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História Minha Garota - Camren - Quase


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


Mas um ...
SÓ VEM

Capítulo 21 - Quase


— Bom dia.

— Bom dia. – sabe aquelas pessoas amargas que começam o dia com bosta na cara? Pronto era minha amiga hoje. Além de pensar a noite toda me enchendo o saco e reclamando por ter terminado com a tal da Bea. Não me deixou dormir e, também não foi para a casa dela, apesar de ter me atrasado totalmente hoje.

— Credo Dinah, melhora essa cara, pelo menos o chris estar de volta, tira o atraso de rola com ele e pronto. 

— Voce falando assim, até parece que sou puta. – (rum) ela tinha um sorriso disfarçado de tristeza nos lábios. 

— Ta bom, isso nunca aconteceu. – falei me servindo com meu delicioso café feito por minha amiga muito querida, a parte boa de tê-la aqui. 

— Exato. Mas quando acontecia, era carência e momento. – ela deu de ombro e encarou os fatos como algo normal.

— Puta gostosa e acabou.

— Cala a boca Lauren. Não sou puta sou muito puta e você não paga minhas contas e que se não fosse por você, ele estaria comigo... – jogou bolacha na minha cara e saiu da mesa.

– A questão é que você é fraca... – gritei a tempo dela se perder no corredor.

Eles tinham um romance mas não foi culpa minha o Chris querer ficar com Ariana. Tirando o fato de que Ariana é gatinha e na época Dinah ser muito lesbica, eu não tenho culpa.

     Em mim só existia felicidade, até o café estava me fazendo suspirar.
Eu gosto mesmo da Camila, eu to sentido isso. Vou tentar fazer o máximo para foder a porra toda, porque se depender das minhas antigas experiências amorosas, eu vou terminar sozinha e amargurada.

—Aff Lauren, vamos embora. Para de babar. – Ela apareceu linda.

— Nada que um pó na cara não resolva ne, querida. - provoque o descontentamento de Dinah.

Seguimos em direção a garagem, nos despedirmos. E nós encontraríamos novamente so que la na empresa agora, para entrarmos juntas pela ultima vez, por que se depender do Chris ele tirará aquela cadeira de mim o quanto antes. Gostei dessa experiência, afinal é minha área, mas agora tenho que pensar em mim.

Não demorou muito e estávamos novamente juntas. Ela já vinha rindo, desgraçada pensei. 

—O que porra você tem hoje em? – perguntei a empurrando com a bunda.

— Nada, to lembrando de você com Camila Cabello ontem. E eu ainda duvido da sua sanidade... – seguimos todo o caminho sorrindo, o porque de verdade, não sabemos. Mas formos felizes, até achamos Brad, também entrando no elevador.

— Bom dia meninas.  – ele parecia intrigado com algo, resolvi nem  me importar com isso. Foda a vida dele de merda.

— Não entendo o por que de você fazer tanta questão de falar com a gente, Brad. – dinah jogou e eu apenas ouvi .

— Acho que isso seja educação por trabalharmos juntos. – respondeu.

—Ah Lauren, então você tem sorte. Matou dois coelhos numa cartada só. Ficará longe desse lixo, e da porra do lixo do seu irmão, pelo menos não será obrigada a trabalhar aqui.

— Você também não é amiga. Trabalha por que quer. – ela me lançou um olhar tenebroso. Eu sei o quanto minha amiga rala para ter o seu money.

— Talvez ele tenha um desejo louco por nos duas amiga, ele nunca consegue fazer nada sem nos envolver mesmo... - disfarcei bem. Dinah me olhou com bico.

— Talvez seja isso mesmo. – rebateu Dinah. – Só que eu acho que não teria coragem de dar pra ele.

— Logico que não, seu velho amigo de guerra estar de volta, né mesmo? – Dinah apenas cemicerrou os olhos e fechou os punhos. E muito me alegrou a forma como ele respondeu, sem ser vulgar.

O elevador se abriu, e revelou diversas pessoas ocupando  um espaço alias, meu pai ao centro muito bem vestido. Sr. Cabello ria, parecia forçado, assim como outras dez pessoas. E outras que parecia querer fugir dali.

— Queridas! – gritou meu pai, que venho até Dinah e lhe apertou com um abraço seguindo de um balanço estranho.

— Oh, Jauregui. Estar me matando, eu sei que sente saudades de mim, mas já pode me soltar.– dinah parecia sufocada ao falar tudo tão rápido, batendo nas costa do meu pai.  Comigo ele se conteve apenas em um beijo na testa. Apertou a mão de Brad que sorriu educado.

— Pronto, já que estamos todos aqui, vamos para a sala de reunião. – O mais velho,  meu pai comunicou.  Procurei por Taylor , que estava perdida demais olhando para uma certa direção, a qual me assustou.

— Camila. – disse Jane ao meu lado. Não sei se disse para mim, ou foi para ela mesmo. Mas a verdade é que eu não acreditava no que via. Meu corpo paralisou, Chris Alisava o cabelo dela , tão gentil e ela parecia gostar.

— Taylor.   

.– gritei tentando chamar atenção deles. – Vamos até minha sala, preciso falar algumas coisas com você. — conclui fingindo surpresa ao encontra-la. Eles estavam na minha direção impossível ignora-los agora.

— Bom dia Lauren. – se manisfetou Chris, com a droga de um sorriso debochado, a única parte que ele não sabia é que ela é minha.

— Bom dia, Chris. – senti um pouco de raiva da Dinah por ela ter saído xingando Camila com ciúmes. Ele meio que olhou para ela e aquilo tinha sido sim uma provocação, ele queria chamar atenção da Dinah e  beatona caiu e eu também não gostei nada. Cila estava gostando.  Dinah saiu cuspindo fogo.

 — Bom dia.
 falei ao passar por ele com o coração na mão... Óbvio que eu estava falando com a Camila.

— Camila, tenho que ir, depois nos conversamos mais. Obrigado pelo zap. – ele falou se despedindo dela e correndo ... Na certa estava indo atrás da otária.

— Lauren não acredito que você irá nos deixar. – falou Taylor, ficando ao meu lado.

— É algumas coisas são inevitáveis. – respondi. Entramos em minha sala. Eu já estava exausta e o dia mal tinha começado.

— Mas bem, preciso de algumas assinaturas suas antes do Chris, então vamos logo com isso. 

— é vamos. – olhei para a porta entre aberta e vi Camila, me olhando. Senti seu olhar queimar em mim.  Depois desapareceu.

Tudo demorou até demais, o que seria algumas assinaturas, passou a ser relatórios de assinaturas e protocolos. Acho que metade da conversa sobre tudo o que estava assinando, nem entendi muito bem, mas dava o visto. Só queria saber se ela ainda estava ali. 

— Bom acabamos, vou levar lá pro seu pai, depois nos falamos, se precisar me chame. – ela anunciou já indo embora, foi quando me toquei que acabou a chatice, bem em ir até lá fora e pegar café mas não tive coragem.

Liguei algumas vezes para a sala da DJ, mas com certeza a reunião ainda não tinha acabado ou ela estava em qualquer lugar se pegando com o caso dela. Coitada da Ariana, se ela soubesse metade das coisas que Chris faz com ela. – Bom isso não me interessa - gritei para os meus pensamentos.

— Falando sozinha? – perguntou um pessoa com a cabeça dentro e corpo fora.

— NÃO. - Respondi com muita raiva.

— Posso entrar?

 Não.

— Ah qual é ? Vai me ignorar? – ela entrou e fechou a porta, retirou a mochila das costa e jogou na poltrona. — Qual o seu problema? Bipolaridade?

— Acho melhor você sair daqui.

— Porque Lauren. Meu pai sabe que nos conhecemos, ele não se importaria de me ver aqui com você.

— Não estou falando do seu pai.

— do que seria então? Estar com ciúmes do seu irmão?

— por que eu estaria? Nós duas não namoramos. – cruzei minhas pernas e a encarei provocando-a.

— verdade. Quer saber eu vou mesmo. Meu dia já começou meio bosta, não quero que se torne a privada inteira.

Eu ri, entao ela me acompanhou, tipo Dinah Jane , quando estar irritada fica se comparando as coisas.

— O que aconteceu? - perguntei .

— Nada, só entrei na escola e resolvi pular o muro para sair.

— São nove e meia da manhã, tão cedo?

— É lauren, eu quis sair mais cedo. Iria visitar uma amiga e, aproveitar o dia com ela.- Não Soube se rir seria a melhor opção, seu tom saiu embargado e sarcasmo. 

— Entendi. – levantei e fui até ela que estava em pé, se ancorando a mesa. — Garota rebelde. Mas aconselho a querer me procurar depois do almoço, costumo ficar livre, bom, agora não dá, mais estarei livre o dia todo. Não precisa pular o muro né? – puxei-a pra mim.

— Verdade. Mas como você sabia que... – não esperei muito e a beijei... um beijo sem língua, com calma. Sua mãos voaram para meu rosto e segurei seus punhos. Sua língua quente buscou a minha, e sorri ao senti-la ... Nosso beijo foi ficando quente demais, a mão dela enroscando no meu cabelo. Minha mão deslizando em seu corpo. Nosso corpo se colando...

— Laur ... – levamos um susto tão grande. Meu pai tnha os olhos arregalados nos olhando. Camila foi parar atrás de mim, eu tentei permanecer forte como rocha para protege-la. — O que é isso? Ta ficando maluca..

Ele já foi entrando com tudo. Segurou a porta,  e ficou nos olhando. 

— Pai calma. Não hã motivos para desesperos.

— Tu senta ali. – ele apontou o sofá. – Tu vai pra lá. – eu fui em direção a janela ficando em pe, olhando para Camz, coitada estava assustada demais. Ele saiu da porta. Começaria a me dá uma bronca. Se não fosse o som de batidas na porta.[ -batidas na portas]-  ele foi e abriu, Camila de branca ficou farinha. Alejandro, observou o porque da filha dele ali, e logo depois Taylor entrou, falando coisa sem nexo, o que eu entendi sendo algo como se ela estivesse ali a tempos.

— Sim Alejandro? – perguntei pois, ele me olhava de olho duro, tomara que não tenha desconfiado de nada.

— O que estar fazendo aqui? – perguntou para a filha

— Estou conversando tentando entender o  dia de uma presidente de empresa, que por sinal é muito chata. - Cama disse rápida. Meu pai iria me matar.

—Nada disso, expliquei diversas coisas, você que não quer entender. 

— Bom, já que o papo estar bom, prefiro ir embora. Cansei do dia de experiência. – a mais nova comunicou ao pai, pegando a mochila e saindo dali.

Eu sentei obvio, de pau duro mas tive que ficar quietinha o sermão começaria em breve.  Eles se cumprimentaram, Camila fez um Aceno com os dedos. E meu pai? Ele ficou do meu lado 

— Não vou falar nada. Se você vacilar, problema seu. Só lembre-se que esse cara é um babaca, ele não vai pensar duas vezes, vai foder com sua vida! - cochichou ates que todos nós olhassem.


Notas Finais


:* :* :*


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