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História Minha Carta De Adeus - XII - lembraças ..


Escrita por: Sabrinaferry

Capítulo 13 - XII - lembraças ..


Era só mais uma bela tarde de verão. Eu estava sentada em frente a minha casa quando minha vó, Ruty, decide ir a um boteco na esquina onde bebidas alcoólicas nunca faltam. Fomos até lá e ali ficamos ..

Uma, duas, três, quatro garrafas.. E ela não para. Quero ir pra casa, não quero que aqueles homens me vejam aqui.

- Vó, quero ir para casa.

- Daqui a pouco vamos.

- Ok.

Cinco, dez, quinze minutos e ela não sai do lugar. Minhas pernas agora trêmulas de medo não conseguem ficar mais quietas. Talvez eu só esteja aumentando as coisas e ninguém vai aparecer..

Os meninos aparecem na porta.

- Vai brincar?

Talvez não fosse uma boa ideia, mas ficar aqui também não é uma.

- Vó, vou brincar. -Ela faz que sim com a cabeça. Saio correndo de lá, mas algo me diz pra ficar lá dentro. Talvez só seja uma paranóia minha. - Do que vamos brincar?

- Pique-esconde. - Responde Matias 

- Quem vai contar?

- Vamos pela idade, o mais velho é o Simon, pode contar.

O Matias nunca gostou do Simon, acho que por isso eles implicam tanto um com o outro. O Simon começa a contar. Crianças começam a se esconder. Nunca sei onde me esconder, me perco com tantos lugares. Fico parada no meio da rua esperando minha mente achar algum lugar. Até que me lembro que do lado do boteco tem uma casa que atrás dela tem uns arbustos. Corro até lá. É escuro.

- Estou indo! - Esculto o grito do Simon.

Levanto-me um pouco e me inclino par ver sua direção, ele esta se afastando cada vez mais de onde estou, posso correr e bater, mas nunca fui boa em correr. Inclino meu corpo algo mim puxa para trás, chocando-me com a parede. Penso em gritar, mas não consigo. As mãos podres daqueles homens tocam meu rosto. Lágrimas caem dos meus olhos, eu deveria ter realmente ficando lá dentro..

- Olá..

Sua voz repugnante, está em meus ouvidos. Bato minhas pernas e braços em busca de fuga, mas eles são mais fortes que eu..

Um deles abre a calça. Sacudo-me, preciso sair daqui. Preciso gritar. 

- Não pense em gritar, te matamos aqui mesmo e depois a sua querida Vó Ruty.

Lágrimas caem cada vez mais do meu rosto. Bato minha pernas. Preciso sair. Minha tentativas não valem nada...

- Já chupou pirulito? Então é exatamente o que você vai fazer.. - Diz o tirando a calça , deixando sua ereção de fora.

Não sei o que fazer, se reagir vai ser o certo, mas não posso deixar que a machuquem. Homens podres, nojentos, imundos, buscando seu prazer em uma criança.. 

Me colocam de joelhos, meu rosto bate de frente com sua ereção, ele a pega inclinando-a em direção a minha boca. Fecho os olhos e a boca, lagrimas caindo, o que poderei fazer? Ficar parada não irá resolver..

- Lysen!!  - O Simon grita. Estão a minha procura, eu só preciso ficar assim por algum tempo. - Lysen !!

- Abra a boca. - Ordena.

Continuo com ela fechada. Uma coisa pontiaguda e fria está sobre meu pescoço, abro os olhos para ver, é uma faca.

- Seu você não abrir eu mato você e a todos que vim procurá-la.

Obedeço. Ele penetra sua ereção em minha boca em movimentos vagarosos, colocando-a para fora e para dentro. Choro cada vez mais. Não posso deixar ninguém se machucar. Os movimentos continuam, meus braços doem de tanto serem segurados, meus joelhos estão sendo feridos pelo chão.. Não consigo pensar em nada, só chorar e chorar. Pouco tempo depois um liquido sai, engulo pois sua ereção não me da espaço para cospir..

- Muito bem..

Ele sai e outro vem para minha frente tirando a calça. Não. Mais outro. Não. Sacudo-me e ele me faz um pequeno corte.

- Quieta..

Arde. Choro desesperadamente, abro minha boca para gritar, mas antes que possa fazer isso ele injeta sua ereção em minha boca... Outro, depois outro ...

                     ∆∆∆∆

Me largam lá aos prantos. Os gritos por mim ainda continuam. Não podem me ver neste estado..  A voz do Simon está cada vez mais perto..

- Lysen, o que aconteceu ? 

- Eu caí e me arranhei..

Mentir.. Era preciso.

- Tudo bem, vamos, os meninos estão procurando por você, quando vê-los minta igual está mentindo pra mim. Agora corra e vá bater..

Obedeci..



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