História Minha Garota - Camren - Sinue

Alejandro parecia transtornando enquanto rodava dentro de seu carro sem saber para onde ir. Até que parou e seguiu em direção ao shopping segurando o celular na mão. Por sorte do destino ele encontra com Normani e Allysson. Ele balançou a cabeça como quem não acreditava naquilo. Elas sorriam, enquanto ally, alisava seu rosto em meio a um beijo e outro. Ele não foi muito longe, queria que ela o visse ali, então sentou a duas mesas a frente, mas ela estavam na super bolha seriam impossível. Pois assim que ele sentara elas vão embora sorrindo contente com algo que fazia Normani rir muito. Ele desbloqueou o celular e existia uma quantidade enorme de mensagens. Tanto quanto no whatsapp quanto em mensagens de texto. Ele socou duas vezes a mesa, em completo repúdio.

“Acordei sentindo necessidade de estar com você. S2” Era a mensagem de texto que existia de Camila. As outras eram do tipo: “porra Lauren muito obrigada, você só me mostra o quanto é especial” Ele foi até o zap e tanto de mensagens ali era impossível ler todas, ele foi selecionando as mas recente, leu algumas as quais não faziam sentido e não interessavam, ao descer encontra uma de Demetria. Ele lembrou na hora quem poderia ser e lembrou da festa.
“Lauren, não porque você estar me evitado e também não consigo entender o que de você ter me tratado tão mal. Estou em casa, vem até aqui. Olha eu soube sobre a garota que você estar gostando e, te garanto talvez possa não dar certo. E por favor se é isso que quer, vamos conversar. Claro eu sei que não temos nada, mas mesmo assim, quero muito falar com você. Por favor vamos nos encontrar.”
Ele se debruçou sobre a mesa e chorou. Não queria mesmo acreditar no que estava acontecendo. Então se pos a pensar. Isso não aconteceu de ontem pra hoje. – Ah não mesmo. – Levantou dali empurrando a cadeira. Chamando atenção de algumas pessoas. Entrou em seu carro...
—Alô. – respondeu uma voz melosa.
— Brad, Alejandro. preciso encontrar com você meu caro.
— Poxa, não posso. To no aeroporto, vou até a casa de um dos empreiteiro da obra. Mas o que houve.
— Porque você foi embora no sábado depois da festa e deixou mina filha sozinha na porta? – Brad demorou a responder. Alejandro no pensava na raiva que sentia e na vontade de acabar com tudo de uma vez.— Responde garoto.
— Alejandro, eu não a levei para casa. Ela chegou sozinha eu que já estava lá esperando por ela.
— Como assim?
— Ela foi com Dinah até minha casa e eu já estava meio bêbado quando Lauren chegou. – mas um silencio ... – Não sei o que aconteceu, só sei que logo depois que sua filha saiu, a Jauregui foi atrás.
— e a amiga dela?
— Ficou. Mas logo depois saiu com uma garota.
— o que vocês fizeram no domingo? Pra onde você levou minha filha?
— Eu a levei para tomarmos um soverte, ali mesmo na praça. O que estar acontecendo, sr. Cabello?
— espero que nada Brad. Mas me diga vai continuar a visitar minha filha?
— Camila é uma moça muito inteligente, garanto que não a mim que ela queira encontrar. Preciso ir meu voou estar chamando.  — Brad desligou. Alejandro mesmo sem entender  guardou o celular no bolso. Um fato que ele esqueceu foi que ele ligou do próprio celular da Lauren.

***

Camila

— Filha estar tudo bem? – perguntou minha mãe com uma fatia de torta na mão me trazendo uma lembrança boba?
— Não mãe. – Respondi sorrindo.
— Então coma. Tudo vai melhorar, você estar a um tempão estudando, precisa se alimentar.
— Mãe. Preciso falar algo. – ela foi até minha cama e sentou-se, virei-me na cadeira para melhor olha-la.
— Conte tudo. – falou alegre.
— Estou saindo com a  Lauren.  Na verdade nós já estamos ficamos desde semana passada.— ela não respondeu nada mas passou a observar meus traços. Fiquei constrangida.
— Filha.
— E mãe... — eu tinha que falar para ela, não me perdoaria e nem conseguiria seguir se não a falasse aquilo. Respirei fundo e fui até seu lado. — Nós transamos.
— Filha. — ela não esbanjou reação alguma apenas me olhou emocionada. — Voces se preveniram?
— Sim, estamos fazendo isso. – confessei agora ficando um pouco distante e sorrindo para ela que me olhava com os olhos marejados e cheios de felicidades.
— Então foi por isso que você se ofendeu tanto. Voce tem certeza desse sentimento?
— Mãe. Só tenho certeza de que estamos curtido, ela me levou até sua casa, já conheci a genitora dela. Que é muito bonita.
— E eu? – perguntou me abraçando.
— Você é a melhor mãe do mundo, sua beleza é infinita e, eu te amo! – ficamos abraçadas.
— Não aconselho você falar para seu pai, por enquanto. Ele estar muito nervoso em relação a trabalho.
— Ele simplesmente estar muito estranho e, de jeito nenhum cogito a ideia de falar para ele. Ele não gosta dela.
— Mas não se preocupe estou com você.
— Oi. – apareceu meu pai do nada. Olhei para minha mãe assustada. — O que estar acontecendo? - perguntou entrando e se juntando a nós. Respirei fundo e tentei não pensar se ele teria ou não escutado. Medo me resumia. Minha mãe o beijou, ele passou a mão sobre meu cabelo.
— Querido. 
– Filha. — seu olhar em mim era neutro. Deveria ter algo com ele. Minha mãe na tentativa de acabar com o clima, beijou minha bochecha e cochichou um “relaxa ele não ouviu.” – Vamos jantar? 
Concordamos. Eles foram na frente enquanto pela ultima vez eu quis ligar para Lauren, mas algo dentro de mim me impediu, larguei o celular em derrota e desci.