá, assistindo TV ou conversando no celular para se distrair. Era cedo comparado ao horário que ele normalmente dormia toda noite, que era em média uma ou duas da manhã. Nesse horário ele estaria esperando sua mãe chegar em casa, mesmo sabendo que ela só chegaria de nove da noite, era seu costume desde pequeno ficar encolhido naquele sofá, de pijama, assistindo um filme besteirol ou desenho animado, olhando para tv. Olhando através da tv. Imaginando porque sua mãe chegava todos os dias em horários diferentes. Até já ousara perguntar, certa vez, quando ainda tinha dez anos, mas já se achava grande o suficiente para perguntar e suportar respostas. Ela lhe respondeu com gentileza que seu trabalho demorava dependendo dos dias e dos casos, tocou seu rosto e Mark ainda carregava na memória como os seus dedos estavam frios contra a bochecha dele. Essa fora a primeira vez, na segunda já tinha quinze anos, e o seu pouco (porém já mais ampliado do que a de uma criança) conhecimento sobre o mundo, começou a fazer teorias na sua mente. Estava ficando muito preocupado com ela, quando num jantar, o assunto fluiu sem nenhuma iniciativa, apenas a pergunta seca. Ela o olhara com espanto real, como se dissesse a uma cartomante trapaceira que sabia dos seus truques. Dorine sabia que não iria passar despercebida por Mark todos os dias, uma hora ele notaria que a presença da mãe era irregular, podia por culpa no ônibus, mas talvez ele percebesse que a parada perto da sua casa, era mais regular do que ela. Por isso, ao receber a pergunta pela segunda vez, ela se tremeu inteira, não estava preparada ainda, não tinha uma resposta para lhe oferecer. Mark parecia determinado, pousou o garfo no prato, cruzou os braços e esperou pacientemente a resposta de Dorine. 

 

  -Conversamos depois. -disse ela. -Não é assunto para o jantar. 

 

  -Eu não saio daqui até a senhora me contar. -insistiu Mark. -A senhora nunca me conta, o que tem de tão secreto isso? 

 

  Naquela noite eles brigaram, com vozes controladas, pois nenhum era apto a gritar como ela sempre o ensinou. Trocaram farpas até a insistência de Mark acabar ao ver as lágrimas da mãe, Dorine estava sentada no sofá quando pararam de brigar. Mark ocupou o lugar ao lado dela e a abraçou quando viu que tinha ido longe demais e sua mãe era mais resistente do que ele sobre esse assunto. O silêncio sobre o trabalho durou desde então, mas Mark continuou no costume de espera-la chegar deitado no sofá. Os dois ainda evitavam falar sobre esse assunto, era desagradável para os dois, e sempre terminava nos mesmos termos. Porém, dentre todas aquelas noites de segunda, vividas por Mark, uma em especial deveria ficar marcada para toda sua vida. E estava acontecendo desde que YoungJae o trouxera a caixa de bolinhos levemente úmida. Eles agora estavam postos sobre a mesa numa bandeja, todos delicadamente enfeitados e, Mark não podia negar, amassados nas laterais, mas nada que fosse terrível. 

 

  O nervosismo de Mark chegava a ser palpável já que a sua testa estava cheia de gotículas de suor de ansiedade. Estava planejando aquilo fazia um tempo, tinha o mapa de como tudo aconteceria em mente, mas estava quase em pânico já que nunca havia feito isso. Tentando se acalmar, ele se acomodou no sofá para esperar Jackson. A casa estava vazia, e sua mãe, de propósito, havia chegado bem cedo naquele dia para ajuda-lo a organizar tudo e pouco depois foi embora com uma mala, prometendo mandar mensagem quando chegasse na casa da amiga, onde dormiria. Sete horas. Estava mais do que na hora de Jackson chegar. Mark se sentou com o celular pousado na coxa, olhando de minuto em minuto se chegaria uma mensagem dele, sobre trânsito ou sobre está com o apartamento inundado. Alguma coisa que desse errado. Era oque Mark achava que ia acontecer, que do nada um cano quebraria, um bueiro explodiria, ou aconteceria um acidente e então nada de noite especial. 

 

  O coração estava pulsando nas orelhas, e suas mãos estavam geladas. O nervosismo o afligiu, então ele se levantou procurando ficar longe daquele celular. O largou no sofá e passeou pela sala, contornando-a e procurando defeitos no seu plano, até decidir que estava perfeito. Bolinhos, balões, varanda. Ele gostaria, até o sorriso de Jackson já estava planejado na sua cabeça. Ele subiu e desceu as escadas, foi na cozinha ver se os bolinhos estavam bem, pôs perfume outra vez, conferiu o quarto e a varanda. Foi quando de lá de cima, ele viu o carro de Jackson se aproximando pela esquina. Ele correu para fora do quarto, quase estragando um balão, fechou a porta nas pressas e voltou para a sala. Parou perto da escada, a dois metros da porta, espaço que o daria tempo suficiente para fingir que não tinha planejado nada. Respirou bem fundo para se acalmar, e saltou quando a campainha tocou. 

 

  -E-estou indo. -disse Mark. Nos dois metros que andou a passos curtos para demorar, decidiu que gaguejar não atrapalharia. 

 

  Ele abriu a porta e viu Jackson do outro lado, com o cabelo molhado, pronto para passar apenas uma noite de filme, uma mochila nas costas e as chaves do carro numa mão. Com a mão livre, ele segurou Mark pelo antebraço, com os dedos bem firmes e se aproximou até estar a ponto de o dar um beijo, então parou e sorriu.

 

  -Enganei o bobo. -sussurrou. -Por que essa ideia repentina de assistir um filme? 

  -Vamos entrar. -Mark respondeu. Puxou o braço levando Jackson junto para dentro de casa, com o ombro fechou a porta e voltou a ser conduzido até perto de Jackson. -Você está muito atrevido hoje. Eu só chamei para assistir um filme. 

  Sua falsa inocência não cabia a Jackson, que riu da péssima atuação do namorado, mas assentiu e o soltou. Ele desviou de Mark e da escada, indo para a sala, deixou sua mochila no gancho na parede e olhou em volta. Mark ficou o assistindo nervosamente de perto da escada, sem mover um músculo. 

  -Amor, você está esquisito. -insistiu Jackson. -Me diz, oque foi?

  -Eh... o filme está no meu quarto. -disse Mark. -Espera aqui. 

  Mark correu para a cozinha e parou diante da mesa para escolher qual bolinho deveria escolher para Jackson. Não que fossem muito diferentes, mas de tantas vezes que ele rodou pela casa, já havia escolhido o azul como o seu preferido. Ele pegou o bolinho de glacê azul e correu de volta para sala. Jackson continuava atrás do sofá, olhando tudo, os olhos caminhando por todos os buracos possíveis na sala, onde coubesse uma câmera ou um celular. 

  -Aqui está. -disse Mark. Orgulhoso por ter trazido inteiro o bolinho. -Amor, confia em mim. 

  Jackson esticou o braço e pegou o bolinho, sua aparência agradável fez ele estirar a língua para provar a ponta do glacê azul. 

  -Bom. 

  O sorriso que lhe dirigiu foi digno de uma criança ao receber doce. Essa era a essência de Jackson, pensava Mark, parecer jovem demais as vezes e outras crescer de repente. Pegando-lhe a mão, Mark levou Jackson escadas a cima, nervoso pois o plano já estava a caminho. Respirou bem fundo enquanto iam pelo corredor, tentando afastar a ideia que tudo daria errado. Eles chegaram na porta do quarto de Mark e então ele parou, puxou Jackson para que ficasse de frente a porta e sorriu. 

  -Jackie, você entra primeiro. 

  -Você está me assustando.

  Essa frase trouxe a Mark uma lembrança nada agradável. Não mesmo. Nela incluíam fatores da sua vida de antes, a qual abandonou com Jinyoung. Era uma frase comum para ele, tão comum como deitar no sofá  todos os dias para esperar sua mãe, mas nela continha um tom diferente. O tom agudo, uma voz estridente, dores nos braços de tanto que ele os apertava, os roxos que ficavam no dia seguinte. Ele não se orgulhava disso, nem gostava de admitir que lembrava disso todos os dias mesmo não querendo. Ah, bem que gostaria de esquecer. Apertar um botão e do nada... tudo estaria apagado para sempre. Porém, nada era como Mark queria, por isso, quando Jackson apareceu naquela noite ele se sentiu grato, pois nenhuma pedra estava para furar o pneu do carro dele, nem um motorista descontrolado numa moto. Os músculos dos braços de Mark se contraíram, ele abraçou a cintura de Jackson por trás e suspirou. 

  -Só abre a porta, eu quero te mostrar uma coisa.

  Ainda desconfiado, Jackson quem girou a maçaneta, empurrou a porta devagar, deixando a ansiedade de Mark a flor da pele. A primeira coisa que Jackson viu, foi um abajur ligado, a única fonte de luz do quarto, deixando uma penumbra pálida como a aurora cor de rosa do final da tarde. Ele olhou para cima, e viu balões voando e se roçando no teto, mais tarde perceberia que eram balões em formato de coração, que refletiam ainda mais o tom do quarto por serem rosa. Mark ainda estava tenso, aquilo havia dado muito trabalho, encher os balões com gás hélio com ajuda da sua mãe, arrumar com BamBam a lâmpada rosa para o abajur, montar um discurso consigo mesmo e os bolinhos com YoungJae e Jaebum, fazer Yugyeom montar um coração com rosas no chão. É, aquilo havia levado tempo. Tanto o tempo quanto a paciência de Mark. 

  Eles deram alguns passos para dentro do quarto e Mark se afastou para que Jackson pudesse explorar o lugar. Enquanto Jackson se afastava, raciocinando aquilo tudo, Mark fechou a porta atrás de si e respirou fundo novamente. Não demoraria muito para Jackson descobrir do que se tratava, mas depois de dias, ali estava Mark, fazendo sua primeira declaração da vida. E estava nervoso. Ele se virou para o quarto de novo, Jackson ainda estava de costas e observava o coração de rosas repousando no chão, entre a cama (por sinal muito bem arrumada por conta de Mark) e a tv. Mark torceu e retorceu as mãos, por fim as manteve às costas. Seus nervos não o deixavam ficar parado, ele pendia para um lado e depois para o outro, transitando o peso das pernas e tentando se controlar para falar. 

  -Mark. -disse Jackson. A voz tão baixa que Mark não ouviu, ele se virou e viu o namorado parado à porta. Ele olhava os sapatos, provavelmente se perguntando se estariam bons o suficiente. Jackson já havia notado dele que ele pusera os pés na porta, Mark estava bem arrumado, tinha um semblante ansioso e feliz demais. Mesmo assim, Jackson tentou ignorar isso. -Amor. 

  Mark deu um saltinho e riu.

  -S-Sim. -respondeu Mark. 

  -Quer me dizer alguma coisa? -ele abriu um sorriso largo e voltou a se aproximar de Mark. -Ou... isso tudo é para o nosso filme? 

  -Não. Quero dizer, sim, eu quero te dizer uma coisa. 

  Sua testava voltava a suar gelada, ele passou as costas da mão sobre ela pra tirar o excesso e voltou a abaixa-la. 

  -Vem cá, Jackie. -disse pegando sua mão.

  Os dois passaram cuidadosamente perto do coração de rosas, o qual Jackson havia gostado muito. As portas da varanda já estavam escancaradas para a noite. No céu as estrelas brilhavam. Ah, sim, brilhavam muito, como luzinhas de Natal, Mark poderia dizer. Como se ele e o universo tivessem feito um acordo, em troca ele havia lhe dado uma noite perfeita. Em troca de quê, já seria uma pergunta mais complicada. Ao passarem pela porta, já se encontraram em mais um cenário montado por Mark, estava tudo sob medida e isso queria dizer que era claro o trabalho que fora fazer aquilo. Pendurado no para peito de base de vidro, havia uma corrente de corações de papel que tremiam com o vento, numa mesinha no canto esquerdo da varanda quadrada, velas curtas em potinhos de vidro, dançavam às chamas nas suas pontas e deixavam o chão alaranjado misturado ao feixe rosado do quarto. Um tapete havia sido posto ali, preto e felpudo como um cobertor. Sob ele estava uma caixinha preta, camuflada pelas dobras do tapete, mas essa só sairia de lá na hora certa. 

  Mark o levou para cima do tapete e se sentou lá, de pernas cruzadas e com as bochechas coradas. Jackson suspeitava nunca tê-lo visto daquela forma. Não nervoso, mas radiante de uma forma diferente. Ele parecia ter o controle de tudo pela primeira vez, de uma coisa nova que nem ele nem Jackson podiam se defender. E realmente nenhum dos dois podiam, pedido de namoro para Mark era algo novo, já que seu primeiro e único havia sido sem sentir, se aproximaram tanto que o amor floriu sem que percebessem. E Jackson que também nunca havia sido pedido, mas já tinha feito pedidos de namoro. Ali frente a frente, tentavam ver além dos olhos um do outro, tentando saber oque um sabia sobre o outro ou até mesmo se aquilo era de vontade recíproca. E claro que era, os dois se amavam muito, o destino havia os deslizado pela vida até que caíssem nos braços um do outro, não era? É. Devia ser. 

  Jackson riu, até ele já estava ficando nervoso, tomou as mãos de Mark com as suas e se aproximou mais tocando seus joelhos com os dele. 

  -Voce parece ter demorado muito pra fazer tudo isso. 

  -Um pouco. -disse Mark com um sorriso agradecido por ele ter aliviado o clima. -Eu... tive ajuda. Tenho que dar os créditos pelo menos ao BamBam, ou ele me mata.

  Jackson riu. 

  -Ok. Não vou enrolar mais. -declarou Mark. Se sentando mais ereto e mordendo o lábio inferior. -Eu sei que você já sabe oque eu quero fazer, mesmo que eu praticamente tenha dito que não precisava. Na verdade eu preciso sim, porque... eu quero te ver feliz. -Ele acompanhou o sorriso de Jackson se alargar como havia sido na sua imaginação. -É que... desculpa, eu to nervoso. -ele abaixou o rosto corando violentamente. 

  -Sou só eu, não precisa ter vergonha. 

  -Justamente, é só você. Então eu tenho que fazer isso direito. -Mark riu ainda envergonhado e voltou a o olhar. -É que eu tanto preciso fazer isso, quanto eu preciso de você. E isso é muito. 

  Foda-se, pensou Mark quando pausou mais uma vez, eu não vou dizer oque eu decorei e sim oque eu estou sentindo. 

  -Eu te amo muito. -admitiu com os olhinhos brilhando tanto quanto as estrelas. -E é tanto que me sufoca se eu não te disser isso. Eu preciso de você aqui, só preciso, porque se você não estiver aqui comigo, ou pelo menos próximo para vir me salvar, eu vou ficar louco. -pela sua boca explodiam as palavras que estavam presas no seu peito desde que conhecera Jackson e isso era libertador. -Eu sei que as vezes é difícil ficar comigo, porque sempre tem alguma coisa que me leva para trás de novo, mas... não desiste de mim. 

  -Nunca. -sussurrou Jackson sem querer o atrapalhar. Porém Mark ouviu e pausou para sorrir e apreciar o sorriso do outro.

  -Eu quero passar muito tempo com você, não estou falar de horas. Vamos apostar em anos. -disse com o rosto baixo. -Eu sei que a gente da certo, só que sempre tentam colocar pedras no caminho. 

  -Não precisa se preocupar com isso. -disse Jackson. Ele puxou o rosto de Mark pelo queixo e o deu um selinho leve, como se nem tivesse o tocado. -Eu também te amo, muito, muito. 

  Mark sorriu, e riu como um bobo. Era uma declaração dentro da outra e o fato de ser para uma pessoa que se encaixava tão perfeitamente com ele o deixava atônito. Quando teria outra sorte dessa? De um desconhecido o responder de meia noite e ser o seu par perfeito? Ou do mesmo bater na sua porta e parecer um príncipe, não um senhor gordo? 

  -A gente já começou isso naturalmente, mas -ele pausou para pegar a caixinha debaixo do tapete, tão bem escondida que ele quase não conseguiu achar. A tirou das dobras do tapete e a estendeu entre ele e Jackson que olhava com a boca aberta. -Eu comprei um anel de compromisso, porque eu acho que precisamos ser oficial. -ele riu e pegou uma das alianças. A esperteza de Mark naqueles dias havia sido de suma importância, quando sentado na varanda de casa, pensou no quarto de Jackson e nos anéis guardados na primeira gaveta da sua cômoda, que havia achado quando foi tirar poeira do apartamento. Pegou um daqueles anéis e levou para a loja quando foi comprar. 

  -Markie... -disse sem palavras. 

  A verdade é que Jackson nunca havia tido um compromisso duradouro e sério, o máximo foi com sua ex-namorada mais recente, e mesmo assim um traia ao outro frequentemente. Ele havia tido muitos amores, muitas relações e muitas cicatrizes, pois sempre os deixava ir quando queriam, sem insistir demais e sempre os aceitava de volta quando podia. O coração era aberto, amava o amor e amava amar, porém havia uma grande distância entre seus antigos amores e Mark. Esse ele podia dizer que era uma coisa mais complexa, Mark tremia seu corpo, mas não apenas de uma forma sexual, não apenas o queria por desejo, queria ele perto, ao seu redor, com as mãos na sua cintura para ter certeza que ele estava ali. Mark reclamando, conversando, rindo, o beijando, pensando, compartillhando oque tinha pensado e os seus medos, queria ele inteiro. Que tivesse aquele maldito passado o perseguindo como o Crocodilo e o Capitão Hook, Jackson daria mil voltas na Terra do Nunca até cansar o Crocodilo. 

  -Então, Wang Jackson. -disse Mark fingindo uma voz formal e mais comportada, que fez Jackson rir. -Você aceita, Mark Tuan, como seu futuro noivo? 

  -Noivo?! -Jackson se espantou. 

  -É. Desculpa, eu sou adiantado demais. Mas estarmos namorando ou noivando não vai diferenciar muito. -riu Mark com a cabeça deitada no ombro. -Amor? 

  -Aceito. -disse com um sorriso tão bobo que só lhe faltava sair arco-iris dos seus ouvidos. Mark estendeu a mão e pegou a dele, encaixando a aliança no seu dedo anelar direito. -Mark Tuan, você aceita ser só meu, inteiramente meu, e meu noivo? 

  Mark riu e assentiu. 

  -Eu já sou. 

  Jackson o colocou a aliança também e aproveitou para puxa-lo pela mão para que caísse sobre ele. Mark se apoiou com os braços nos ombros dele e parou a centímetros do seu rosto. 

  -Pode beijar a pessoa mais feliz dessa noite. -sussurrou Jackson. 

  -Você não é o único.

  Sem contestar, Mark encontrou os lábios dele com os seus, tão fácil como somar um mais um.


Notas Finais


Quem diria BatJack?


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