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História Minha Garota - Camren - Ah meu deus, me dar paciência!


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


Com o tempo a vida mostra quem fica e quem nunca deveria ter chegado. Uma relação nada tão amigável porem sustentável. Duas garotas com muitas coisas incomum e um único detalhe que diferencia e a faz a vida valer a pena. Uma jovem intersexual que se apaixona pela menina linda do ponto de ônibus, só que não sabia. E a menina linda dos olhos castanhos que descobriu amor.

Capítulo 74 - Ah meu deus, me dar paciência!


L A U R E N

— Ela não quis conversar com ninguém. Ficou o dia todo trancada aqui, saiu apenas para buscar agua e petiscos. — Sinu estava ao meu lado, na porta do quarto de Camila. Não chegamos a entrar, ou eu não teria feito isso se meu filho não tivesse chorado.  — ele sabe que estar aqui. — concluiu ela, alisando meu ombro.

— Oi meu amor. — o enchi de beijos. —Vamos sair um pouco desse quarto “vamo”?

— Acho que os olhos dele, ficará verde.

—Também acho, vai ser todo meu esse meninão lindo da mamãe. — fiz ele de avião e antes que pudéssemos ter chego a porta , eis que ...

—Lauren! — cocei a testa no mesmo instante. Pra falar a verdade se ela começar a falar besteira eu saio. — Mãe deixa a gente.

—Não demorem, o jantar estar pronto.— Sinu falou gentilmente, me pedido calma. Pelo o que não sei, tudo que sei é que ela chegou nervosa da casa dos meus pais, e não quis conversar sobre.

— porque você desligou a droga da ligação? — perguntei de cara — eu estava preparando algo pra gente essa noite. E você desliga o telefone na minha cara, por estar com sono, sem explicações. Poxa!

—Olha SÓ. Voce estar sem pontos ok? — tentei ter calma, por estar com Nico ali entre nós. — eu já sei do acordo. Sei que você vai precisar se afastar da gente de novo, Lauren. Voce mente, mente muito!

— era sobre isso que conversaríamos essa noite, se você tivesse me dando uma chance.

— Chance, você aceitou ir. Ok? Voce estar construindo a semanas já. Poxa eu não sou uma simples menina. Sou sua mulher, tu me deve isso. — ela estava de joelhos na cama, nervosa e eu achando tudo lindo. Só tinha medo das palavras que ela poderia usar.— você nunca consegue conversar comigo. Ou ficar muito tempo ao meu lado. Não entendo seu amor.

—Voce pode ir junto. Ou então relaxa, vai ser trabalho, não estamos nos separado, ou indo pra guerra. Vou poder voltar sempre enquanto eu estiver lá, e se tudo der certo volto antes.

—então você vai mesmo? — os olhos dela afundaram em lagrimas me partiu o peito. Deitei Nicolas do nosso lado. Segurei seu rosto tão quente.

—Vamos ter calma, pra não fazer disso a pior coisa do mundo. Ou brigarmos na frente dele.

—Lauren, você vai para o brasil. Como posso ter calma? Voce sempre tem que ir há algum lugar.

—não estou fugindo amor. — agarrei seu corpo, trazendo-a para mim. Ficamos com nossos rostos colados, nossas respirações perdendo o controle sendo agredidas por nossos corações — Camz, te amo... — rocei meu lábios em seu nariz. Suas unhas arrancavam minha cintura fora, eu já sentia elas entrarem em mim. — pegue leve com a uma. — pedi

— controle seu membro.

— Você entende que não vou poder ir, se você não concordar?

—Lauren ...— tive meus lábios sugados. Sua língua pedia permissão para me devorar. Cedi. E nosso beijo quase derruba nosso menino, que sem perder de nossos lábios, o coloquei no meio dos travesseiros no meio da cama, sobrando a outra metade para gente. Ela não perdeu tempo. Arrancou minha roupa suada. E arranhou minhas costas nua. Seu vestido saiu, revelando sua langerie maravilhosa, preta.

Ah essas alturas eu estava em êxtase. Meu membro implorava liberdade. Logo foi atendido por uma moleca super devoradora, Que me abocanhou o pau duro. Ela sabe exatamente como fazer. Se aprofundando em mim. Apertei seus peitos com violência atingindo o ápice. Mas não gozei.

— estraga prazer. — falou antes que pudesse puxa-la e joga-la com violência na cama. Sorrimos por que o colchão subiu e Nico estava se divertindo.  Arranquei sua calcinha, a jogando longe e quebrei a porra do sutiã por não querer soltar do corpo dela.

Ficamos exatamente ao lado do nosso filho, eu a comendo enquanto ela me devorava e gemia um pouco alto e arranhando meu corpo. Levei até alguns tapas. E me abusei colocando-a de quatro.

— você so gosta de me comer assim, admite.— me provocou, chupando minha língua, que não sei explicar mas estava toda contorcida sobre a coluna dela, para alcançar seu beijo. Talvez pelo contato em seu espaço esponjoso.

— gosto. Amo te comer assim sua putinha do caralho. — lhe desferi um tapinha também em cada seio, que continuam lindos e só que cheios de leite.

—AH eu sou sim, sua puta. — ela violentamente começou a me maltratar com seu belo rabo entrando profundo em mim. Não estávamos fazendo sexo anal , mas sua vagina sabe muito bem como me engolir inteira. As paredes quentes já me apertavam. Estimulei seu seios e encaixava seu quadril no meu. — ah caralho me come, assim. Mete em mim caralho;

— Camila tenha calma.— pedi estabilizando meu corpo e controlando a respiração para não goza. Estava sem camisinha. Bati em sua bunda o que há fez gemer alto. E se derramar sobre a cama.

—Por favor... — sai de dentro dela. Para gira-la novamente a deixando de frente para mim. E abri suas pernas, me apoiei flexionando o pé sobre a cama, e deixei a perna dela pendura sobrea minha deixando-a totalmente exporta para mim. — você me maltrata quando me come com os esses seus olhos e me aperta com seu pênis duro... por favor me faça gozar.

—faço.

Entrei e sai lentamente dentro dela. suas unhas apertavam minha cintura de novo. E me desfiz daquilo, e apertei seus punhos acima de sua cabeça. Me deitando em seu corpo, alisando o dela com minha mão livre dando espaço a nossos beijos quentes e perturbadores. Não gozei junto mas me controlei ao máximo, enquanto ela jorrava em mim aquecendo meu membro com seu liquido quente.

—Goza amor.— pediu baixinho. Mal sabia ela do meu desespero.

—Posso mesmo?— mordisquei, seu lóbulo direito, soltando os punhos. recebi uma caricia tão gostosa e alisei seu corpo. sai de dentro dela com calma. E assim que meu pau duro alcançou a altura do umbigo dela, gozei. — esqueci da caminha, desculpas. — falei recendo seu olhar contra gosto da cena que via.

— Temos quer comprar as pirulas, não quero ter que usar camisinha ou muito menos me preocupar com isso.

— então já deveria ter feito. — falei. Ficamos deitadas uns dez minutos sem falarmos nada uma para a outra.

—Vou tomar um banho. — anunciou, então a puxei de volta. Caiu na mesma posição deitada em meu ombro com a perna por cima do meu corpo. — O que foi? — perguntou.

— tudo bem em eu ir para São Paulo?

—Lauren, não vou deixar a faculdade para ir com você!

—Não estou te pedido isso. Só quero que entenda, que é uma negociação e se eu conseguir fechar um projeto legal e conseguir associados, meu pai cresce, eu cresço. Faço meu nome, e volto o mais rápido possível.

—Lauren, você já tem nome reconhecido.

— Não da forma que quero Camila. Preciso disso, para poder me sentir bem. Saber que não sou depende do meu pai, vai me fazer mais forte. Ele já virou as costas pra mim uma vez. Acha certo eu me fazer dependente dele para sempre?

—Não. — respondeu querendo chorar. Beijei minha garota.

—Não fica assim, só fica do meu lado. Eu vou te fazer  a mulher mas feliz do mundo.

— e se você não conseguir, tipo fechar negócios com os brasileiros?

— ai complica, por que eu tenho um acordo com Mike, ou então ele vende o bar da Ally e ela me mata , vai ser pior.

— então vou começar a rezar. — falava divertida. Sorrimos, trocamos carinhos e vários beijos, e mesmo nuas ficamos la com nosso filho. Ele parecia se divertir também.

—Não acredito que transamos na frente dele!— Camila, falou colocando o peito na boca dele.

—eca!

– eca? Eca a raiva que estou de você e tu nem tem noção. — falou fazendo bico.

—Ok, então deixaremos a raiva para outro momento. Vou tomar banho.

— tem algumas roupas sua no armário, mas também trouxe suas , estar junto da minha bolsa. Você traz uma a bola dele, acho que ele fez coco. Quer limpar?— perguntou

—Não. Vou tomar banho.

—leva ele. — falava como se fosse uma coisa natural um bebe de dois meses apenas tomand banho em chuveiro super quente

—Ah meu deu, me dar paciência!



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