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História Minha Argentina - Sempre Quiseram


Escrita por: EmsNavy

Notas do Autor


Olá, leitores 💖 Espero que gostem desse capítulo que fiz com muito amor para vocês
Boa leitura.

Capítulo 2 - Sempre Quiseram


Fanfic / Fanfiction Minha Argentina - Sempre Quiseram

 

    Henrique terminou sua garrafa de whisky, tudo agora rodava, viajar já não era mais um problema, pelo menos o álcool o mascarou, Henrique agora só pensava em Paola, no que ela tinha dito, estava louco para saber o que era o presente, e vindo dela, tinha certeza de que ia gosta e se fosse o que ele achava que era, ele iria adorar.

     Henrique decide voltar para dentro do bar,. Assim que entrou, procurou sua argentina no meio de todas as pessoas, mas não a viu, logo se deparou com Jacquin numa das mesas, foi até ele.

-- Onde Paola estar? --  Perguntou ao se aproxima da mesa.

-- Ela e Rosângela foram retoca a maquiagem, por quê? -- Parou sua bebida para dar atenção ao amigo.

-- Tinha razão. -- Henrique disse olhando para os lados certificando que Paola não estava por perto;

-- Sobre?

-- Sobre contar logo o que eu sinto por ela. -- Se sentou na cadeira.

-- De onde saiu essa coragem? -- Jacquin perguntou impressionado, há pouco tempo Henrique não queria dizer por causa que ela está com o Jason, Jacquin se perguntava o que poderia ter mudado.

-- Eu não sei...Só tive um impressão que poderia dá certo se eu contas...Talvez eu...Só...Pensei que ela poderia sentir o mesmo. -- A ultima parte saiu mais baixo, Henrique vezes acreditava que ela gostava dele e vezes acha que ela só o via como amigo, mas essa noite com tudo que ela lhe disse, ele queria realmente acreditar que ela gosta dele mais que como um amigo e está pronto para dizer isso a ela, e também acha que ela pretendia lhe dizer algo já que o chamou para seu apartamento.

-- Cara, eu tenho certeza de que ela gosta de você, dá para ver no jeito que ela te olha, no jeito que ela fala de você cheia de carinho, tá na cara que vocês compartilham do mesmo sentimento. -- Henrique queria muito que aquelas palavras fossem verdade, queria tanto que eles  compartilhassem do mesmo sentimento, mesmo que achasse difícil uma mulher como ela pudesse gosta de um cara como ele, mas ainda sim, não perderia a coragem de dizer o que sente.

-- Espero que esteja certo. -- Henrique sussurrou, depois tomou a bebida que estava sobre a mesa.

-- Olhe. -- Apontou com a cabeça, Henrique olhou e seu coração disparou quando viu sua argentina se aproximar.

-- Só viemos dizer que vamos dançar, querem vir? -- Disse Rosângela, Henrique pensava em aceitar, mas pensando bem,ele preferia ver Paola dançando de longe.

-- Não. -- Jacquin foi o primeiro a negar.

-- Não. -- Era a vez de Henrique negar.

-- Está bem, vamos. -- Rosângela caminhou até a pista de dança.

-- Não esqueça do que eu disse. -- Paola sussurrou no ouvido de Henrique antes de acompanhar Rosângela. Henrique se arrepiou quando ouviu aquelas palavras, e novamente bateu aquela curiosidade, ela já tinha uma ideia do que podia ser, mas também não queria se precipitar. Paola e Rosângela foram até a pista de dança e a musica começou, ginza, batidas fortes, perfeitas para dança, e foi isso que ela fez. Paola começou a mexer sedutoramente seus quadris, levou suas mãos até o corpo, nos seus seios descendo até a barriga, e continuou a movimentar os quadris no ritmo da musica. O tatuado estava vidrado nos movimentos que ela estava fazendo, não conseguia acreditar no que ela estava fazendo, Paola Carosella dançando sensualmente, e tinha certeza de que are para seduzi-lo. A morena com de correr da musica que ficava mais agitada, aumentou os movimentos de seus quadris, agora rebolava bem mais rápido, ela tinha os olhos fechados e se concentrava no ritmo da musica. Paola leva suas mãos até os cabelos, os bagunçando, dando lhe um resultado ainda mais sexy. Seus olhos se abriram e ela pode ver que Henrique a admirava, lhe lanço uma piscadela e continuou a rebola agora com mais vontade para provocar seu tatuado, e fazia isso olhando em seus olhos, depois segurou seu seio discretamente levando os olhos de Henrique para aquela área.

-- Por que não vai até ela? -- Jacquin sugeriu.

-- Tá louco? Não vou até lá não.

-- Você não disse que queria dizer o que sentia por ela? Vai dá uma de covarde agora?

-- Não. -- Henrique ainda a olhava, mas agora Paola estava de costa e não o olhava.

-- Então vai logo ou vai ficar comendo ela com os olhos o resto da vida? -- Jacquin alterou o tom da voz, praticamente gritando as palavras, mas ele tinha razão, Henrique não queria manter isso em segredo o resto da vida, não queria, não faria, e se levantaria agora para ir até aquela pista de dança e torna sua aquela argentina que o estava provocando tanto.

       Henrique se levantou sem dizer mais nada e foi atá a pista de dança, até agora Paola ainda não tinha percebido que o tatuado estava por vir.  Paola continuava dançando, rebolando rápido ao som da musica, quando sentiu suas mãos a segurarem pela cintura.

-- Pensei que não viria. -- Paola sussurrou, mas não virou para olhá-lo nem perou de se movimentar.

-- O que pensa que tá fazendo?  -- Henrique sussurrou perto do ouvido de Paola, que agora tinha os olhos fechados com a proximidade do tatuado.

-- Dançando e tentando te provocar. 

-- Por que? -- Henrique puxou sua cintura, fazendo com que as nádegas de Paola ficassem coladas ao corpo de Henrique dando assim para sentir sua excitação. Paola deu mais uma rebolado contra ele, fazendo o tatuado solta um gemido.

-- Porque eu gosto. -- Paola se virou para sussurra em seu ouvido, depois mordiscou o nódulo de sua orelha. -- Gosto do jeito que me olha, gosto que  você me toca, sei que você quer toca em outros lugares do que está acostumado, e eu também quero. -- Paola pegou uma das mãos do tatuado e a levou discretamente para seus seios. -- Não se esqueça, vá no meu apartamento antes de viajar. -- Falou próximo ao seu rosto, que o beijando. -- Eu quero você. -- Concluiu com uma passada de língua sobre seus lábios. Henrique nessa hora travou, ele não sabia mais o que dizer, ele só conseguia observá-la. O jeito que ela estava dizendo, ele nunca imaginaria que ela sentia isso por ele, e o jeito que ela estava agindo era completamente desconhecido por Henrique, mas ele não podia dizer que não estava gostando, porque estava, ele estava adorando e ter as mãos sobre aquela área em que sempre quis tocar, sempre quis saber como era, Depois sentir a língua de Paola passando sobre seus lábios, Henrique estava extasiado com aquilo, mas preferia que fosse dentro de sua boca e não fora dela, mas ainda tinha tempo para isso, ainda tem tempo para muito mais.  -- Só vai ficar me olhando sem dizer nada? -- Os dois ficaram se olhando, Henrique não conseguia dizer nada. -- Poxa, Henrique, eu tô aqui dizendo que quero você e não vai dizer nada? --- O encarou com um semblante de raiva. A morena suspirou e se preparou para se afastar dele, mas Henrique segurou delicadamente em seu braço, fazendo com que ela o olhar-se com um meio sorriso no rosto, já esperando para ouvir o que o tatuado tinha para dizer, mas ele não disse nada, Henrique escorregou sua mão do braço ate suas mãos, as segurando firme para depois começou a puxá-la indicando que queria levá-la para algum lugar. Então Paola começou a andar o acompanhado, Henrique a levou para longe de onde os outros estavam, indo para um local afastado de todas as pessoas do bar.

       Henrique parou de andar quando garantiu que já estava bem afastado de todos os outros, parando perto da porta de saída de trás do bar, depois voltou sua atenção para Paola que o olhava com um sorriso. De repente a imprensa contra a parede, lhe Band um grande susto.

-- O que está fazendo?. -- Perguntou com a respiração um pouco elegante depois do susto.

-- Disse que queria que eu dissesse que quero você, e eu quero, quero você desde o dia que te conheci, desde o dia que ainda era um estagiário no Julia, mas eu não podia comer minha chef, era contra as regras, e eu também não queria ser demitido,. -- Henrique sussurrou perto de seu rosto, fazendo com que a argentina se arrepiasse toda ao ouvir suas palavras e ao sentir a respiração de Henrique bater em seu rosto, ela estava adorando essa aproximação.

-- Não se a chef quisesse ser  comida pelo seu estagiário. -- Paola passou suas mãos pelo peito de Henrique, subindo até sua nuca o trazendo para perto depois o beijou. Henrique sempre teve curiosidade de saber como era o gosto de seus lábios, e agora que os provava, não conseguiu resistir a ele, ao gosto doce que ele tinha e de como se encaixava bem ao dele, Henrique não conseguiu resisti a isso. Logo suas mãos foram direto para a cintura de Paola sentindo sua pele por baixo da blusa, mas não parou por aí, ela tinha razão, ele sempre a quis tocar mais do que a tocava, em lugares em que nunca teve coragem de tocar, e agora ele podia, ela tinha lhe dado essa permissão e ele aproveitaria a oportunidade. Suas mãos subiram indo até seus seios, ambos gemendo  contra a boca um do outro quando as mãos de Henrique entraram em contato com os seios de Paola, ela por senti as mãos passadas de Henrique naquele local. e Henrique por percebe que a morena não usava sutiã.

      Os dois se beijavam apaixonadamente, cheio de desejos, amor e tesão, Henrique queria tê-la mais do que nunca e Paola estava louca para senti-lo. Suas bocas agora se moviam mais rápido, com urgência, se movendo de um lado para o outro, e Henrique logo pediu espaço na boca da morena, que foi concedido, assim Henrique pode saber o que era ter a língua de Paola em sua boca,  e isso contribuía para deixá-lo ainda mais louco e cheio de tesão., só se afastaram quando o ar lhe fez falta, agora cada um lutava para recuperar o ar, mas assim que Henrique recuperou uma parte do seu ar, atacou o pescoço da morena, dando inicio a beijos e chupões, que faziam Paola gemer baixinho, Henrique beijava seu pescoço com voracidade lhe dando vários chupões que com certeza deixariam marcas e as vezes lhe dava leves mordiscadas. depois levou suas mãos até a blusa que Paola usava e a levantou, mas não a tirou, somente a levantou o suficiente para que seus seios ficassem a mostra. Henrique desceu os beijos até seus seios, sugando os seu mamilo esquerdo, e Paola sou um gemido alto em resposta. Henrique sugava seu mamilo enquanto massageava o outro, depois o mesmo processo seria feito com o outro, mas Paola o empurrou em pedindo de continuar o que estava fazendo.

--Ahhh...Corazón, guarde esse fogo para o meu apartamento. -- Disse ajeitando sua blusa e o batom borrado.

-- Quê? Vai me deixar assim. -- Apontou para sua excitação que já era bem evidente.  Depois de tudo que ela fez e disse essa noite, o quanto que o provocou e ainda o faria esperar mais, 10 anos já não foram o suficiente? Pensou Henrique.

-- Não vamos transa aqui, more, vai ter que esperar...E pode considerar isso uma parte de seu presente. -- Paola passa as mãos no resto de Henrique. -- Não se preocupe...O melhor ainda estar por vir. -- Sussurrou para depois lhe beijar na bochecha e assim o deixou, voltando para onde os outros estavam.

(...) 

        Levou só mais hora para todos já terem bebido o suficiente para poder dizer que estavam bêbados, Rosângela e Paola foram as primeiras a pararem e ir para casa, Jacquin ainda bebia falando sobre a competição e de como o nível de exigência tinha que aumentar, e é claro, como a Paola não estava mais aqui, falava da  amizade que Paola e Henrique tinham, dos nossos olhares um pro outro, e de novo perguntou por que não nos assumíamos logo, não sabia ele que tinha acontecido pouco tempo atrás.

       Quando finalmente parou de falar e beber, Henrique o levou para casa de taxi e não via a hora de poder ir para o apartamento de Paola, até porque já estava ficando um pouco tarde e eles não teriam muito tempo, ela não teria muito tempo para lhe dá o presente que o faria sorrir.  Depois de ter deixado Jacquin em casa, pegou um taxi e foi direto para o apartamento da argentina, e quando ficava mais perto, ele podia sentir um frio percorre sua espinha. Assim chegou no apartamento dela, dando batidas na rápidas na porta, que logo se abriu. A morena sorrio ao vê-lo, Henrique fez o mesmo, e depois seus olhos passaram pelo corpo estruturado dela, que usava um longo vestido branco de alça, destacava ainda mais sua cintura e deixava a mostra boa parte de seus seios.

-- Pensei que não viria. – Sussurrou e Henrique mordeu os lábios enquanto admirava seu corpo.

-- Eu não perderia isso por nada. -- Henrique entra no apartamento sem nem ao menos esperar a permissão, só a visão de Paola naquele vestido o deixou excitado.

-- Eu já estava ficando cansada de esperar, pensei ate que tinha te assustado. -- Paola vai até a cozinha.

-- Eu não me assusto fácil, e você não meda dá medo, me dá raiva. -- A seguiu.

-- Raiva? -- O olhou sem entender.

-- É, muita raiva. -- De repente ele agarra sua cintura, grudando seus corpos, e depois levou suas mãos para as nádegas da mulher e as apertou, fazendo com que Paola soltasse um gemido.

-- Por que lhe deixo com raiva, more? -- Segurou forte em sua nuca, enquanto se aproximava de seus lábios com o intuito de beijá-lo, mas não fez.

-- Porque você fica me provocando com esse seu corpo, seu sotaque, com o jeito que me olha, me faz te querer tanto. -- A apertou mais ainda contra seu corpo, enquanto sussurrava as palavras em seu ouvido. -- Sempre te quero, mas parece que nunca posso te ter, então isso me deixa com raiva. -- Falou para logo em seguida ataca o pescoço da morena com beijos e chupões, como fez mais cedo.

-- Mas você me tem agora, corazón, sou toda sua e se depender de mim, será assim por muito tempo. -- Falou o afastando de seu pescoço para adicionar um beijo em seus lábios, um beijo que imediatamente foi correspondido por ele, Henrique sugava os lábios da morena, e suas mãos alisavam suas costas.

-- Quer que eu tire isso e vista alguma coisa para você? -- Sussurrou próximo ao seu resto.

-- Não, quero que o tire, mas que não vista nada. -- Henrique se afastou dela para depois desce as alças de seu vestido. -- E quero que tire na minha frente, agora. -- Henrique se afasta para ter uma visão melhor dela, que logo começou a desce o zíper do vestido divaga, deixando que o tatuado pudesse apreciar a cena, depois passou a descer as alças de seu vestido, revelando seus seios que roubaram a atenção de Henrique. Paola terminou de descer o vestido pelo seu corpo, a deixando apenas com uma fina calcinha de renda.

-- Estou pronta para você. -- Disse assim que terminou o que Henrique queria.

-- Ainda falta a calcinha. -- Falou com a voz autoritária.

-- Achei que preferia tirar você mesmo. -- Paola voltou a se aproxima dele, grudando novamente seus corpos. Henrique levou as mãos para a fina calcinha que ainda separava Paola da completa nudez, e a rasgou abruptamente. Depois passou sua mão pela intimidade da morena, a fazendo gemer baixinho, e Henrique já podia sentir o quanto ela estava molhada. – Ah...Henrique...Estou tão pronta para você. – Paola gemeu manhosa, abraçando a nuca do tatuado.

-- E eu estou te querendo há horas, na verdade há anos. – Abraçou a cintura da argentina e depois depositou um beijo em seu rosto.

-- Então pra que espera mais? – Disse já levando suas mão para a camisa de Henrique a tirando em seguida.

-- E eu não quero...Não quero mais espera. – Assim que Henrique terminou de dizer, cuidou de tirar suas roupas, com a ajuda de Paola em um estante já estava completamente despido. O tatuado apoiou as mãos de Paola no calção da cozinha, depois levou suas mãos para sua cintura, fazendo com que Paola ficasse em uma boa posição para penetrá-la. E assim fez, já sabendo que ela estava pronta para recebê-lo, Henrique a penetrou devagar, esperando a permissão para começar a se mover, Paola começou a rebelo contra ele, e essa era a permissão que ele precisava para começar a dá leves estocadas.

-- Mais forte, corazón, no tenha medo. – Paola arrebita a bunda para dar mais acesso a Henrique. – Vamos, mais forte. – Pediu novamente.

-- Como queira, só não quero te machucar. – Henrique aumenta as estocadas, fazendo para se agarra ao balcão e soltar um gemido alto.

-- No vai, continue...Assim está ótimos. – Disse com o sotaque carregado. Henrique continuou a estocar, cada vez mais forte, mais rápido, e que tiravam vários gemidos da morena. – Ah...Henri...Está sendo...Mais gostoso do que...Eu pensei que seria. – Paola gemia entre as palavras, e continuava a rebola contra o tatuado.  

-- Já imaginou como isso seria, Paola? – Se aproximou de seu ouvido para lhe da um beijo no local.

-- E você no? – Paola perguntou sentindo todo seu corpo entregue aquele prazer.

-- Sempre. – Sussurrou para depois vira-la de frente para ele. – Eu sempre te quis. – A tomou os lábios com voracidade, depois ergue ela em seus braços a levando para cama, e a beijava a todo momento. Henrique a deitou entre os lenços certificando que estava bem confortável para depois se deita sobre ela.

-- Me faça sua Henrique...Como já deveria ter feito há muito tempo. – Paola envolve sua cintura com as pernas, e Henrique volta a penetrá-la. Paola geme ao sentir seu tamanho a preencher começando a rebelo embaixo dele, pedindo em silencio para que ele começasse a se mover, e foi isso que ele fez, Henrique voltou a bombear seu membro dentro dela com a mesma intensidade, Precisou se segurar no palanque da cama para não machucá-la com seu peço.

-- Henri...eu no vou aguentar por...muito tempo. – Falou sentindo todo seu corpo relaxar.

-- Não resista...Quero que goze...Vai, amor, goza para mim. – Só foi o suficiente de mais uma estocada que Paola explodiu em um orgasmo, gemendo alto o nome de Henrique, que levou só mais alguns segundos para ter o seu, ambos caíram para lados opostos da cama, completamente ofegantes, e completamente satisfeitos com o sexo que tinham acabado de fazer.

-- Poxa...Paola...Se eu soubesse que seria tão bom assim, teria feito isso antes. – Henrique falou lutando para recuperar o fôlego.

-- Digo o mesmo. – Paola deita a cabeça contra seu peito coberto pelas tatuagens. – Não queria que tivesse que ir. – A morena se lembrou que logo Henrique teria que viajar, e que só o  veria em um mês, ela não queria admiti que sentiria falta de Henrique, muita falta, e agora mais do que nunca.

-- Mas eu tenho...Como disse, essa oportunidade é muito importante e eu tenho que ir para te deixar orgulhosa. – Henrique também não queria ter que ir embora e se afastar de Paola logo agora, mas não podia deixar essa oportunidade passar, mesmo que a argentina fosse mais importante para ele do que um premiação.

-- Você deixa orgulhosa todos os dias, você não precisa ir para me fazer senti orgulho de você. – Paola o via se levantar e apanha suas roupas do chão para começar a vesti-las. – Fica comigo. – Fez uma cara de triste foi até ele.

-- Paola, não faz isso, sabe que eu não resisto a você. – Henrique continuou a se vesti, evitando olhá-la. A morena suspirou voltando para cama, mostrando que já desistiu de fazer-lo mudar de ideia.

-- Eí, lindinha, não faz isso. – Se sentou ao seu lado. – Você sabe muito bem que eu não quero ir, mas como disse, é uma grande oportunidade. – Segurou suas mãos, mas ela ainda não o olhava. – Olha para mim, Paola. – Levou uma de suas mão para o queixo da morena emfim conseguindo sua atenção. – Prometo que vou ligar para você todos os dias, porque eu te adoro, porque eu sou louco por você e porque eu te amo. – Suas palavras conseguiram tirar um sorriso de Paola e era tudo que Henrique queria ver agora.

-- Eu também te amo. – Retribuiu sua palavra carinhosa e depois lhe deu um beijo rápido nos lábios.

-- Eu tenho uma coisa para você. – Henrique coloca as mãos no bolsa para tirar uma pequena caixinha de veludo.

-- O que é. – Paola perguntou já se animando.

-- Isso. – Abriu a caixinha para mostra um anel de prata com uma pedrinha vermelha  no meio.

-- É lindo. – Paola estendo sua mão para que Henrique colocasse a jóia.

-- Eu vi em uma joalheria e pensei em você. – Henrique avia admirando o anel em seu dedo e pela sua expressão, sabia que ela tinha gostado.

-- Obrigada, Henrique, eu adorei. – O abraçou com força, tal abraço que foi logo retribuído por Henrique. Assim eles ficaram, aproveitando a pouco tempo que lhes restavam.

-- Eu tenho quer ir agora. – Henrique quebra o abraço, e Paola apenas confirma com a cabeça. O tatuado lhe deu um beijo nos lábios para sentir seu sabor antes de ir embora. – Boa noite, minha argentina. – Se despediu pela última vez, já abrindo a porta.

-- Boa noite, meu tatuado. – Paola lutava com todas as suas forças para não agarrá-lo e impedir que ele vá embora, e Henrique lutava para não corre até sua argentina a fazê-la sua mais uma vez e passar o resto da noite com ela. E assim Henrique deixou o apartamento de Paola, andando as presas para não corre o risco de volta, e Paola ainda estava sentada na cama olhando para a porta, suspirando ao lembrar das sensações que Henrique a fez sentir há poucos minutos, depois olhou para o lindo anel que ele lhe deu e sorrio e sabia que muito em breve estaria seu tatuado estaria de volta, agora que os dois já tinham provado um para o outro que se amavam, poderiam se amar como sempre quiseram.

                                                                                                      FIM


Notas Finais


Espero que tenham gostado dessa pequena fic.
Obrigada por terem comentado.
Beijosss


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