História Minha Garota - Camren - Como assim?

L A U R E N

 — Eu tive que vir aqui. Estou tremendo e também não sei o que te falar, ou como começar. — a saliva estava descendo rasgando, eu não sentia tanta emoção, mais, eu sentia tudo. Ela ainda segurava a porta.  — Posso entrar porque na verdade eu tinha que estar aqui?

— Logico sua demente. — me tapeou, malvada.

— Perai, você estar de toalha, sua safada, estar tentando me seduzir. Vou denunciar você.

— Porque? — parecia chocada repousou a mão entre os peitos. — Seduzir virou crime agora? E a toalha sacou agora?

Eu passei por ela sorrindo, eu estava pela primeira vez na casa dela, e tudo parecia tão familiar. Me joguei no sofá e ela desvirou minha sandália jogada por mim. Estava me sentia em casa.

— Sim, você estar de toalha, muito legal, significa que vou esperar o banho da donzela. Tudo bem eu espero. — ela sorriu mostrando seus belos dentinhos, as covinhas cutcut. Piro.

— Você não existi, serio. Mas já tomei banho, vou vestir algo. — ela deu a volta pelo sofá que eu estava jogada calculadamente, só que continuei olhando o teto, né. — porra fala alguma coisa. Perdeu a língua? — perguntou me passando o controle da tv. — assombra a imaginação.

Caramba eu cai na gargalhada. Foi muito engraçada a forma como ela se expressou, parecendo aquele boneco dos postos de gasolina. AH esqueci o nome agora mais, — eu Lauren Jauregui, vocês não imaginam o quanto eu estava passando. Isso mesmo. Essa historia não terminaria bem.

— Ah sei lá, posso ir junto como amiga, ou continuar aqui é melhor? — umedeci meus lábios e ela também.

— Espera. ... Não , não espera. Eu tenho vontade de tocar-te. — ela parecia ofegante, seu peito subia muito rápido. — Lauren, por que você não tenta. Tipo vamos fazer alguma coisa juntas.

— você não imagina o quanto eu também to querendo, você tem consciência disso?

— não, mas posso imaginar. — respondeu sorrindo. — Amanhã iremos juntas numa atividade em grupo na casa da usa amiga, e eu to querendo muito isso.

— Calma ai. Naya vai trocar de roupa. Eu tenho a discutir com você; — ela voltou rápido, vestia uma camisa rasgada longa. Bem machinho gostosa.— gostei do estilo.

— Ele é pratico.

— fechou Naya! — concordei. — você entende as pessoas transexuais?

— Estar me perguntando se vou conseguir te entender você?— Naya deu uma pausa e secou a boca desesperada. Ela me aceitaria e aquilo não seria tão constrangedor como parece. — Nunca tive contato com pessoas do gênero ou pessoas próximas. E juro não saber, sobre esse detalhe. Incrivelmente abalada. Estou imaginando a extensão do assunto. Vamos acabar com essa formalidade, Laur? Eu quero sua essência, você aqui, por favor.

— Estou aqui Naya... — ah ela estava se aproximando, agachada mesmo na minha frente. — Não tem problema?

— Que bobagem Lauren. —seu hálito doce, a lagrima que fazia meu olho arder, enquanto minhas mãos não queriam saber, se findaram no sofá. Até meu amiguinho, ele pulsava , eu sentia isso, mas não se movia, isso , a pressão... meu coração. Ela a empurrei um pouco e sentei a péssima ideia foi dela entre minhas pernas. Ela sempre sorrindo e me seduzindo. — eu tenho chance com você? — ela foi bem sincera em me perguntar.

— Não sei. Não sei. Você é demais para mim. E também eu ainda gosto da Camila, minha mulher.

— a encontrei no shopping. Bem antes de te ligar. E to vendo que você estar gostando da minha casa né? Nem se quer levantou para ver o restante da decoração. — falou empolgada.

— Ora bolas. Decoração desse apartamento mixuruca? E também não dá pra levantar com você nos meio das minhas pernas. — tive coragem e segurei seus braços para ajuda-la e levantamos.

— Para de charme, eu to amando saber que além de mulher você deve ser um homem muito gostoso. Sou inteligente o suficiente para entender o que acontece com você, e estou podendo sentir seu medo para uma impossível mesmo rejeição da minha parte. Se toca, eu ansiei por mulher. Meu poderoso, eu imaginem muitas vez, nós duas colando velcro.

— que expressão horrível. —  respondi rápido.

— E daí? Agora eu quero que você me foda bem fundo, com força. E poxa eu quero muito isso. Eu nunca tive relações com homens, e confesso que ainda não é umas das minhas opções, mas pra você eu abro exceção.

— Naya. Não vamos abusar então, não quero que corra o risco de se decepcionar. — precisa mais? Pensei pra mim, entendem isso ne?

— Lauren é agora que nos iremos abusar sim. Nós vamos avançar o nível DR e nem transamos ainda. Tudo bem não vou te forçar. Voce deve nervosa e com certeza eu fiz você de algum modo lembrar da sua esposa, esqueço que sou amante aqui.

— Se veja como quiser. Não somos obrigadas a transar ou seguir qualquer protocolo de publicidade. Não deseja que isso seja nosso?

— Aí meu deus Lauren, romantismo não!  Você é muito profunda, chego a ter medo, mas te anseio ainda mais, não é carência eu transei ontem com menina que nem lembro o nome, não vou sofrer. — falou com tamanha certeza que me alertei . Aff , não quero mais falar , você é uma besta muito idiota.

— Naya criancinha. O que foi fazer no shopping ? — perguntei e,  Ela rejeitou com uma careta horrorosa. —  Ela estava sozinha?

— Hum faz sentido. — Naya Respondeu. Sentou na cadeira ao lado do sofá grande, eu me apoiei no braço dele propriamente dito, eu queria ficar pertinho dela, e ela sempre tão delicada, me entendendo completamente. — ela estava com um mulher muito linda, nega da porra.

— É normani.

— É serio? Agora eu consigo entender o porque da Dinah te esse jeito urso dela.

— Não entendi gramas, Naya! Se liga o que tem pra comer?

— Não vai rolar beijo entre a gente? Nem “umzinho” só? Tu fica me provocando, mas não tem coragem de me beijar. Não faz nada comigo.

— eu ajeito seu cabelo. Toco seu maxilar, você que não tem coragem, fica me pedido isso. Eu não vou te beijar, esse beijo vai demorar.