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História Deku de ferro - Midoriya x Hatsume - Teste de admissão


Escrita por: Dabi_Fogoso

Notas do Autor


Eae pessoas, de boa? (Fingindo que não sumi por uns 5 diaskkkk)
Desculpe a demora

Boa leitura
E se possível passem nas notas finais

Capítulo 7 - Teste de admissão


 

 

                       Anteriormente 

 

  Então escutamos os portões abrirem, mas todos ficam parados.

 

 — Vão! Na vida real não há largada!

 

 Depois disso nos começamos a correr campo a dentro

 

                           Agora 

 

 Ativo as leg boosters e dou um mega impulso que cria uma enorme onda de pressão, e pelo fato de estar no meio dos outros competidores eles acabam caindo. Continuo correndo pulando de prédio em prédio, até que avisto um robô de 3 pontos. Pulo do prédio em direção ao robô com os pés prontos para pousarem, e no momento em que meus pés vão de encontro com o robô, o mesmo quebra fazendo um grande barulho que atrai 4 outros robôs, sendo eles 2 de 2 pontos e 2 de 3 pontos. Me ponho em posição de combate e, antes que fosse para cima, os robôs de 2 pontos avançam. O mais rápido possível preparo um soco com o braço direito.

 

 — SMAAAASHH! — Grito o mais alto possível.

 

 Então meu punho vai de encontro com o 1º robô, acertando a região do tronco assim fazendo o robô para de funcionar, então pego a carcaça e a jogo contra o 2º robô que avançou e para minha surpresa ouve se um:

 

                 Kaboooomm 

 

 Os robôs haviam explodidos durante a colisão porém esse fato levantou muita poeira além da fumaça da explosão, assim cobrindo os outros 2 robôs de 3 pontos.

 

 Então escuto barulhos de mísseis vindo em minha direção, sem orientação nenhuma eles me acertariam em cheio. Já conformado com o impacto fecho os olhos, então percebo que a Face Mask havia se  expandido e agora estava cobrindo todo o meu rosto, então abro os olhos e vejo através do visor vejo 6 símbolos de perigo, eram os mísseis e estavam se aproximando. Agora com uma visão dos mísseis eu percebo que nenhum deles estava a mais de 5 metros do chão então resolvo simplesmente pular, e de cima eu conseguia identificar os robôs. Dou um impulso em direção a um dos robôs com o braço direito erguido como se estivesse voando, o soco teve força o suficiente para acabar com aquele robô, então um alarme começa a apitar em meus ouvidos, me viro e vejo os mesmos mísseis de antes.

 

 — SÃO TELEGUIADOS?! — Digo um tanto surpreso — o que eu faria sem a Mei?

 

 Resolvo aproveitar a situação a meu favor e pulo na direção do 4º e último robô, mas antes de os mísseis me atingirem deito no chão e os mísseis passam direto assim acertando o último robô, depois vou à procura de outros robôs no caminho salvo alguns estudantes que estavam tendo dificuldades com os robôs. Durante uma luta contra 2 robôs de 2 pontos e 1 de 3, ouço um grito de socorro vindo de perto. Reparo em uma menina caindo de um prédio e assim como o menino de antes também salvo a pessoa porém pelo fato de ter deixado os robôs de lado para efetuar o salvamento acabei pagando as consequências, no momento em que aterrissei com a menina no colo o robô de 3 pontos mandou um míssil que vinha em minha direção e da menina, e para protegê-la coloco meu braço esquerdo na frente, este não leva danos sérios, já a arm Gauntlets esquerda ficou arrebentada na hora, só passou um pensamento pela minha cabeça: “Se eu não morrer durante o teste Mei me mata depois”.

 

 Depois pus a menina no chão e derrubei os 3 robôs sem muita dificuldade, e logo em seguida recebi varios pedidos de agradecimento da menina. E assim decorreu a prova. Eu estava indo bem, claro que não cheguei perto do Símbolo da Paz com seu recorde de 350 pontos, derrotei por volta de 25 robôs de 3 pontos, 36 robôs de 2 pontos e 58 de 1 ponto. Não consegui contar direito e no décimo robô já havia perdido as contas, mas uma função do traje acabou contando quantos inimigos eu havia nocauteado.

 

 Estava tudo indo bem, então faltando apenas 4 minutos para acabar a prova ouvi-se um enorme estrondo e varias pessoas correndo na direção oposta, minha mente dizia para eu correr mas a curiosidade foi maior e me aproximei da origem dos barulhos e de repente vejo um robô gigante, o point zero, e quase de imediato começo a correr, mas antes mesmo do 3º passo o visor começa a dar um alerta, o alerta de perigo.

 

                         Flashback on

                 (7 dias antes da prova)

 

 Estava na oficina da Mei enquanto ela coloca umas melhorias no traje.

 

 — Pronto acabei o contador de inimigos. 

 

 — Mei, para que eu vou usar isso?

 

 — ah vai saber.

 

 — Sabe eu tava pensando… — Sou interrompido.

 

 — No que?

 

 — Em uma melhoria para o traje!

 

 — Humm qual? 

 

 — Um alerta que avisa quando há inocentes por perto em perigo! 

 

 — Nem pense nisso!

 

 — Por que? — Pergunto um tanto pensativo. 

 

 — Para você acabar se me tendo em todo o canto do mundo ajudando quem precisa e se machucando todo? Não mesmo!

 

 — Mas Mei… Pense em todas aquelas pessoas que precisam de ajuda e nenhum herói aparece para ajudá-las!

 

 —  Já disse que não!

 

 Então resolvo apelar para seu ponto fraco, crianças.

 

 — E as criancinhas? Pense no que poderia ter acontecido com a Eri se eu não tivesse passado por aquele túnel! Mas se os herói tivessem um alerta eles poderiam saber que havia alguém em perigo ali!

 

 Mei fica de cabeça baixa em sinal de peso na consciência, Eri ia a casa dela quase sempre então ficaram bem próximas.

 

 — Eu faço… — A interrompo.

 

 — Você é demais! — Digo a abraçando. 

 

 — Com uma condição! — Ela me olha bem seria.

 

 — Qual? — Pergunto saindo do abraço.

 

 — Caso aparecer um perigo muito grande no qual você vai se machucar você terá que chamar um herói e não resolver sozinho, promete?

 

 — Mas… 

 

 — Sim ou não? 

 

 — Ok. — Digo sabendo que se a resposta fosse outra ela não faria o alerta.

 

 — Se é assim, eu faço! — Ela diz saindo de seu modo sério, e voltando a ser brincalhona com um enorme sorriso no rosto.

 

 — Como vai funcionar? — Pergunto sabendo que ela ama explicar como funcionam suas invenções.

 

 — Bom, basicamente o visor vai ler os batimentos das pessoas ao redor em um raio de 10 metros, e caso os batimentos estejam alterados, o que é comum em momentos de perigo, o alerta avisa.

 

 — Entendi!

 

 — Porém, a risco de ele apitar em outras situações, como quando alguém estiver surpreso.

 

 — Então eu posso aparecer no meio de um pedido de casamento, achando que é um ataque? 

 

— Isso. — ela diz rindo do meu exemplo.

 

 

                     Flashback off  

 

 No momento eu não penso direito, a final, todos ali estavam com medo do robô imenso. Então o alerta poderia estar sendo emitido por eles, mas ainda assim a uma chance de alguém estar em perigo! Me viro e começo a procurar, não vejo nada fora do comum, prédios caindo por conta do robô, varias pessoas correndo em pânico mas fora isso nada. Então me viro e quando ameaço correr novamente o alerta apita de novo e torno a me virar mais uma vez. Dessa vez olho com mais cautela e vejo que entre escombros havia uma pedra que estava “flutuando”, acho estranho e quando me aproximo um pouco o alerta fica mais alto, o robô estava a cerca de 4 metros da pedra flutuante e eu a 7 metros, porém o robô era muito lento.

 

 — Mei, desculpe-me mas vou ter que quebrar a promessa!

 

 No exato instante começo a correr e quanto mais próximo ficava era possível escutar gritos por socorro. Então quando fico a 2 metros de distância e o robô a 1,5 vejo que não haveria como tirar a possível pessoa de debaixo dos escombros antes do robô chegar. Dou um pulo com 50% do poder da armadura para não quebrar as pernas e fico de frente a cabeça do robô.

 

 — Apenas 50% não vai bastar! Já está no final da prova então não vou usar mais! Vou com tudo mesmo que doa! 

 

 Então ativo o braço direito a 100%.

 

 — SMAASHHH!

 

 Por mais que gritar não deixasse o ataque mais poderoso eu gosto de gritar “smash” faz me sentir mais forte.

 

 Sinto uma mega pressão saindo do meu braço e no instante que a pressão deixa-o ele é tomado por uma imensa dor. Porém, a dor é amenizada, afinal, estava com muita adrenalina e ainda tinha que aterrisar. Pensando nisso dou um impulso com as pernas contra o corpo do robô que estava caindo e corro nele em direção ao chão o usando como uma “ponte”.

 

 Chegando ao chão corro em direção a pedra flutuante e com o braço esquerdo puxo a pedra e logo em seguida sinto um enorme peso sobre meu corpo como se alguém me abraça-se, mas não vejo ninguém, então escuto alguém chorando sobre meu peito.

 

 — O-obrigada! — Alguém diz soluçando — Você me salvou! 

 

 — Q-Quem está aí? 

 

 — Ah me chamo Toru Hakagure — Ela diz mais calma, porém, não deixando meu abraço como se estivesse com medo de aparecer outro daquele robô.

 

 — Meu nome é Izuku Midoriya! — Agora percebendo que não estava doido e que realmente havia alguém ali, correspondo ao abraço e depois ela se afasta — Desculpe perguntar, mas qual sua individualidade? 

 

 — Bom, posso ficar invisível! Na verdade eu sou invisível e também posso manipular a luz do sol e usá-la em um raio!

 

 — Que incrível! Até suas roupas ficam invisíveis!

 

 — Na verdade não, m-me desculpe eu estava com muito medo então você me salvou e eu quis te agradecer! E esqueci desse detalhe, me senti segura no seu abraço. — Ela tenta se desculpar percebendo o que havia acabado de acontecer.

 

 — Pera eu tava abraçado c-com ela? — Penso.

 

 Nesse exato momento, do meu nariz começa a escorrer litros de sangue e eu ouço risadinhas de Toru. Sinto minha pressão caindo e cai no chão e tudo começa a ficar escuro.

 

 — ACABOU A PROVA! — Foram as últimas palavras que eu escuto. 

 

 Logo em seguida eu desmaio.

 

 


Notas Finais


Foi isso galera obrigado por lerem e vocês querem que o homem de ferro apareça e de uma força para o Midoriya/Hatsume ?

A- Claro

B-Nop

Ah e se vocês tiverem procurando uma fanfic de ante herói de Bna deem uma passada na fic de um amigo meu e deem um apoio para ele obrigado pela atenção :

https://www.spiritfanfiction.com/historia/boku-no-heroanti-heroi-18111840


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