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História Minato e Kushina: O Fio Vermelho do Destino. - Perfeitas Imperfeições


Escrita por: SweetOro

Capítulo 17 - Perfeitas Imperfeições


Minato e Kushina chegaram em casa à noite, após a pequena - porém, maravilhosa - festa de casamento. As pessoas mais importantes estavam presentes nesse momento tão importante para o casal, então a última coisa que se importaria é que fosse um evento gradioso dentro da Vila da Folha.

Mesmo que a felicidade de finalmente selarem um matrimônio estivesse estampada no rosto do Namikaze e da Uzumaki, ainda assim, estavam nervosos. Mais uma vez, teriam uma noite simples...

O período em que estavam vivendo, uma pré guerra, impedia que eles tivessem núpcias em hotéis luxuosos, viagens turísticas em cachoeiras ou algo do gênero, até porque Minato era um Shinnobi tão importante quanto o Hokage dentro de Konoha e não tinha folga há muito tempo.

Por mais que Minato e Kushina se conheçam desde muito novos e se relacionem há muitos anos, o nervosismo não os deixou no momento em que sabiam o que aconteceria ali depois do selamento do matrimônio.

- É... - Kushina foi a primeira a se pronunciar, virando-se para Minato enquanto coçava sua cabeça. - E-eu vou... tomar um banho para tirar a maquiagem, e...

- Pode ir... - Minato respondeu, de costas para Kushina, enquanto apoiava sua mão na maçaneta e encarava o objeto como sua vida.

Kushina não culpou Minato por agir daquela maneira, ela também estava mais nervosa do que nunca. Ficou esfregando as próprias mãos uma nas outras e também em seus braços e pernas, afim de pacificar a si mesma; enquanto Minato se sentou no sofá, tentando acalmar a si mesmo.

O que mais deixava Minato nervoso, não era o fato de se entregar por completo para Kushina pela primeira vez, ou estar vulnerável e desprotegido diante dela. O que mais deixava Minato ansioso e preocupado, é o fato de que - assim como ela -, tinha um total de zero experiência, portanto, não sabia como satisfazer sua esposa, além do fato de que ele tinha medo de machucá-la e sabia que doeria - não é preciso ser um gênio em anatomia humana para saber que, para as mulheres, é muito mais difícil do que para os homens.

No banho, Kushina pensava sobre suas próprias inseguranças. Mesmo que Minato dissesse o tempo todo que ela era linda, bela, maravilhosa ou qualquer adjetivo elogioso do gênero, ainda assim, Kushina não conseguia se ver com os olhos de Minato; não se enxergava da maneira como ele a enxergava e não entendia do porquê ser digna de elogios. Isso vem desde a época que seus cabelos eram um problema. Graças a Minato, na noite em que ele a salvou, ela aprendeu a amar seu cabelo - além de ter se apaixonado perdidamente pelo homem de seus sonhos naquela noite -. Mas amar o cabelo não a impediu de ver apenas imperfeições em seu rosto ou em seu corpo. Kushina tinha cicatrizes devido aos selos que a prende junto da Kyuubi, além de ter cicatrizes de batalha, treinamento, assim como todo ninja... Temia que, quando Minato a visse, perdesse totalmente o desejo, perdesse o interesse.

Respirou fundo e saiu do banho, mas a água quente não foi capaz de fazer com que Kushina relaxasse. Quando foi para o quarto, - já vestida com sua camisola branca - Kushina não encontrou Minato, pois ele estava na cozinha e ela não passou por lá. Era melhor assim, não só para ela, mas para ambos. Ainda não estavam totalmente seguros com a ideia de se encararem naquela noite nos olhos.

Ligeiro, Minato pegou suas coisas antes de  Kushina ir para o quarto e levou para o banheiro. Enquanto isso, Kushina estava diante de suas gavetas escolhendo uma lingerie para usar em sua primeira noite com Minato. Aquela era uma dúvida creuel da qual Kushina não queria ter que passar.

Não fazia ideia do que Minato gostava. Se ele gostava de algo mais simples, algo mais fofo, algo mais ousado, ou até mesmo sexy. Realmente, não foi uma conversa que o casal teve antes daquele momento. Porém, Kushina pensou que sua insegurança com seu próprio corpo poderia lhe atrapalhar. Por mais que quisesse - e muito - agradar Minato, não conseguiria agradá-lo se não pensasse em si mesma antes, não conseguiria agradá-lo se estivesse insegura. Antes de pensar no que Minato gostava, pensava pensar no que ela mesma gostava.

Por fim, escolheu uma lingerie da qual sempre que ela usava, se sentia mais confiante quando se olhava no espelho seminua. Um conjunto preto, simples, sem firulas, sem rendas ou algo do gênero... Kushina gostava de simplicidade e coisas espalhafatosas não eram de seu agrado.

Colocou a camisola por cima  e deitou-se na cama, começou a fitar o teto. Tentou não pensar muito em seu medo, sua insegurança e em seu nervosismo. Mas sentiu que o coração errou uma batida no momento em que viu Minato entrando no quarto.

Pela primeira vez, naquela noite, os olhares de Minato e Kushina se encontraram. Ele na porta, ela na cama. Em segundos, que pareceram anos, ficaram parados e em silêncio, se encarando.

Minato foi quem quebrou aquela tensa atmosfera do quarto no momento em que suspirou. Coçou a cabeça enquanto andava na direção da cama, sentando-se e ficando de costas para Kushina, que estava sentada com os pés em cima do colchão, enquanto olhava para as costas de Minato.

- Você está bem? - Minato perguntou, ainda de costas para Kushina e se segurando para não bater mais os pés no chão em ansiedade.

- Um pouco nervosa, pra falar a verdade... - Kushina passou uma de suas mãos em seu braço, desviando o olhar das costas de Minato.

- Normal... - Minato riu, com um sorriso amarelo. - Eu também estou...

Kushina voltou a encarar Minato pelas costas, surpresa. Ela pensava que apenas ela estava nervosa com aquela situação. Pensava que, apesar de Minato ser uma pessoa deveras tímida, ele era seguro de si... Afinal, não era ele o prodígio? O que sempre era elogiado em tudo? Minato inseguro era algo que Kushina não esperava, de fato.

- Acho que... - ele se pronunciou novamente. - Acho que devemos ir com calma... - Minato virou sua cabeça por cima de seu ombro, mas não o suficiente para conseguir olhá-la. - O que acha?

- Acho ótimo... - Kushina respondeu com um sorriso.

Minato levantou as pernas e sentou-se na cama, enquanto olhava para Kushina com um sorriso no rosto e ela fazia o mesmo que ele. 

Minato ergueu um de seus braços e o estendeu na direção de Kushina, colocando a palma de sua mão para cima e dobrando rapidamente os dedos, chamando-a:

- Vem cá... - disse ele, com um sorriso de canto.

Kushina torceu os lábios em uma única linha e aproximou-se, lentamente, de Minato, deitando sua cabeça no ombro dele. 

Minato usou uma de suas mãos e pegou em uma mecha do cabelo de Kushina, encostando-o na ponta de seu nariz, fechando os olhos para sentir o cheiro viciante que vinha dos cabelos dela. Enquanto isso, Kushina fazia desenhos no abdômen de Minato com a ponta dos dedos, por cima da camisa branca que o Shinnobi usava.

Minato estendeu sua mão na direção do queixo de Kushina, puxando-a delicadamente para que ela o olhasse nos olhos. Assim que se encararam por alguns segundos, Minato se aproximou e a beijou, primeiramente em pequenos selinhos, para depois dar espaço às línguas. Já eram experientes na arte de explorar a boca um do outro - experiência de anos -, mas aquele beijo, parecia mais quente do que os outros que já deram, fazendo-os se arrepiarem.

Tentando parar o beijo o mínimo possível, Minato se posicionou na cama, ficando de frente para Kushina. Assim que o fez, colocou as duas mãos no pescoço de Kushina - causando arrepios à ela -, ele desceu sua boca até a mandíbula e depositou beijos ali e, em seguida, desceu para o pescoço.

Kushina aproveitava os toques que de Minato contra a sua pele de olhos fechados, se arrepiado a cada toque dele contra a pele de seu pescoço; enquanto suas mãos iam para as costas dele, o abraçando e o aproximando ainda mais o corpo dele contra o seu.

As mãos de Minato desceram do pescoço até a lateral dos seios, descendo cada vez mais até encontrar a barra da camisola que Kushina usava, barra esta que se encontrava na coxa de Kushina, apoiada sobre a panturrilha.

Assim que sentiu as mãos de Minato naquele local, Kushina se afastou levemente e encatou Minato. Ele levantou seus olhos para encará-la nos olhos.

- Posso? - Minato perguntou, se referindo ao ato de querer despí-la da primeira peça de roupa pela primeira vez em suas vidas.

Kushina ponderou por um momento, mas engoliu em seco para olhar nos olhos de Minato com firmeza e assentir, dando permissão para que ele puxasse para cima aquela peça de roupa, fazendo-a esticar os braços para cima para que facilitasse o trabalho de Minato.

Assim que ele tirou a camisola branca de Kushina, ele começou a reparar no corpo de sua esposa seminua na sua frente. Com um ato de reflexo, Kushina encolheu os ombros ao se deparar com o olhar de Minato sobre o corpo dela. O Shinnobi esticou os cantos dos lábios em um sorriso.

- Você é linda, Kushina... - nunca foi tão sincero em toda sua vida. Por mais que já soubesse do fato óbvio que acabara de falar, ver que Kushina conseguia ser ainda mais bonita, fazia-o sorrir feito um idiota.

- Não diga isso... - Kushina passou sua mão em seu braço, cobrindo boa parte de seu tronco, desviando o olhar do de Minato, que franziu as sobrancelhas a encarou.

- Por que? - ele perguntou, afim de realmente ouvir uma resposta, pois não estava compreendendo do porquê ela não aceitar o elogio.

- Porque não é verdade... - ela respondeu, o encarando de soslaio, ao mesmo tempo que dava de ombros, como se fosse óbvio do porquê.

Minato estalou a língua dentro da boca e bufou de olhos fechados enquanto negava com a cabeça. Abriu os olhos novamente para encarar o rosto de Kushina, levantando uma de suas mãos para passar uma mecha do cabelo de Kushina para a parte de trás de sua orelha, depositando a mesma mão na bochecha dela, em seguida.

- Kushina... - A voz de Minato soou séria. - Nunca diga algo assim para mim...

Kushina franziu as sobrancelhas, sem entender do porquê dele estar falando daquela forma e sem entender o significado de suas palavras.

- Você é perfeita...

- Mas eu... - Kushina respirou fundo. - Sou cheia de cicatrizes pelo corpo, e...

- Tenha orgulho das suas cicatrizes, Kushina... - Minato colocou o dedo indicador sobre os lábios dela para que ela se calasse. - Elas fazem você ser quem é...

Minato sorriu para Kushina e a viu desviando seu olhar, novamente. Enquanto ela ponderava pelo sentido filosófico e físico das palavras de Minato, ele não a culpava! Todos têm suas inseguranças e a de Kushina era quanto à sua aparência, mas ele queria deixar claro que ela não tinha motivos para tal...

- Você é linda do jeito que você é...

- Mesmo com todas essas imperfeições? - Kushina perguntou, novamente, encarando Minato de soslaio.

- No momento em que eu decidi tê-la como minha esposa, também decidi amar todas as suas imperfeições... - ele olhou para uma cicatriz na barriga de Kushina e desceu uma de suas mãos para aquela região. - Para mim, suas imperfeições são perfeitas...

Os cantos dos lábios de Kushina começaram a se esticar em um sorriso, enquanto seus olhos brilhavam ao olhar para Minato. Por um breve momento, ela esqueceu-se que se apaixonou por Minato porque ele era seu porto seguro, ele trazia segurança à ela, trazia conforto. Também amaria as imperfeições de Minato e as julgaria como perfeitas, para o resto de sua vida.

Kushina abraçou Minato sem aviso prévio, praticamente jogando-se em cima dele. Suas mãos agarraram os cabelos de Minato, enquanto ela depositava beijos na bochecha, mandíbula e pescoço de seu marido; para enterrar seu rosto na curva de seu pescoço, em seguida.

- Você é meu porto seguro, Minato... - Kushina disse, sussurrando no ouvido de Minato. - Eu te amo muito, obrigada por se incrível como você é...

As palavras de Kushina fizeram com que Minato apertasse ainda mais suas mãos nas cintura de Kushina, afundando seu rosto na curva do pescoço dela, aproveitando para sentir o cheiro dos cabelos dela.

- Eu te amo, Kushina... - ele sussurrou, de volta.

Kushina se desvincilhou do abraço de Minato para olhar nos olhos dele. Ela sorriu enquanto passava o polegar de ums de suas mãos no rosto dele, fazendo-o fechar os olhos para sentir o toque.

Minato pegou as duas mãos de Kushina e levou-as até a barra de sua camiseta branca. Ela o encarou como se pedisse  uma permissão silenciosa e ele assentiu com um sorriso. Ela puxou para cima a barra da blusa dele, fazendo-o ficar sem camisa.

Kushina engoliu a saliva que acumulou-se em sua boca ao se deparar com o corpo de seu marido.

Minato tornou a beijá-la, avançando para cima dela, lentamente; fazendo com que as costas dela encostassem no colchão. Quando ficou sobre ela, - com as mãos no colchão o apoiando -, ele a fitou o corpo de Kushina uma última vez, antes de descer lentamente sua boca na direção do pescoço de Kushina e começou a descer até a região da clavícula. Pulou os seios, pois deixaria essa parte para depois, e foi até a barriga de Kushina, enquanto uma das mãos dele enfiou-se por trás das costas de Kushina, fazendo-a arquear levemente.

A calma e a lentidão de Minato fazia com que ela se sentisse cada vez mais à vontade, e também com vontade, sentindo cada vez mais que precisava de mais de Minato.

Quando chegou no seio de Kushina, ele encarou aquela região do corpo dela com desejo, mas antes que fizesse qualquer ação, olhou para o rosto de Kushina, como um pedido de permissão silencioso e ela assentiu.

Minato levou suas mãos até o feixo do sutiã preto que ficava na parte das costas. Pensou que teria dificuldade, mas com delicadeza, conseguiu abrir o feixo e tirar o sutiã de Kushina. Como reflexo de proteção, Kushina tentou cobrí-los com seus braços, mas Minato colocou suas mãos nas de Kushina.

- Por que está os escondendo? - ele perguntou, sem realmente entender.

- F-foi... - limpou a garganta. - Foi apenas um reflexo...

- Kushina... - Minato usou um tom sério novamente. - Se não estiver pronta, eu...

- Eu estou! - Kushina o interrompeu.

Não estava mentindo, ou falando apenas para agradá-lo. Ela não só estava pronta para ter Minato - principalmente após as palavras dele -, como também ficaria frustrada caso ele não quisesse. Estava praticamente quase entregue a ele, conseguiu deixar suas inseguranças de lado, pelo menos naquele momento e o queria.

- Eu confio em você, Minato... 

Ao ouvir as palavras de Kushina, Minato se afastou levemente de sua esposa. Lentamente, com um certo receio de assustá-la, Minato começou a tirar sua calça, ficando apenas de cueca.

De início, vendo o volume que aquele fazia contra a peça íntima de Minato, se assustou levemente. Porém, aquele susto inicial deixou Kushina facilmente e ela começou a ter mais e mais desejo de tê-lo, por mais que ainda estivesse nervosa e não fizesse ideia de qual seria dimensão da dor que sentiria.

- Você está bem? - Minato perguntou, preocupado.

- S-sim, estou... - Kushina corou.

- É que... - Minato engoliu em seco. - Você tá com uma cara...

- É que... - Kushina não sabia o que responder, estava com medo de corar ainda mais. - Eu não sei... o quanto... vai doer...

Foi sincera, apesar de tudo. Sequer teve alguém para conversar sobre esses "assuntos de menina" e, de fato, apenas sabia que doeria, mas não sabia o quanto...

- Não se preocupe... - Minato começou a se aproximar de Kushina. - Eu vou te tratar com carinho...

Os beijos se iniciaram novamente. Aos poucos, a aproximação continuou e continuou, até que ambos já estivessem livres de qualquer peça de roupa. Com ele sobre ela, ele temia machucá-la, essa era sua única insegurança. Ver o rosto de Kushina - talvez, não tão de prontidão quanto o dele -, o preocupou.

- Tem certeza que realmente quer isso? - Minato perguntou novamente.

- Sim... - Kushina respondeu, seu rosto e sua voz estavam firmes. - Estou pronta, Minato...

Essa foi a permissão necessária para que Minato se posicionasse corretamente entre as pernas de Kushina. Fechou os olhos e moveu seu quadril para frente, o mais lento que ele conseguia, sentindo uma barreira sendo vencida. Aquela sensação de sentir Kushina em seu entorno até finalmente estar totalmente dentro dela, era imensamente prazerosa para ele. Mas o senso ainda estava com Minato e ele abriu os olhos, se deparando com uma expressão de dor no rosto dela.

- Você está bem? - ele perguntou, falando com uma certa dificuldade.

- Sim, mas... - Kushina também falava com dificuldade. - Está doendo um pouco...

Minato respirou fundo para prender a respiração e se retirar de dentro de Kushina, soltando o ar assim que conseguiu.

- Pode continuar, Minato... - Kushina disse, olhando para ele. - Aos poucos, a dor vai passando.

E realmente foi o que aconteceu. Por mais que Kushina não tenha chegado em sua primeira vez - ao contrário de Minato -, ainda sim foi prazeroso para ela. Não só no sentido sexual, mas também no sentido de sentir prazer em ser amada por Minato naquela noite.

Minato foi tão delicado, tão cuidadoso como havia prometido. Conseguiu ter seu próprio prazer - apesar da pequena frustração de não conseguir satisfazê-la -.

- Não se sinta assim, Minato... Para as mulheres é diferente do que para os homens... - Kushina disse, quando apertou uma das mãos dele contra sua barriga, enquanto deitava-se de costas para ele. - Ainda teremos muitas noites como essa e... - ela sorriu de canto. - Eu te instruo da próxima vez...

Apesar de ter soltado uma risadinha, Minato corou levemente com o comentário pervertido de Kushina. Além de ter achado engraçado, estava feliz por ela ter se soltado com ele. 

A reciprocidade que Kushina tinha com ele era algo que fez com que seu coração se aquecesse. Ele não esperou nada em troca no momento em que levantou a auto estima dela no início da noite, mas vê-la tentando espantar suas inseguranças também, fez com que ele sorrisse.

- Eu aprendo rápido... - Minato sorriu com seu próprio comentário, enquanto pegou novamente nos cabelos de Kushina e começou a sentir o cheiro viciante que aquele cabelo tinha.

Minato e Kushina não disseram mais nada um ao outro naquela noite. Naquela posição, dormiram. Onde Kushina sentia os toques de Minato e Minato sentia o cheiro de Kushina.



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