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História Mine - (Strip) Banco Imobiliário.


Escrita por: princesadelesbos

Notas do Autor


sabe, eu não entendo vcs
tinha o Erick Princesu de Lesbos lindo e perfeito e vcs implicavam com ele mesmo sabendo que ele não ia interferir no relacionamento das meninas
aí eu boto o Nicholas, Nick, gatinho e perfeitinho e interessado na Babi. Sabendo que ele não vai interferir tbm no relacionamento delas, eu digo que ele não vai ficar
E vcs querem que ele fique? como assim meu povo?

Sou muito mais o Erick ao Nicholas. E o Erick voltará. O Nicholas eu não sei.

eu fiquei tentada a dividir esse capítulo mas não o fiz, por vcs, tá grandinho mas tá ok
enfim, fiquem aí com o hot tãaaaaao esperado e pedido, e cobrado e bla bla bla
até lá embaixo

Capítulo 28 - (Strip) Banco Imobiliário.


Pov Babi

Virgem, inocente e hétero. Três palavras que eu pensava que fizessem parte de uma possível descrição que eu faria de mim mesma.

Das três, eu só sou virgem mesmo. Por qual motivo eu não sou mais nenhuma das outras duas? Dica: esse motivo tem nome e sobrenome.

Júlia Becker.

E por causa dela também, não serei mais virgem. Tenho certeza que de hoje não passa, ela me enrolou semana passada na casa de praia, no Skype, na escola, fugindo até do assunto. Essa semana ela até aceitava falar sobre desde que fosse rapidamente e que os nossos beijos não chegassem nem perto do pescoço. Achei que fosse manha de ciúmes por eu ter passado o domingo na casa do Nick e ter gostado de ficar lá, talvez fosse mesmo. Mas a Ju finalmente me convidou pra dormir na casa dela, hoje, sexta.

Como eu disse, tenho certeza que de hoje, não passa.

Ela chegou aqui por volta das quatro da tarde e ficou esperando eu me arrumar, sentadinha na sala.

Sei que vai ser hoje pelo sorriso que ela me deu quando eu descia as escadas. Apesar da ansiedade, estou relaxada, isso é o que importa.

Me desejem sorte.

Mas eu sei, vai ser perfeito, primeiro porque vai ser com ela, ela é ela e acabou. E segundo porque eu tô de lingerie e tô poderosa, não tem errada.

Pov Júlia

Pra trazer a Babi aqui em casa, eu tinha todo um plano prontinho pra ser executado.

Eu havia pedido ajuda à Marina com uma ideia pra algo romântico pra nossa noite, ela não ajudou diretamente, afinal, é nova nessa de romantismo. Mas serviu pra que eu pensasse nisso. Deu um pouquinho de trabalho pra mim, mas foi divertido e eu ia surpreender a Babi. Não era algo que ia terminar na cama, essa parte ficaria comigo e a minha lábia, ou não.

Bárbara sentou no sofá da sala e lá ficou. Subi para o meu quarto só pra checar se estava tudo nos conformes e se não tinha alguma bagunça. Tudo ok, desci e a surpreendi sentando ao seu lado e já passando o braço pelos seus ombros.

- E aí vidoca? – beijei seu rosto – O que quer fazer?

- O que você quiser, eu sou visita, né.

- Né nada. Você é a minha namorada, então é bem vinda na minha casa.

- Hmm... – ela sorri, fica de lado e acaricia meu rosto. Deito a cabeça sobre sua mão pra aproveitar o toque. – Cadê a minha sogra?

- Saiu agora há pouco e só volta amanhã. – ela morde o lábio inferior, atraindo meu olhar. – Eu fiz um planejamento e umas coisas pra nós mas...

- Mas...?

- Só me beija. – puxei-a pra mim e colei nossos lábios, ela me obedeceu e invadiu minha boca com sua língua um pouco tímida, um beijo calmo, mas ela colava o corpo no meu cada vez mais. Minhas mãos apertaram sua cintura, ela estava quase deitada sobre mim.

Foram uns bons 10 minutos só nessa posição dando amassos no sofá.

Ela finalmente desce os beijos pro meu pescoço, nós já estávamos deitadas no sofá, ela por cima. Aí lembro do que queria fazer.

- Babi, amor...

- O que? – ela diz com suas mordidas no meu ponto de pulso. Taporra.

- Tem certeza de que não quer fazer o que eu planejei?

- Não sei...

- Vamos, vai ser legal... Sai do meu pescoço, sabe que me destrói assim.

- Gosto da sensação de te morder. – dou um riso sem graça, completamente excitada e tentando disfarçar isso. – Vamos seguir teu plano então.

- Vem, vamos lá pro meu quarto.

- O que vamos fazer?

- Um programa de casal, você gosta né? Coisa boba. – ela arqueia a sobrancelha, mas assente. Eu não curtia muito programas de casal e ela sabia disso. Mas esse era diferente, era sim. – Vamos jogar Banco Imobiliário. – ela ri.

- Não, sério.

- É sério. É bem legal, ué. – “Nossa Júlia, não tá vendo que a menina quer te dar? Que porra de jogar Banco Imobiliário, esquece isso e faz logo o que ela quer, é disso que o Brasil gosta.” Gente, eu fiz de sacanagem, claro. A Babi tá pensando que esse “lacre” dela vai ser simples assim, mas não vai mesmo! Ela tava precisando dar uma broxada pra baixar essa bola.

Abri a porta do quarto, o jogo tava montado no tapete só esperando por nós. Ela, quando viu que era sério mesmo, disse:

- Ok. Eu quero o preto. – se referindo ao peão. Rio, porque ela nem consegue disfarçar a decepção. Pra mim ela não disfarça nada. Tive até dó, mas passou. Ela sentou em frente ao tabuleiro e eu a acompanhei sentando do outro lado.

- Vou pegar o amarelo, pra atrair dinheiro. – ela assente. Mas nós temos algo em comum: a competitividade. – E vou te deixar sem um centavo. – provoquei. No mesmo instante ela atinou pro jogo.

- Vai sonhando, mozão. Eu sou a magnata. – ela pega o dinheiro já distribuído e se abana, o que me faz rir.

- Mas vai começar pobre e do zero como todo mundo. – peguei os dados e dei à ela. – Vai, joga primeiro.

Só demorou 3 jogadas pra acontecer o que eu queria: ela caiu em uma das casas “Sorte-Revés”.

- Opa, sorte... – sorrio maliciosa porque agora sim ia começar – “Você colaborou com o plano. Beije sua namorada e pegue 50 mil dela.” Você mexeu no texto das cartas, Júlia? Como você fez isso? As cartinhas estão impecáveis!

- Eu não fiz nada, a carta mandou né? Não vai fazer?

Ela riu e engatinhou até mim, segurou na minha nuca e nos beijamos. Tive vontade de deitá-la no chão e transar. Eu estava com fogo agora? Merda, eu estava. Ela separou nossos lábios e voltou pro lugar.

- Agora, meus 50 mil.

- Por esse beijo eu daria até 100 mil. – falo mexendo no dinheiro.

- Me dá que eu coloco logo um hotel na minha rua pra tirar mais dinheiro de você às suas custas.

- Não, toma 50 mesmo. – ela ri e pega a nota.

Eu fui a próxima a cair numa das casinhas. Peguei a carta.

- O que diz aí, Ju? Vem dinheiro pra mim?

- Não, pro banco. – tiro 100 mil e coloco de volta na caixa. Eita cartinha cara essa. Tiro a blusa. Ela encara.

- Wow... Espera, por que tirou a blusa?

- A carta mandou, ué. – taco a blusa pro lado e me espreguiço, ela não tira os olhos de mim.

- O que dizia na carta, pelamor? – pego novamente pra ler.

- “Seu carro quebrou e você se sujou de graxa tentando consertar, sem sucesso. Pague 100 mil pelo conserto e tire a blusa.” – ela ri alto. – Isso não tem nem lógica, porque se eu chego a qualquer mecânico sem blusa, ele ia me fazer um desconto porque eu sou gostosa. – com raiva pelo dinheiro gasto, coloquei a carta no fim do monte.

- Tinha que ser ideia sua.

- Eu já disse, não mexi nas cartinhas, o jogo que foi filho da puta, onde já se viu, Strip Banco Imobiliário? – ela riu mais. – Strip Banco Imobiliário. Bom nome pra esse jogo, bem família, comprar pra jogar com os filhos.

- Só que não.

Saíram mais algumas cartinhas, só duas “diferentes” e em uma delas eu tinha que tirar a blusa da Babi, na outra ela tinha que me provocar com carícias até eu gemer. Fiquei envergonhada com essa, porque ela sentou no meu colo, deu dois beijos molhados no meu pescoço (eu contei) e soprou em seguida. Só isso e eu já emiti um som. Deus me livre, o poder que ela tem em mim.

E finalmente saiu a cartinha que eu queria, já tava sem graça aquele jogo, eu tava ficando pobre e a Babi botando hotel.

- “Sorte: pausa para o lanche.” – ela ri – Isso é tão você.

- Pois é, o jogo parece que me conhece. Vem, vamos comer.

- Quando a gente subir vamos voltar a jogar? – quando a gente subir, vamos transar.

- Não!

- Só porque eu tinha acabado de colocar meu segundo hotel e tava ganhando de você. – saímos do quarto sem vestir as blusas novamente. Eu já tinha reparado no sutiã branco dela. A renda discreta dele me dizia “não sou vadia, mas quero que você me coma”. Sim, eu estava louca, morrendo pra ver a parte de baixo.

- É, até parece. – falei, segurando na mão dela enquanto descia as escadas em sua frente.

- Por favor, você estava ficando sem grana. – ela diz e podia jurar que ela tinha revirado os olhos.

- Não tava nada. – paro de descer. Ela morde minha bochecha. – Ai! Não me morde quando eu tô de birra.

- Admite uma vez na vida. – desci até o fim, ela parou a três degraus do chão.

- Ok, admito, você ia me deixar falida. – puxei-a pelas mãos e a segurei nos braços, ela entrelaçou as pernas na minha cintura. A posição deixava nossos lábios quase colados, ela sempre me abraçava forte quando estávamos assim, era como se não quisesse deixar passar nem ar entre nós.

- Qual é o lanche? – suas mãos acariciavam as mechas de cabelo acima da minha nuca.

- Fondue de chocolate. – digo contra seus lábios.

- Nossa, que sonho, com você, comendo fondue. E de chocolate.

- Vamos começar a realizar, vamos. – falei andando até a cozinha.

Os morangos geladinhos com o chocolate quente, perfeito. Ela sentou numa das cadeiras de um lado da bancada, eu sentei sobre a bancada mesmo. Foi um momento deliciosamente fofo. Mergulhei o morango no chocolate e dei na boca da Babi, cena que foi um belo contraste entre fofo e sexy. Ela tentou fazer o mesmo, mas eu pedi pra passar duas vezes no chocolate, daí quando ela foi me dar, pingou, sujando meu colo. Não liguei e comi o morango.

- Desculpa, Ju.

- Tudo bem. – falo depois de engolir. Mas uma ideia me vem, pra tirar a monotonia, aquele tinha sido o último morango, e tava na hora. – Tudo bem nada, limpa. – apontei as duas gotinhas de chocolate um pouco acima dos meus seios. Ela levanta e vai em direção à pia. – Vai aonde? Você tem uma língua, faça uso dela. – ela entende finalmente, ri, e fica na minha frente.

Bárbara segura meu queixo e vira, pra que eu não pudesse ver. Em seguida eu sinto sua língua encostar timidamente no meu colo, ela lambe devagarzinho, o que, não sei por que, me deixa toda arrepiada.

Ela percebe e sorri contra a minha pele, sem largar o meu queixo, sobe beijando até a clavícula. Respiro fundo e tirei a mão dela que ainda me segurava, passei a mão direita entre seus cabelos, deixei o fogo tomar conta e a beijei, com toda a vontade possível. Nossas línguas pareciam brigar, mas nós duas sabíamos que tudo aquilo nada mais era do que desejo reprimido.

Sinto suas mãos na minha cintura, arranhando de leve, desci a mão esquerda e apertei sua bunda, pela primeira vez (de muitas).

Quando ela parou pra respirar, desci da bancada. Nossas mãos agora estavam conectadas. Ela ofegava e seus olhos não desviavam de mim, seu olhar me despia, era tão... Quente. Eu me sentia queimar, queimar por dentro de desejo por ela. Nossas trocas de olhares são sempre intensas, mas nada como isso. Era novo, era diferente. Tanto pra mim, quanto pra ela.

Passava pela minha cabeça apenas o quanto eu amo aquela garota, e o quanto eu ficaria feliz em fazê-la minha.

E eu faria.

Ela me abraça pela cintura, beija minha bochecha e mordisca o lóbulo da minha orelha. Eu nunca tinha ficado assim por alguém, era tesão demais, era química demais. Gemi baixinho quando ela mordeu novamente, era delicada, como se não soubesse bem o que estava fazendo. E até isso me excitava.

Afastei-a parcialmente, era hora de tomar o comando.

Ela dá um muxoxo. Achou que eu fosse parar, olha. Nem que eu quisesse.

Deixo um selinho em sua boca e beijo sua bochecha, pescoço, clavícula, colo. Aproveitando dos seus suspiros. Subo novamente e mordo seu pescoço do mesmo jeitinho que ela morde o meu. Arranco um gemido dela, contido.

- Vamos subir, sim? – sussurro em seu ouvido e puxo o lóbulo da sua orelha entre meus lábios.

- Aham... – ela arrasta a voz, manhosa.

Levei-a até meu quarto, o (Strip) Banco Imobiliário continuava montado lá, mas estrategicamente eu havia colocado-o fora do caminho da porta até a cama.

Beijei a Bárbara até cairmos deitadas na cama, ela me olhou, e o que eu entendi em seu olhar, quase podia escutá-la dizer. Mas não fiquei no quase. Ela simplesmente abriu a boca e disse.

- Eu quero que você me faça sua, eu quero ser sua em todos os sentidos. – respirei fundo quando ela disse isso, mas não estava pronta para o que ouvi em seguida. – Estou literalmente encharcada de desejo e já fui muito torturada, não acha? – assenti. Ela estava dizendo a verdade, mas para massagear o meu ego. Ela sabe de tudo o que eu gosto, ela é perfeita.

- Você confia em mim para isso, eu vou realizar sua vontade.

- Cada poro meu deseja você. Preciso me libertar.

- Você vai. Feche os olhos agora, e sinta. – beijei seu pescoço e desci minhas mãos vagarosamente até seu short folgado. Desabotoei-o e baixei o zíper, ela mesma tirou o short do caminho usando os pés.

Saí de cima dela apenas para admirá-la. E pra olhar sua calcinha, que eu tava louca pra ver, como eu disse. Era branca, como o sutiã, e minúscula, diferente do tipo de calcinha que ela costumava usar. Essa era um simples, pequeno (e muito, muito sexy) pedaço de pano. Com uma marquinha de umidade. Toquei-a com o dedo indicador, ela arqueou levemente as costas e gemeu baixinho, manhosa.

Tirei toda a minha roupa rapidamente porque o fogo dentro de mim tava desesperadamente aumentando e tentando sair. Esfreguei as coxas rapidamente tentando conter a vontade de gozar. E como se me sacaneasse, meu cérebro lembrou-me do orgasmo que tive sentada no colo dela. Eu precisava ser forte dessa vez, mesmo se tratando dela.

Sentei sobre sua barriga e ela soltou um gemido quando percebeu meu sexo molhado ali. Olhou-me, pisquei pra ela com um sorriso safado. Inclinei-me sobre ela e tirei seu sutiã, sem cerimônias abocanhei seu seio direito. Ela já se contorcia, perdida em sensações. Sua mão forçava minha cabeça contra seu seio, mas não me demorei muito.

Desci pelo seu corpo com a língua, periodicamente beijando quando achava necessário. Ela arfava e sussurrava que queria mais. Parei com a língua abaixo do seu umbigo e olhei pra ela, esperei que seus olhos caíssem sobre os meus. Não demorou.

Quando nossos olhares se cruzaram, desci reto a minha língua até seu sexo. Ela se apoiou nos braços e não fechou os olhos, queria ver. Deitei o corpo na cama e comecei a chupá-la. O som que escutei foi o seu primeiro gemido alto. Praticamente um grito. E foi o meu nome. Seguido de um sussurro, uma súplica.

- Não pare... – não ousei, mas ousaria. Ela rebolou na minha boca. Penetrei-a superficialmente com a língua, ela ficou claramente desconfortável, então não fiz mais aquilo. Chupei seu sexo até ela estar perto de gozar. Quando seu corpo começou a dar espasmos, penetrei-a novamente com a língua, apenas um pouco. Ela não reclamou, então subi pelo seu corpo, deitando novamente por cima dela.

- Não, termina o que você começou, me faz gozar... – o meio das minhas pernas deu praticamente um solavanco ao escutar isso. Mas me mantive forte. Beijei-a pra que se calasse.

Meu braço estava entre nós e tocava seu sexo. Com calma.

- Júlia...

- Shh... Eu vou te fazer minha. – sussurrei no seu ouvido. Masturbei-a com um pouco de velocidade e desci meu indicador até sua entrada, encharcada. Meu dedo entrou com toda a facilidade até quase a metade, quando suas paredes o apertaram, ao mesmo tempo que suas unhas cravaram nos meus ombros. Obrigada Senhor por Babi não ter o hábito de criar unha, não ia machucar tanto. – Baby, relaxa, vai ser melhor se relaxar.

Se eu pudesse fazer sem ela sentir dor, eu faria, mas não tinha como.

- Tudo bem, só é diferente. Vai. – ela diz e respira fundo, sinto na hora quando meu dedo fica desimpedido. Até esbarrar em algo dentro dela. Forço um pouco e ela geme de dor. Tento distrai-la com beijos pelo seu rosto e pescoço.

- Vai passar, amor. – digo e ela me olha, no exato momento em que rompo a barreira interna dela e penetro meu dedo por inteiro. Ela fecha os olhos com força e grita rapidamente.  Beijo sua boca novamente e chupo seu lábio inferior. Fico parada dentro dela e suas mãos aos poucos param de me arranhar. Quando elas ficam espalmadas nas minhas costas novamente, olho pra ela. Suas bochechas estavam vermelhas. – Vou me mover, ok? – ela assente e eu começo a estocar o indicador nela devagarzinho, ela se contorce um pouco. – Você é minha, Bárbara... – sussurro e ela dá um meio sorriso. – Minha mulher...

- Sim... Mais rápido. – ela ainda fazia umas caretas, mas quando aumentei a velocidade, sua dor e desconforto foram sumindo. Estimulei seu clitóris com o polegar e coloquei o segundo dedo. Eu estava dentro dela, e eu era a primeira a fazer isso.

Santo Cristo, eu estava lamentavelmente molhada.

Pov Bárbara

Deveria ser um momento que eu não conseguisse sequer descrever em palavras, mas, depois que parou de doer, eu queria que a Júlia me fodesse. Mais forte, mais rápido, mais gostoso, a noite toda.

Será que eu sou ninfomaníaca? Meu Deus.

Não, não, deve ser aquelas fantasias e sonhos loucos que eu tinha com ela, talvez a vontade de realizar. Traduzindo pro popular, muito fogo no rabo. O fato de que eu estou de quatro por ela também ajuda.

Não literalmente. Quando eu estava pra gozar, ela tirou os dedos.

- Nossa, eu vou matar você... – falei de olhos fechados e só soube gritar quando ela voltou a me chupar. Eu gemi tão alto que pensariam que eu apanhei dela. Mas foda-se.

Fiquei apoiada nos cotovelos olhando pra ela fazendo aquilo.

- Eu sei que é disso que você gosta, eu sei. – ela diz com as duas mãos nas minhas coxas e sem tirar meu clitóris da boca. – Fala pra mim. – ela puxa meu nervo com os dentes, o que me faz revirar os olhos de prazer.

- É muito gostoso quando você me chupa, hmmmmm... Você me deixa louca!

- Gostosa. – ela fala e aumenta a intensidade. Jogo a cabeça pra trás, sentindo meus pés formigarem e meu sexo pulsar.

- Diz o que eu sou sua, Júlia... – ela me olha e eu não ouso desviar o olhar.

- Minha namorada. Minha mulher. Só minha.

- Eu vou gozar pra você. – digo, me segurando pra não fechar os olhos, queria olhar pra ela.

- Só pra mim, vem. – ela diz e parece que meu corpo curte obedecê-la.

Chamo seu nome enquanto convulsiono em seus braços, gozando intensa e demoradamente. Ela não tira a boca dali até que eu relaxe.

Levo as mãos à cabeça, e abro os olhos novamente. Minha respiração volta ao normal.

- Bárbara. – olho pra ela, que sorri, linda. Sorrio de volta, deito em seu travesseiro e a chamo com dedo indicador. Ela deita sobre o meu braço esquerdo, abraço seu corpo.

- Sabe o que você merece?

- Não. – bato sem muita força em seu rosto. – Mas por que isso? Agressiva.

 - Por interromper o meu orgasmo duas vezes. Também merecia um castigo, eu deveria fazer você me chupar até o sol nascer.

- Eu faria isso. Você tem um gosto muito bom. – eu ri.

- Sua vadia. – foi a sua vez de rir.

- Vadia é?

- Muito vadia. – mordo sua boca e ela me beija. Correspondo e sinto dois dedos fazerem pressão no meu clitóris.

- Vadia que você ama e quer.  – ela desce os dedos até minha entrada, mas não me penetra, apenas acaricia por ali. – Fala o quanto me quer. – sorrio safada e aperto sua cintura, puxando-a pra mais perto.

- Te quero muito, gostosa. 


Notas Finais


eu não gostei desse hot gente eu tô chata esses dias

se for comentar, comente do capítulo todo, não fale apenas do hot obg nd

falando em comentar... COMO ASSIM 501 COMENTÁRIOS AQUI? GENTE MESMO COM ESSE HOT RUIM AÍ, EU AMO VCS TÁ, E COMO PRESENTE EU VOU ACRESCENTAR UMA CENINHA A MAIS NAQUELA SURUBA DAS QUATRO QUE VCS DIZEM QUE AMAM TÁ? PORQUE EU AMO VOCÊS VOU FAZER ISSO, MAS SÓ SE QUISEREM SABEMOS QUE É MAIS PRA FRENTE

LUZ E PAZ!


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