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História Minha Garota - Camren - Meus pais


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


Espero que venham gostando...

não sou muito de falar nas notas, mas é isso represento tentando fazer uma boa historias para voces , um beijãaao da Lis.
Vamos ler? eeeeeba. kk

Capítulo 16 - Meus pais


              A casa dos meus pais não é tão distante assim da minha, mas agora que estou indo lá, muita coisa vai se encaixando, talvez eu já soubesse do meu irmão, só não quis acreditar.

            Estou fazendo de tudo para bloquear um certo pensamento, mas fica difícil se a cada metro que me aproximo e meu desespero na esperança de vê-la. Erámos para estamos juntas, mas graças ao meu medo vacilei, ok.  mas ao invés dela me ligar ela sai com o otário do Brad, qual o sentido disso? Não existe porra. Como explica ele ter a levado para casa no sábado, se ela estava comigo. E porque porra não me liga Caralho.  Soquei o volante do carro diversas vezes. Meu telefone mostrando a foto de Dinah. Pegue meu celular que vibrava. Parei na esquina, mas a frente a casa de uma bela moça, mas cinco a frente a dos meus pais!

Ligação on
—Fala Dj.
— O que foi? Ta tudo bem? 
—Ta sim. Só resolvi vim na casa dos meus pais. Porque o que houve?
— Nada acabei de chegar em casa, vou revisar uns relatórios, pensei que você estaria na empresa resolvi te ligar.
— Beleza. Tenho que desligar.
— Tchau!
Ligação of

Na certa ela teria brigado ao invés de transar sua voz transparecia isso... enfim não é problema meu.

— Booo . — pus a mão no seio pra fingir um susto. Normani invadiu a janela do meu Carro. Desci a janela até esta totalmente aberta

— Se a intenção foi me assustar não conseguiu. — Normani tinha um lindo sorriso na boca e vários livros na mão, até me assustei. Socamos nossas mãos.

— Onde você pensa que vai? – ela perguntou com a sobrancelha arqueada.

— Entra ai.

— Não entro no carro de pessoas estanhas, à menos que eu esteja afim, e não é caso. — ela sorriu.

—Besta . Vou a casa de meus pais, preciso conversar com eles.

— Tipo, essa conversa não vai ser boa, sua face mostra isso. Ta bom eu entro. – ela deu a volta no carro, me abraçando assim que entrou. – quer conversar?

— Não. estou de boa. Só não quero ter que estragar tudo como sempre faço. - lamentei.

— Vixi, você tem esse costume. Credo. — assenti com a cabeça, ela largou a bolsa próximo o passador de macha, e caiu uma caixinha de pirulas do dia seguinte, certo não é tão novinha, mas também não é tão velha para já querer filhos. Não comentei nada , mais não pude deixar de observar.

— O que ... Ah não é pra mim. – falou assim que percebeu meu olhar.

— Não estou questionando. – me ajeitei sobre o banco, para lhe dar espaço se quisesse falar.

— ...”uhu” Mas não quero falar disso.  Mas e você já tomou muito?

Eu achei a pergunta a maior piada do mundo e ri pacas dela, ri feito louca ela já estava ficando abusada começou a me socar e eu a tossir sem ar.

— Uso camisinha, literalmente. – ela deu de ombros.

— Normal né. Qual mulher não usa, eu mesmo sempre uso, melhor quase nunca uso, prefiro ficar somente nos beijos, os cara são uns babaca, e a ultima menina que fiquei foi uma piranha então.

— é. Entendo. Eu sou intersexual Mani. — ela agora me olhava incrédula...  como se fosse me degolar ou algo do tipo.

— Isso é serio? – ela ficou olhando a olho duro para minha extremidade, e meio que percebeu tudo. — Oh meu coração. – rimos por alguns minutos, bastava um olhar e voltávamos a rir. — Ok, não teremos problemas quanto a isso.

— Ah ata , porque eu já estava querendo te expulsar do meu carro.

— Mas tenho que ir mesmo, porque Camila me espera. – pegou sua bolsas seus livros ... OK. Eu não quis entender, tais sinais. Continuei na minha. — Ela falou de você. Falou da festa e de como você tem sido uma canalha.

— Serio? — liguei o carro. — eu te deixo lá. – ela deu de ombros. — me conte mais. Soube que ela estar namorando. — quis arrancar um pouco mas dela.

— Ela não estar namorando. – senti um pouco de raiva em sua voz – mas vejo que você realmente tem o dom de estragar algumas coisas... Mas a achei estranha ontem, ela não parava de olhar o telefone, e passou o dia pesquisando coisas estranhas.. em fim , vamos? -

— Vamos! - Não demorou e estávamos lá paradas em frente a casa dos Cabellos.  Ela desceu, e venho até minha janela. 

— Não quer descer? Qualquer coisa diz que venho por causa do Alejandro, afinal vocês estão trabalhando juntos.

— Acho melhor não. - respondi.

— Ok, tu quem sabe. Posso perguntar uma coisa. – dei de ombros – Agora que sei da sua vida, somos meios intimas. Você esteve com ela no sábado ? Digo, porque ... Nada deixa pra lá, é coisa da minha cabeça.

— O que fala. – abri a porta e quando ia saindo ela me empurrou fechando a porta — se sim, o problema não é nosso. Acho melhor você ir. Vai ficar tudo bem.

— Ok.

— Lauren. Ela tem dezesseis anos, não é uma mulher de ideias e atitudes totalmente formada. Vejo que você é diferente do pouco que nos conhecemos no ponto e depois no bar... — ela pos a mão no queixo a pensar ...— Ally, Allysson Brooke. Estou certa?

— Não estou entendendo. – falei .

Ally é minha amiga, estamos nos conhecendo, bom, só saímos uma vez, mas vi que ela lhe conhece muito bem, conheci sua amiga Dinah, é isso?

— Voce é detetive é? –perguntei debochada.

— não. Só não vou permitir que você machuque minha amiga, com a sua imaturidade adulta.

— Não estou entendendo onde você que chegar. Poderia me explicar.

— Eu também não sei o que explicar, mas se você não estar certa das suas ações, não provoque reações, vá ver seus pais. Depois nos conversamos. – ela pegou uma caneta e puxou minha mão, eu já estava com vontade de bater na cara dela. Que menina mas chata. Anotou seu numero, me mostrou o dedo do meio e foi em direção a porta.

— Vá a merda! – arranquei o carro com tudo, sentindo raiva extrema. E sem entender o por que dela anotar seu número em minha mão. Ei fiquei com raiva. Nem me conhece e já chega querendo ditar regras.

Flash’s
... “Lauren. Ela tem dezesseis anos, não é uma mulher de ideias e atitudes totalmente formada.”
“Só não vou permitir que você machuque minha amiga”
“Você esteve com ela no sábado ?”
“. Falou da festa e de como você tem sido uma canalha.”

Essas palavras ficaram comendo minha mente, meu sossego. Eu estava com raiva, mas não sabia de que. Tais palavras rodavam, rodavam, me atormentando...

Tem algo estranho, mas o que. O QUE? PORRA ... soquei diversas vezes o volante do carro, eu estava quase quebrando tudo, a porra do meu dia começou com merda em tudo que é canto. Fiquei chorando, por alguns minutos e percebi que minha mae se aproximava... tentei disfarçar. Limpei meu rosto...

— Mãe! — respirei fundo tentando não passar meu desespero para ela.

— Estar tudo bem querida? – Abri a porta do carro e fui até ela, abraça-la... minha Clara... Ela apenas retribuía, ela sempre sabe do que eu preciso...— Vai ficar tudo bem Babe. Minha neném . Venha vamos entrar.

— Cade meu pai? – ela segurou forte minha mão, me olhou como sempre me olhar, com o olhar do tipo: pode acabar o mundo estou aqui.

— Ele saiu com seu irmão...

— Chris, estar aqui?
quis dar meia volta, mas ela não permitiu. 


Notas Finais


E ai, o que estão achando??
vem ai uma dose embriagante de camila, descobrindo amor.


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