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História Minha Garota - Camren - Amigas


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


Oi gente ....

Capítulo 126 - Amigas


C a m i l a

Lauren estava linda. Vestida com um ki momo branco e top crochê da mesma cor.  Segurava seu drink, olhando a praia com o olhar duro. Se pudesse contar todas as nossas experiências sexuais vividas aqui. Eu contaria agora. Mas não quero, não sei como começar, pois estou desanimada, insensível. Eu fui até o nosso quintal porque a luz estava acessa enquanto todo o resto da casa ás escuras. Quis chegar como nela sempre faço, mas em outro momento oportuno valeria mais a pena.
Minha vontade de tê-la em meus braços era muita, só faltava coragem e entender o porque do momento estar me deixando tão distante

— Oi Laur. — falei. Ela virou-se para mim e parecia contente. Era minha Lauren de sempre ali, pronta pra começar algo supreendentemente favorável para acabar com a angustia do dia. — como foi seu dia? — pergunto para não deixar o clima morrer

— Recebi uma proposta de emprego.— ela mirou o chão e quando voltou a melhor , não parecia mais estar contente. Mas era uma ótima noticia estava pronta para disfarçar alegria. Mas que porra estar acontecendo comigo? — Passei em seu trabalho pra gente conversar, pedir seu conselho, mais você não estava lá. — ela tomou ela se serviu com mais whisky.

Justin passou em minha clinica. Ele não marcou hora. Conversamos sobre tudo que nos aconteceu, vida de casados, dos filhos. Então ele me convidou para almoçar, depois de ter recebido uma ligação de sua esposa. Não sentia tanta vontade de voltar para casa, já que era dia de consulta da Lauren. Aceitei, aproveitei e passei o resto do dia fora.

— Eu almocei fora. Não voltei para a clinica.

— Onde você foi? Passei em nosso restaurante...

—Lauren Fui almoçar com um amigo. Ele me convidou.  — ela arqueou a sobrancelha. Tomou todo o liquido ardente do seu copo e o largou praticamente jogando no balcão de mármore da nossa cozinha. — Lauren, eu não os levei ate nosso restaurante, ele quem me convidou.

— E passou a tarde toda com ele? — perguntou. Seu olhar estava escurecendo.

—Não. Ele saiu logo depois com sua esposa. Que também almoçou com a gente. — sua expressão aliviou. Mas ela estava ruborizada e aquilo não era alegria.

— Espera, Justin, o que falamos outro dia aqui em casa? Você tem contato com ele? Tem se encontrado com ele, Fala numa tranquilidade.

Verdade. Eu ainda não tinha comentado dele para ela. Foram tantas coisas. Ai meu deus. Ela negava o meu silencio. Era minha vez de foder algumas coisas. Eu não tive tempo para responder.

—ALGUÉM EM CASA? — Ouvimos o grito estrondoso de Dinah ecoar por toda a casa. Lauren tinha ficado chateada, estava claro. — Atrapalho? – perguntou divertida. — Normani, preparou um lugar maravilhoso para nossa virada de ano. O que foi gente?

Lauren continuava fixada por mim, por meus gestos. Ally, Sofia entraram de mãos dadas. Sofi foi a única que parecia entender o que se passava ali, apenas olhou para o chão. Normani entrou Agarrada com Nicolas. Eu avancei um pouco pegando metade do roll de entrada da nossa sala.

— Foi mesmo, é maravilhosa a casa. — falou Nicolas agarrado com minha amiga, ela sorriu doce. — E também eu não vou querer ir com minha namorada, ela estar chata. Bom vou tomar  banho. Sofia você ainda vai me levar na casa da minha namorada ?

— Depois do jantar? — pergunto e ele fez birra batendo pé. Sofia Beijando Ally, encostadas na parede do corredor dos quartos, responde com um sinal de beleza. Ela parecia aceitar.

— Nico, mulheres quando estão chatas é melhor deixa-las em paz. — disse Ally, sofia tinha indo no quarto.

— licença. — disse Mani, passando por todos.

— é, só que tenho que vigiar né, inventar um caô. Na real, não quero ir com ela não. — meu filho estar muito esperto. Ele me encanta é o garoto da casa. Não vejo a hora de ter meu filho formado, com sua família. Independente.

—quer conversar depois? — perguntou sua mãe. Dinah estava encostando a cabeça e inclinando o corpo para frente, ela aparenta der doze anos. Impaciente.

— Não. Estou bem decidido de que não quero viajar com ela mãe;

— Esse é um dos meus.  Bate aqui grandão. — DJ estava sendo divertida, depois do high five ele subiu. — Isso ai cara, tem que ter moral.

— Pra que? Pra ir atrás da mulher e não encontrar e descobrir que ela estava almoçando com ex-namorado? — Dinah espremeu os olhos e cruzou os braços. Olhou torto para a amiga — Eu vou dar uma volta. — Avisou Lauren

Ela saiu em pisadas pesadas, quem sofreu foi a coitada da porta.

— O que aconteceu?

— Nada Dinah. Eu apenas fui almoçar com Justin, um velho amigo.  — eu disse — vou para meu quarto.

Ela segurou meu braço com força, senti meu cotovelo doer. olhou firme nos meus olhos.

— O que porra você tem?— Ela me puxou para seu corpo, ficamos de igual para igual, e o meu braço doendo —Camila, Lauren estar precisando da nossa ajuda. Do nosso total apoio. Você doutora da área, sabe disso. Faz questão de trata-la com indiferença, por que? Apesar de tudo ela é tua esposa. Te senti você ficar mal, por ela não ter contado, mais ai você procurar o Justin?

— Dinah por favor, gosto muito de você, mas não se intromete onde não te cabe, okay? Justin além de tudo é um grande amigo e vai assim.

— Mulheres são malucas, ora legais, ora destrutíveis. — jogou com força meu cotovelo no ar.

Tive que colocar gelo durante o jantar.

 

***

Allyson — Por que se drogar de novo Lauren? — A baixinha saiu procurando sua amiga. Ela não teria ido longe se quando quer dar uma volta na praia quer ir com alguém, ou quando estar muito triste, então vai só. Não era o caso. Quando Ally chegou a esquino , viu de longe uma mulher com calça preta, encapada por um ki mono crochê e os pês pálidos a amostra. Não tinha como errar. Saiu rindo em direção a ela. Lauren revirou os olhos quando a viu.
Ela estava chorando toda encolhida num ponto de ônibus. Ally nunca tratou Lauren com embromação. E agora com Sofi na cola não teria como. Ela ordenou que Ally não desgrudasse da mãe.

Lauren — Vazio. Vazio de tudo, minha vida vem acontecendo comigo no modo on, porque o off, não acontece nada. Estou com medo de ficar sozinha outra vez.

Allyson — quando tu já ficasse sozinha? Eu me lembro de sempre estar do teu lado, ou a Dinah, que desespero fora de hora é esse? O que estar te assustando, você estar recebendo ameaças de alguém?

Lauren — Não! — enxugou as lagrimas mais continuou encolhida. — Eu sou vazia. Não consigo viver completa, eu sou completa mais me sinto vazia. — Ally revirou os olhos. Enfiou as mãos no seu moletom. —Temo em precisar de algum internamento. A minha vontade de ficar drogada, largada na rua é tão forte e destruidora dentro de mim, eu não consigo conter. Ontem mesmo pulei na praia congelando...

Allyson — Para não fumar! — concluiu a amiga. Sentou do lado da outra e ficaram se olhando.

Ela se derramou em lagrimas. Ally esperou que ela sessasse com aquele momento tão perturbado.

Lauren — Não tem nada acontecendo comigo, so não consigo explicar o porque da necessidade de me afastar.

Allyson — eu não sou do tipo que leva e trás, tu ta ligada. Mas ela apenas almoçou com o cara. Dinah colocou ela contra a parede.

Lauren —Não é isso, não vai ser isso. A confiança que temos uma na outra, é indestrutível, eu só preciso me livrar das angustias que me afligi. E  você deveria tomar conta é da sua namorada. Se preocupar com sua vida. Minha mulher, eu me entendo. Mas eu sinto que isso não foi um encontro casual, Ally. Camila estar estranha, ganhou um colar no natal, ficou distante, primeiro natal eu enfrentando uma barra da poxa, com medo do meu passado, tentando vence-lo e Camz, me tratar com mimimi. Isso não estar colando.

Ally — Ai Lauren por favor. Você quem acabou de dizer que confia nela, por que esse desespero vadia? Camila pode até estar com o cu na mão, e não saber o que fazer pra te ajudar, mas entendo que é decorrente das coisas que já aconteceram , assim como você pode ser medo também. Mas ela não estar te traindo. Poxa, vocês construirão uma família, veja . Não tem sentido.

Lauren — Não tem mesmo, mas se me permitir, posso ficar sozinha com minha tristeza? Eu quero ficar aqui lembrando do meu passado.

Allyson — Isso é triste. — falava apontando e negando com o olhar— mas o emprego que Sofi falou, é real?

Lauren— É. E provavelmente vou precisar da sua ajuda. Assim que tudo der certo eu te conto.

Ally — Oky. Suave. Tchau pra tu, vou lá foder com tua filha. — falou na maior sagacidade. Ela nem esperou muito, começou a correr de Lauren que gritava coisas horríveis para ela.

Lauren — desgraçada. Eu vou te matar!!!!

Foi legal a brincadeira. Entram dentro de casa feito crianças. As duas se estapeando no sofá, arrancando rizada do Nicolas que tentava ligar a TV com a toalha enrolada no pescoço. Era o único ali. Lauren o puxou e ficaram as duas, metralhando-o com cocegas. Depois disso os três ficaram rindo. Nicolas conversou um pouco com Lauren sobre a namorada, e Ally incentivando o moleque a levar a namorada, mas ele sempre colocava DJ como desculpas de que ela dizia que ele estar fazendo o certo. No final confessou que lá vai ter varias amigas e quer ficar sozinho. 


Notas Finais


Ah eu gosto dessa historia. São muitas ladeiras e poços de felicidades muito rasos... Amo


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