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História Mine - Ela passou na fila da sensualidade 4821713 vezes.


Escrita por: princesadelesbos

Notas do Autor


e lá vou eu mais uma vez sair atrasada por postar aq

até lá embaixo ^^

Capítulo 34 - Ela passou na fila da sensualidade 4821713 vezes.


Pov Bárbara

Essa semana foi foda.

Lembra que eu falei que o meu pai não aprovava eu e a Júlia, mas também não fazia nada? Pois é, ele fez, simplesmente fez.

Conversou com a minha mãe. E recolocou na cabeça dela que o melhor pra mim era estudar numa faculdade particular. No sul.

É, certo que desde pirralha eu falo em estudar lá, na época que eu realmente aprovava a ideia do meu pai de ser médica. Mas mesmo assim, eu não toco nesse assunto há tempos. Realmente não quero deixar a Ju aqui e estudar longe se eu posso estudar aqui.

E ele desinterrou isso pra me colocar longe da Júlia. E não admite. Eu poderia prestar vestibular e cursar em qualquer lugar, mas ele não quer nem isso, ele quer "realizar o meu sonho" à força, olha só.

- Então é isso filha, você vai pra lá.

- Para de falar isso! Você só quer me separar da Júlia! Eu não quero mais ir. Não vou!

- Filha, é o melhor, não tem a ver com a Júlia, é seu sonho!

- Até você, mãe? Pessoas mudam, eu mudei, não quero mais. O que eu quero não importa? – lógico que não importa, eu estava indo cursar a área que ele queria.

E bom, eu ainda queria ir, só não achava mais necessário ir como achava antes, e também não estava nadinha entusiasmada em cursar medicina. Antes, além de tempo, eu não tinha o que perder. O que deixar pra trás.

- Não, não neste caso. Você vai pra lá e vai fazer sua faculdade de medicina e vai virar uma cardiologista. Pare de só enxergar a sua namorada. É o que você sempre quis, não depende dela. – é, eu não quero ir pra não ficar longe da Júlia, e daí? Não posso? Ela é minha namorada!

Vi que ele não mudaria de opinião. Não agora.

- Eu não posso nem escolher uma outra área? Direito, talvez?

- Não quero que você vire advogada, juíza ou derivados. – eu estava me irritando, lá estava ele com aquela mania de me tratar como uma propriedade só porque um dia metade de mim vivia no saco dele. Isso já faz quase dezoito anos!

- Eu queria trabalhar com a justiça. – uma veia saltava no pescoço do meu pai. Ele  não estava gostando nadinha do que eu estava falando. – Detetive, perito, qualquer coisa do tipo, fazer investigações de crimes. – ele ficou calado por alguns segundos, me analisando.

- Não, a medicina é melhor pra você.

- Já disse, não vou. – e fui pro meu quarto, ignorando os chamados deles. No fim eu vou ter que ir, eu sei. Ele vai me obrigar a isso também. Só não sei até quando vai ser assim. Isso precisa mudar.

E eu estava pensando em como contar isso para a Júlia.

A gente tava numa fase turbulenta, ruim, chata, de muita picuinha. Deixei pra o final de semana, onde também prometi resolver os pequenos atritos entre nós, com uma DR provavelmente longa e sem a menor graça.  

O fim de semana, ou melhor, a sexta chegou, e milagrosamente, como num passe de mágica, voltamos à fase boa, fofa. Muito amorzinho.

Eu queria estragar isso? Eu não tinha esse direito.

Eu não tinha, mas eu iria mesmo assim.

Pois bem, justo quando eu pensava no melhor jeito de abordar a Júlia com isso, a Marina e a Yasmin brigam feio. Daí tivemos que nos mobilizar pra cuidar de juntar as duas de novo. Isso tá mais pra um término do que pra uma briga, mas acho que elas voltam. Elas se amam muito, são muito fofas. O jeito como cuidam uma da outra e se ajudam em tudo. Se tratam como amigas e se amam como namoradas, é a coisa mais linda e não tem por que acabar por besteira.

Mas juro, se fosse eu no lugar da Marina, eu não faria nada. Nada além de romper com a Júlia e nunca mais olhar na cara dela.

Ou faria um barraco daqueles, depende de como eu tivesse. Matava o tal garoto. O Lucas, né? Pois é, capava ele. Ninguém mexe com o que é meu.

A Yasmin quebrou a cara dele, o que adorei.

E é por causa disso que estou na casa da Júlia, a Yasmin não poderia ficar sozinha e a Ju precisava do meu apoio.

Dormi com a Júlia um sono tranquilo, ela estava meio abatida por ter perdido o jogo e por toda essa treta. Ela dormiu longe de mim, mas de madrugada levantou. Quase de manhã, na verdade. Quando voltou, disse que a Marina tinha chegado e com a Laura.

Não lembro de muito depois, estava sonolenta. Ela pediu pra deitar entre minhas pernas, com a cabeça sobre os meus seios, permiti. Fiz cafuné nela e dormimos assim.

Ela dorme tão linda.

Sei disso pela intimidade, e também porque eu acordei cedo por algum motivo desconhecido por mim. Também porque não dá pra sair da posição, ainda a mesma. Me surpreendi, porque a Júlia se mexe pra caralho enquanto dorme. Mexi de novo no cabelo dela, carinhosamente. Ela suspirou e uma das suas mãos apertou quase sem força a minha cintura. Mas ela não abriu os olhos, continuou dormindo.

Era possível tirar a paz dela naquele momento?

A dela não, mas a minha... Como falar pra ela que eu vou embora daqui? Peço pra ela vir comigo? Será que ela vem?

Ah, não vou falar agora. Afinal, ainda tenho esperanças de conseguir mudar esse fato. De não ir mais pra lá. Vou entrar nessa guerra com todas as armas.

Pela Júlia.

- Tá te incomodando ficar assim, vidoca? – ela diz sem nem abrir os olhos, a voz rouca e tímida.

- Não amor, pode dormir.

- Te amo. – que coisa mais linda, parecia uma criança manhosa.

- Eu te amo mais. – uns segundos de silêncio.

- Não consigo mais dormir.

- Então acorde.

- Mas eu quero dormir.

- Ué, quer que eu gaste sua energia?

- Tá falando do que eu tô pensando?

- Depende do que você tá pensando.

- Você quer gastar minhas energias?

- Não, tô cansada.

- Então por que sugeriu?

- Sei lá. Volta a dormir.

- Ah não, sua chata, me acordou. – ela levantou e espreguiçou. Eu não pude deixar de olhar, a camisa grande não cobria a metade das suas coxas, era muito sexy. – Vida, você tá gostosa.

- Tá vendo como você é? Eu sou gostosa, minha gata. Mas é, voltei a fazer musculação, te falei. – ela tinha falado mesmo, mas eu esqueci.

- Ui, fitness. – ela dá de ombros. – Tá tudo de bom essa minha mulher.

- Toda sua. – piscou pra mim e entrou no banheiro, ouvi a descarga, depois a torneira, e ela voltou só de calcinha, coçando os olhos.

Paralisei mentalmente. Que delícia de mulher, nossa! E ela coçando os olhos com as duas mãos era fofo, mesmo eu não tendo tirado os olhos do seu corpo, principalmente seus seios e as coxas, grossas.

- Bárbara! Eu tô falando com você.

- Hã? Desculpa, eu não ouvi...

- É, eu percebi.

- Mas o que você tava dizendo?

- Que vou à casa do Lucas, se você não quer vir comigo. – hã? O que ela quer, ser beijada à força também? Mas não vai mesmo.

- Vai lá fazer o que? Não quero você lá.

- Ele não vai me beijar, relaxa, eu sei me defender. – ela disse vestindo uma blusa qualquer. Não sei pra que trocou de blusa, mas enfim.

- Mesmo assim, eu não quero.

- Por isso eu tô te convidando.

- Não, obrigada.

- Mas eu vou.

- Já disse que eu não quero você lá. Mas faz o que quiser.

- Não é assim...

- É assim sim. Você deixa sempre claro que eu não tenho o direito de mandar em você. Se eu não tenho direito, foda-se. Mas não me impede de dar a minha opinião. Não me agrada, é isso. Vai lá.

- Nada a ver, Babi. Eu não tô aqui pra obedecer às suas ordens, mas eu te amo e tô contigo pra você me apoiar também. Sabia que você podia ficar insegura quanto a eu ir lá, mas não que você ia criar essa discussão idiota.

- Eu não tô insegura e não tô criando nada, a ideia foi sua, siga com ela. Eu não me importo.

- Não se importa? – nego – Se não se importa comigo, porque tá comigo?

- Não disse que não me importava com você, eu...

- Sim, você disse.

- Não disse quanto a você, eu me importo com você sim. Suficiente pra não querer que você vá.

- Ok, entendi. Você se importa o suficiente pra não querer que eu vá, mas não o suficiente pra ir comigo.

- Bom, acho que é exatamente isso.

- Eu vou mesmo assim.

- Já disse a minha opinião.

- Não vai acontecer nada lá.

- Não tente mudar minha cabeça, você vai porque quer e acabou. Eu sei que não vai acontecer nada lá.

- Então, não precisa ficar insegura.

- Não tô insegura. E não quero mais discutir, chega.

- É, eu também não gosto de discutir contigo.

- Só toma cuidado quando tiver lá.

- Eu vou.

Pelo menos não discutimos mais. Eu fiquei quieta até ela tirar minha cara emburrada com suas bobeiras que eu amava.

Minha boba, só minha.

[...]

E, quando ela foi, mais tarde, eu fiquei lá sozinha.

Sozinha não, a Marina e a Yasmin também estavam em casa, mas eu não quis nem descer pra não atrapalhar a DR. Nem a foda que eu presumia que aconteceria logo depois.

Comecei a ficar entediada pela internet, fui ler, fiquei cansada, cochilei, acordei com um grito vindo do andar de baixo.

Bom, era só a Marina, ou batman, chame como quiser, querendo entrar na batcaverna da Yasmin. Ok né, legal que elas já tinham se resolvido.

Tudo ficou quieto e eu fiquei com fome.

Foi só descer as escadas pra ouvir os gritos. Além dos gemidos, eu escutava palavras parecidas com "Yasmin" (nome meio difícil de gemer né, muitas letras) e "Marina". Por uns segundos me peguei esperando sair um nome concreto pra identificar quem gritava tanto.

Revirei os olhos pra mim mesma e peguei um biscoito no armário.

Abri e fui subindo as escadas enquanto comia. Um grito invade a sala.

- Aaah, Marina! – imaginava que a Yasmin tomaria o controle numa transa de reconciliação. Bem, enganada eu estava. Ri sozinha com meu palpite equivocado.

Será que a Marina é isso tudo mesmo? Tenho essa curiosidade de descobrir. Mas é uma ideia um pouco insana demais pra se concretizar. Me arrepiei só de pensar.

Voltei pro quarto e fiquei um tempão no WhatsApp, depois olhando fotos minhas com a Júlia e querendo ela do meu lado. Ela tava demorando.

Daí achei uma foto que me deixou quente. Era a Júlia deitada de bruços, nua, com o lençol mal cobrindo a bunda, e as costas com marcas vermelhas de arranhões. Seus cabelos davam maior beleza à figura, e ela mordia o lábio inferior, dava pra ver.

Mas por que eu tirei essa foto? Vá entender, mas ficou sexy como se fosse profissional.

Quando eu olho para aquela simples imagem eu sinto um desejo absurdo de beijar aquelas costas, talvez morder um pouco e deixar mais marcas. Só de pensar eu já fico excitada.

Ah, vou tomar banho. Já vi que a Júlia não vai chegar por agora.

Tirei a roupa enquanto andava até o banheiro. Acabei parando, nua em frente ao espelho, pra me admirar, coisa que não faço muito. Senti a falta de uma toalha, ajoelhei e abri o armário embaixo da pia. E acabei achando o vibrador dela e o strap-on que a gente já usado. Tinha um óleo de massagem, e um potinho que eu não identifiquei o que era. Medo dessas coisas que a gente não sabe o que é de primeira.

- Nossa, por que a Júlia guarda isso no banheiro?

- Sabe o quão sexy é essa cena? – e lá estava a Júlia na porta. Tomei um susto, claro.

- Ai, que susto, não faz mais isso. – ela riu – Bom, em minha defesa, eu só tava procurando uma toalha. Não tem nada de sexy nisso.

- Tem sim. Primeiro, você tá nua. Segundo, você está segurando isso – ri, nem tinha notado que tava segurando o vibrador ainda. Larguei no lugar onde achei. – Terceiro, você usou aquele tom de menina inocente que eu adoro.

- Usei? Nem percebi...

- E aí está você fazendo de novo. Isso me excita. – com esses seis meses de relacionamento (pois é!) aprendi que a Júlia dá pistas quando ela quer fazer sexo. De jeito nenhum ela simplesmente fala "ei, eu quero transar". E não é pelo que ela diz, é mais a linguagem corporal. Eu sei ler muito bem a Júlia. E a maioria das pessoas, sou ótima em identificar intenções e se a pessoa está sendo verdadeira em suas palavras ou não. Acho que é o meu talento. Parece um pouco prepotente, pois nada mais seria que um pré-julgamento com base nas possibilidades da minha observadora interpretação, mas como eu ando acertando, é isso aí.

A Júlia, quando tá excitada, ela deixa de fazer contato visual por muito tempo, tenta parecer relaxada pra não entregar muito, e ela crava as unhas, onde sua mão estiver.

Nesse momento, ela não me encarava, cravava as unhas no próprio braço e mordia o lábio inferior, de propósito, claro. Morder o lábio já é pra dar um indício mais claro mesmo.

Levantei e fui até ela.

- Ah, que bom que chegou. Já tava com saudades. – fiz que ia beijá-la, quando ela fez que ia retribuir, desviei e mordi o lóbulo da sua orelha sem muita força, puxei-o devagarzinho, só pra vê-la suspirar.

- Que vontade de você. – ela sussurrou.

- Eu tô aqui e vou te satisfazer. – beijo seu pescoço. Júlia leva as mãos até minha cintura e aperta enquanto eu finalizo um chupão no seu pescoço. Ela, parecendo apressada, puxa-me até a cama, deixa que eu sente primeiro, tira o short que usava e senta no meu colo.

Aquela perdição que eu chamava carinhosamente de namorada me lança um olhar sexy e rebola no meu colo, gemo baixinho, ela sabe o quanto eu acho aquilo gostoso. Mas a igualdade ali precisava acontecer. Tiro a blusa dela e chupo a parte de cima dos seus seios, ela me responde com um gemido baixo e arrastado.

Quero ela gritando igual à Yasmin fez.

Aperto suas coxas, sua bunda, beijo seu colo, ela se contorce nos meus braços.

- Céus, Bárbara... Me come! – tem coisas que são boas de se ouvir, mas isso, isso é maravilhoso.

- Tenha paciência... – masturbei-a por cima da calcinha e tirei seu sutiã com uma mão só, sente a habilidade.

Ela se livrou dele, me dando a visão dos seus seios muito perto do meu rosto. Escolhi um deles e passeei com a boca sobre ele. Adentrei minha mão na sua calcinha e voltei a masturbá-la. Circulei seu mamilo com a língua e a abracei com a mão livre, ela bagunçava meus cabelos enquanto gemia, acompanhando com o quadril meus movimentos em seu clitóris.

Deitei na cama, sem parar o que fazia, ela veio junto e eu troquei as posições, ficando por cima. Pedi que ela se livrasse da calcinha.

- O que você queria mesmo, Júlia? – falei, descendo meus dedos pra sua entrada.

- Eu quero. Quero que você me coma. Me foda. – penetrei dois dedos com força nela e tirei em seguida. Ela estava molhada, demais pra muito pouco que eu havia feito.

- Eu vou.

- Então faça de uma vez, não me torture.

- Como quiser. Fica de quatro.

- Oi?

- Fica de quatro pra mim. – ela dá um sorriso meio malicioso e me obedece. Aquela visão me deixa ligeiramente atordoada, muito gostosa. O sexo dela tão molhado e exposto, tive que chupar.

- Ah! – ela geme quando minha boca entra em contato com a sua fenda encharcada. Comecei a chupar seu sexo como se precisasse daquilo. E acho que precisava mesmo. – Bárbara...

Arranho da sua bunda até as coxas, ela se contorce e deixa de se apoiar nos cotovelos, me dando mais liberdade.

Penetro-a com a minha língua e sinto seu sexo se fechar em torno dela, o que me faz gemer, baixo. Júlia, por outro lado, grita.

- Se fizer escândalo, eu paro... – falei.

- Sua vadia. – chupei-a com mais força, mais vontade, mais tudo. – Cristo... Como você não quer que eu grite? – ela sussurra com muito esforço.

Meti dois dedos nela. Digo "meti" porque foi com força.

- Porra! – ela geme. Faço novamente. – Aah, me fode...

- Amor, uma pergunta?

- Só não pare, respondo o que você quiser depois... que eu gozar, porra...

- Posso te comer com o vibrador? – ela me olhou rapidamente, talvez pra ter a certeza de que eu falava sério. A gente tem, a gente já usou, mas não precisamos disso, convenhamos. Ela mordeu o lábio porque eu parei. Tinha certeza de que ela estava perto. É frustrante.

- Bem, pode, desde que comece devagar. É pra foder, não pra arrombar.

- Por isso que te amo. – dou um beijinho na entrada do seu sexo, ela ri. Vou buscar o strap-on no banheiro. Visto ele e ajeito, olho no espelho até me sentir confiante com aquilo. Resolvi ignorar que apertava um pouco e que eu estava bastante molhada.

Volto pro quarto. Ela estava sentada, encostada à cabeceira da cama, com as pernas meio abertas. Meu corpo esquenta ao ver aquilo. Sua mão direita fazia círculos na própria barriga.

- Pensei que fosse com o vibrador, não com o strap-on. – dou de ombros, mas hipnotizada com aquela mulher. Seus dedos descem para seu ventre. Ofeguei. – Essa visão é bem sexy. Você me deixou molhada novamente. – ela finalmente toca no próprio sexo, de cima pra baixo, como se checasse a umidade presente. Aquilo era uma das coisas mais sexys que eu já tinha visto na vida. E ela não para.

Em seguida, enfia um dedo em si mesma e geme arrastadamente, manhosa.

Pode ter certeza que entre as minhas pernas corria um rio.

- Você ainda vai me matar, Júlia.

- Cale-se e venha me foder. Eu estou molhada por você, eu quero dar pra você. – eu mordo o lábio inferior.

- Porra, sua vadia... – ela elevou minha excitação a um nível que eu achava que não era possível com apenas duas frases.

- Vem aqui, vem. – ela me chama com o dedo indicador.  Ela passou na fila da sensualidade 4821713 vezes, deve ter sido.

- Não é bem assim. Eu quero comer você de quatro. – to-tal-men-te passiva, é isso o que eu quero. – Não gosta tanto de me dar? Então.

Pov Júlia

Caralho!

Bárbara, melhor ativa. Obrigada, de nada.

Eu, que fiquei boba com o que ouvi, obedeci imediatamente, ficando novamente de quatro na cama.

Foram poucas pra me fazer passiva. Pra me botar de quatro então...

- Vejo o quanto você ama ser fodida por mim, nem contestou. – ela se posiciona atrás de mim, sinto ele roçando na minha bunda bem de leve e sinto uma leve ansiedade.

- Não amo quando você não começa de uma vez.

- Ah é? – ela me invade, até a metade de uma vez. Desloco o corpo pra frente, sentindo a dor de ser alargada à força.

- Ai, eu disse devagar! – ela inicialmente não diz nada, mas fica parada.

Bárbara massageia e toca com calma minha bunda e a base das costas, enquanto vai me penetrando mais centímetros gradativamente, até o fim. Eu me senti uma virgem, mas não doeu mais.

- Apertadinha. – ela ri. Que vadia, gente. – Posso ir mais rápido? – assinto, ela começa as estocadas, sem muita rapidez, nem força.

Foi muito até eu me sentir confortável de verdade.

Mas eu logo comecei a gemer. Ela pareceu simplesmente gostar do que fazia e aumentou a velocidade.

- Ah! – gemi ao que ela atingiu um ponto sensível meu.

- Gosta assim? – gemo em concordância, ela não para. Me dá um tapa forte na bunda. – Gostosa.

- Vai Bárbara, mais... rápido, mais fundo, mais forte! – bem, eu estava quase lá, me deem um desconto, agradecida.

Ela segurou no início das minhas coxas e começou a puxar meu corpo na direção dela enquanto me penetrava, fui no céu com aquilo.

- Goza pra mim, goza. – ela crava as unhas em mim, eu sinto o corpo esquentar e meu sexo pulsar, meu corpo dá espasmos.

- Ah! Bárbara... Eu vou gozar. – digo, ela toca novamente meu ponto sensível e eu me desfaço, em gemidos e espasmos. Sinto escorrer pelos lados das minhas coxas e deixo o corpo cair, de bruços.

Sinto uma ardência leve no sexo ao fechar as pernas. Mas gente

Ouço o que parece com ela tirando o strap-on, mas eu estava na lerdeza pós-orgasmo. Nem abri os olhos, em minha boca um sorriso bobo e satisfeito brincava.

- Isso foi intenso. – digo. Sinto o colchão afundar ao meu lado e abro os olhos, vendo a Babi.

- Bastante. Que foda, cansei.

- Cansou?

- Aham. – ah não, tinha que retribuir o favor. – Sabia que você me deixou um pouco dolorida?

- Fiz direitinho. – ela fica de lado, eu também.

- Ah, você fez... Por isso eu vou lhe retribuir. – beijei seu pescoço.

- Não precisa, vida...

- Precisa sim. – fiquei por cima dela e beijei todo o seu tronco, me demorando mais nos seus seios.

- Júlia... – ela sussurrava periodicamente, eu gostava de escutar aquilo. – Me chupa, vai...

- Faço o que você quiser, amor. – beijei sua virilha até finalmente chegar em seu sexo, onde brinquei com a minha língua e boca de todos os jeitos que eu conhecia, levando-a à loucura.

Bárbara, apoiada nos cotovelos, tentava assistir a cada movimento meu, mas constantemente jogava a cabeça pra trás em deleite. Eu adorava o que causava nela.

- Você é tão gostosa. Tão minha. – falei com a boca sobre seu clitóris. Mordi-o levemente e puxei.

- Oh, Júlia! – assoprei seu nervo inchado e vermelho. Ela estava perto.

Percorri toda a extensão do seu sexo com a língua, me demorando onde achava necessário. Bárbara suspirava. Com dois dedos, masturbei-a com rapidez. O corpo dela deu um espasmo.

- Me faz gozar, vai... – ela segura minha nuca e força minha cabeça contra o seu sexo. Para satisfazê-la, concentro em chupar e estimular seu clitóris até que ela gozasse, o que não demorou quase nada.

- Que delícia de gosto, toda minha. – digo depois de finalmente acabar com o oral, deitando por cima dela.

- Isso foi tão gostoso...

- Mereço um beijo? – ela sorri boba e me beija.

- Você tem o melhor oral de todos.

- Você não tem com o que comparar.

- Não importa. Melhor não tem, quero crer nisso.

- Então perfeito.

- Sua boca tá vermelhinha, meio inchada. Tá bem na cara que você andou chupando alguém.

- Se é a minha namorada, ótimo. – dei um selinho nela e levantei, indo até o meu frigobar.

É, eu tenho um frigobar no quarto. Normalmente eu só deixo água, talvez suco, raramente um refri lá dentro. Quando abri, não achei mais nenhuma garrafinha de água.

- Droga, vou ter que descer pra beber água.

- Não tem mais?

- Não.

- Quando você chegou, onde as meninas estavam?

- Se comendo no quarto, por quê?

- Nada, vai buscar água pra gente.

- Tô indo, deixa só eu vestir uma roupa. – arrastei a porta do meu guarda-roupa e abri uma das gavetas, pegando uma regata verde, e um short, vestindo sem calcinha mesmo.

Eu ia subir e tomar banho em seguida.

- Volto num pulo. – saí e fechei a porta.

Daí eu desço as escadas sem muita pressa e dou de cara com uma pornô na minha cozinha, pode isso?

A Yasmin sentada na minha bancada e Marina entre as pernas dela, beijando seu pescoço e com as mãos muito inquietas, deixando-a completamente entregue, tanto que nem me viu chegar.

Assim, elas são gostosas. Uma sex tape das duas, eu assistiria até mais de uma vez. Mas na minha cozinha? Eu estaria de boas até se fosse do outro lado da bancada (porque a bancada é a divisória entre a sala e a cozinha), mas na cozinha não, era um ambiente da casa ainda isento de sexo.

- Epaaa, que putaria é essa aqui na minha cozinha? - elas se separam na mesma hora e a Yasmin pula da bancada, corando. - Vocês iam transar na minha bancada?

- Ahn... – Yasmin coça a cabeça, talvez pensando em como contornar aquilo.

- Se você não chegasse, sim. – mas ela namora a Marina, sempre um poço de sinceridade e franqueza.

Elas iam transar na minha cozinha.

Elas iam transar na minha cozinha antes de mim.

Eu nunca transei na cozinha. Porra, por quê?

Pois tratei logo de dar um sermão nas pombinhas. Só porque reatou tá se achando, é? Não é assim que funciona a bagaça, não vai colar velcro na minha bancada não.

E peguei minhas garrafinhas de água. A Yasmin estava preparando uma lasanha pra gente comer. Amo essa gente que cozinha, na boa. Ela só tinha parado rapidinho pra dar pra Marina.

- Você desceu pra pegar água? – ri e dei de ombros.

- Meu frigobar tá sem. – ela resmungou algo sobre eu ser empata foda. – Eu ouvi, Marina. Volto pra comer a sua lasanha, Yasmin! – falei num tom malicioso, ela riu.

- Vai sonhando, Júlia. – a Marina diz, me fuzilando com olhos de lince dela.

- Te espero, gostosa. – a Yasmin diz e recebe o mesmo olhar da Marina, ri daquilo e subi as escadas sem dizer mais nada.

Tem que mostrar quem é que manda se não vira bagunça. Elas se acharem a ponto de se comer na minha bancada depois de já ter se comido no quarto, tá um pouquinho demais.

Imaginei se eu tivesse câmeras dentro da casa. Eu saberia o que tinha acontecido pra Yasmin estar nessa vontade de dar assim do nada. Bom, sorte da Marina e isso diz respeito a ela, até onde eu sei, a Yasmin só dá pra Mari.

Sem querer furar o olho da Mari, nunca...

Mas, sabe, aquele corpo lindo da Yasmin, aquela bunda... como deve ser ela gemendo? Será que ela é tipo uma putinha na cama? Tenho essas dúvidas, ou melhor, essas curiosidades.

Hmm...  já pensou que louco se ela desse pra mim? Ia ser fodástico.

Mas enfim, parei, a Babi arranca meu couro no tapa se lê isso. 


Notas Finais


é isso aí galera
próximo cap>>>>>>>>>>>>> orgia (aquela carinha)

beeeeijoooooo e até o próximo fds!


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