História Minha Garota - Camren - Escolhas

D I N A H

— Seus pais são legais. Obrigada por ter me convidado. — Falou. Ela estava se despindo em minha frente. Nem pensei duas vezes.

— eeeeh ... ele são muito né. Amo cada um. — Nos olhamos. Sorri já sabendo da intenção dela. — Vai dormir?

— Não! Tomar um banho. Preciso disso aqui é quente!

— Oh super!

— To achando estranho. Tu me convidar e tudo bem com Normani — o jeitinho roco e o balançar dos ombros, me fizeram pular daquela cama. — o que foi?

— Nada. Já que vai tomar banho...— dei de ombros sorrindo, filha da mãe dela. estava sem o sutiã sabe. Que fica seduzindo pra ver se ganha  a presa? Pronto é ela.

— fica menina. Tudo bem! Imagina se logo eu vou ficar, em transe se Normani estar de boa.

— você fica diferente falando assim.

— você é estranha. Vai ficar ou não?— agachou na velocidade da luz muito sensual, filha da paulista. — Melhor, pega uma toalha.

— Entendi, me provocar é legal. — já voei no trinco da porta né. — Sei lá, se consegue!

 Me olhou feio, não sou tão fácil. Fico a um dedo mínimo, se ela beijar. Eu tô dentro! Fui pegar uma toalha, e passei na cozinha pra tomar agua. Minhas sobrinhas ficaram rindo de mim, por estar me abanando com a toalha.

— o que estão olhando? Pirralhas!!!

Fiquei no quarto quietinha, a noite estava a chegar e prefiro no escuro. Aih , realmente estou afim dela. Acho que ela pode ser uma pessoa a qual me tira do escuro. Ela me encanta mesmo, gosto de gostar dela da forma que ela gosta de estar comigo. Não vou romantizar a bagaça.

— ToALHA! —

— Estar...  pendura a porta. – devolvi no mesmo grito, tentei né. O dela misericórdia — fale mais baixo.

— cALa a boca!

— quer conhecer algum lugar?

— Não. — ela enrolou o cabelo com a toalha, imagine. Meu clitóris estava em edema crônico.— você olha demais pra mim.

— você me pediu pra ficar, já que estou aqui, não vou ficar fingindo que não te olho, olho sim, estou me importando demais com tudo isso.

—Dinah hoje, você estar dez a zero pra mim. O que vai vestir? — ela estava zangada? Por que aparentou.

— Acho que calça. — ela reproduziu um “rum” que saiu bem roco. — Não saia!

— Saia! — gritou subindo um ombro — quero vestir Calça. Mas to em duvida. Quer um vestidinho bem curto?

— serio isso? ( haaahaa) para Vero.

— diz a verdade Dinah, quero realmente te entender. Diz.

— quer que eu diga o que? Que quero você nua? Por que se for? Já vi.

— Credo, vamos sair, pra qualquer lugar, que pelo menos seja mais leve do que esse clima aqui.

— frustrada! — gritei ao ouvido dela. E sai correndo deixei ela sozinha com a porra de uma mini saia na mão.

                   L A U R E N

— normani, que saco. Para de chorar e vai atrás dela. Vá por mim isso que você fez foi horrível.

— Nossa pelo o que eu conheço minha amiga, deve estar mordida de raiva. Não acredito que ela esteja te traindo, noiada.

— Para Lauren!

— Diz Nico , pra titia Mani, que ela é mor vacilona, diz amor. — o meninão só ria da palavras que ele fingia entender , sorrindo pra mim.

— para é serio. Deixa ela em paz.

—Lauren eu odeio você!— a morena em lagrimas falou.

— Pronto vai começar. Odeio vocês ! AAAAAAA — A doida da menor, saiu pra longe de nós.

—Me passa o endereço da casa dos pais dela , por favor?

— como é ? você estar falando comigo?— me sentei e deixei Valiant jogando. — entenda que primeiro. Voce foi horrível, nem parece ser uma pessoa tão agradevel e educada que aparenta. Para pra pensar mulher, tu acha mesmo que aquela idiota te trairia? Ela gosta pra caramba de tu, nega vá por mim.

— eu terminei com ela. – lamentou jogando a bunda mucha no outro sofá.

— E Por hoje não ponho a mão no fogo! — mãos ao alto, me rendi para ela. — Oh, vocês tem quase um ano, é isso?

– é .

— Então, ou confia ou mete o pé.

—Lauren, você estar usando a agressividade dessa forma porque? — aparece a outra e me tomou o menino.

—Ela agora quer ir atrás da outra. Amor, vou falar pra você, eu sou muito amiga dela e acredito que sua amiga , estar somente na seca. — ela me olhava incrédula e camz sem entender nada. — mas como Mani gritou dizendo que: não queria mais namorar com a outra lá. Não vou arder por ninguém.

— Lauren isso não tem sentido. — Camz respondeu com um sorriso grandão só meu. Não me contive a beijei na hora. Suguei seus lábios aveludados e úmidos.

— gosto do seu beijo.

— gosto do seu meu amor. Teu beijo é poesia! – estava deitada sobre o ombro dela.

— Já chega vou atrás da minha mulher agora!

– isso ai, assim que se fala!— gritou a amiga, eu rindo sempre. Ela saiu voando e percebi que levou a chave do meu carro. — Te amo! – virou para mi falando.

— te amo Mais!

D I N A H

— essas pessoas, esse lugar. O verde. — rodou com os braços abertos , me encontrando a dois passos dela. — Obrigada. Adorei conhecer seu pessoal. Sua casa, você!

— Eu quero te beijar.

— Dinah ... Queira de verdade. O que aconteceu entre você e sua Mani? Não faça isso comigo.

— Eu gosto de você, é diferente sim. — falei. Segurei seu cotovelo aproveitamos para acabar com a distancia. E suas mãos encontraram a curva do meu pescoço. — Terminamos. Eu e ela , terminas , por hoje. E quando aconteceu, eu quis te encontrar, ficar com você. É.. não vou te prometer ou querer algo, não posso. Só por hoje, você é quem eu quero. Amanhã , eu não sei, mas se...

— Não precisa se justificar. Voce só precisa de mim agora. Eu vou precisar de você todos os dias, até o dia que passar. E finalmente conseguir ficar calma com você tão próxima.

— podemos então, sermos uma para a outra?

— você é péssima com palavras. Mas gosto das suas ações. Dinah não quero ser opção.

—Não quero isso pra você. Mas me sinto envolvida ... Cala a boca.

Encostamos na lateral da caminhonete. Ela sorria perfeita para o momentos. Agradeci por ter optado por vestido, o que ajudou bastante a prensa-la com violência na lataria. Os beijos eram do tipo devoradores detalhista. Abri o sutiã azul, perfeito. E senti a mão dela invadir-me . Arrancou minha jaquetae  rasguei o pequeno tecido molhadíssimo.

— Porra. Voce é muito gostosa. — tentava falar enquanto nossas línguas se mordiam e minha cabeça sendo arrancada no mesmo instante. — Porra. Puxa devagar. — pedi

— Aahh... como ? – se derramou em minha mão quando sentiu meus a invadindo. Minha saia teve somente a lateral caída. Ela se prendeu em mim cravando as unhas em meus ombros. — Porra como consegue ter esse toque? Você massageia  meu útero. Dj.

— que ? — sorri contra seu ouvido.  E sua cabeça pendeu para trás. A coloquei no chão. E uma de suas pernas pendida enquanto meu braço e  ajudava minhas estocadas no corpo mole.

– ah não vamos falar... Isso, eu amo, profundo. Poxa. — me deu um beijo tão rápido e violento. Credo. — Ahh. Aaah , merda.— ela gemia muito. Eu rindo e ela se divertindo com isso, tanto que atacou meus seios assim que conseguiu abrir meu colete. Não poderia ser melhor enquanto eu tinha os dedos apertados na buceta úmida de Veronica.

— Tu é gostosa pra caralho. Tão lisinha...

— Eu quero sua boceta em minha boca. — largou meus peitos e me forçou a estoca-la mais rápido . foi o  que fiz, a penetrando com mais um dedo.

— Aaaah caralho. — gritou gemendo.

— Boa ideia, te chupar e ter teu gozo na minha boca.

— por agora, não para. Estou gozando Dinah. — estava quente demais meus dedos.  E os músculos das paredes apertavam mesmo eles até que se senti algo quente escorrer e tudo ficar ainda mais lubrificando. Desceu a perna com calma, enquanto tremia cravando a mão na minha. Gozando muito. Empurrei seu corpo, contra o carro segurando o quadril dela para podermos recuperar o folego. — poxa acho que você me arranhou toda a costa. Estar ardendo.

— Oh me desculpe. Foi meu apoio. — beijei aquela boquinha recuperando a circulaão.

– Apoio, mulher você não para de arranhar essas suas unhas em mim. E poxa como você conseguiu elas estão enormes ... Dinah você é uma bruxa.

Sorrimos. Nos encaramos profundo. Eu a queria de verdade. Não era curiosidade, era algo de verdade. Meu peito subia e descia muito rápido. Tinha algo me tapando a voz. Até que o silencio cedeu espaço para um beijo. Seus lábios me beijava com delicadeza, sua língua fazia cocega. Envolveu os braços em mina cintura enquanto eu a descobria com minha língua. O Gosto do beijo é um azedinho. Tipo Limão no arroz substituindo o sal. Só dar vontade de comer mais.

Não demorou muito para as mãos delas, começarem a me vasculhar. Encontrando o zíper lateral da saia.

— só sobe. — falei.

— Inzi.. falou a profissa. Faço o que eu quiser.

– faça.

C A M R E N

—Nosso menino Valente, dormiu.  — Falei já me emarando nela por baixo do cobertor.

— Isso é maravilhoso.

 — Camz meteu a mão por dentro da cueca. — Oh . Porra você já estar dura amor.

— o que é isso menor?

— menor, meus ovos! Para com isso entendeu?— Camz pediu apertando leve meu membro.

— sim. — respondi. Sorrindo dela

Ela estava nua. Eu estava com camisa e minha cueca e nela apenas o tecido, o qual eu já tratava de tira-lo do caminho.

—quero ficar assim. — falou e flexionou um pouco a perna deixando em cima do meu joelho e me oferecendo a parte posterior de seu corpo, coisa que adorei e deslizei meus dedos marcando território. — me enforca .

— Eu não vou te machucar.

— eu sei. Por isso que quero que me enforque. Só coloca aqui seu braço e sempre que quiser aperta ou cada estocada só quero sentir o quando você é grande. — camila estava atacada.

— Ok. Vou buscar caminha. — tive meu braço puxando, e ela esticou o corpo para pegar algo na gaveta do criado mudo.

— Estou tomando as pirulas. Fui ao medico e ele quem me receitou. Não precisamos ter medo. Goza em mim, Lauren. Goza amor. — ela mostrou-me as pirulas.

—Eu gozo Babe. — tentava beijar a boca dela, trilhando beijos por todo seu pescoço e ombro. — vou sentir saudade desse teu cheiro. — a estimulei com dois dedos meus, bem rápidos. Apertando o seu pescoço. E poxa é bom, eu gostei tanto que a cada estocada sem aviso eu a rasgava literalmente .

— Porra Lo. Calma.— pediu, puxando o ar gemendo tudo que sentia.

—Calma? Se é isso que quer.

— então me come com a porra do seu dedo, que se fosse pra ser esse dedinho eu estaria com uma que não tivesse o que você tem.

— AH é? — não perdi tempo, arranquei a porra daquele fiu dental — quer agressividade né?

— LaurEEEN ...— A  perna dela não estava acima do meu joelho aquela altura e a penetrei sem aviso e completamente apertada. Até eu ardi um pouco, mas a lubrificação que aconteceu quando me tive toda, inteirinha dentro dela foi absurda. As pernas dela tremiam, então elevei, prendendo o quadril o dela com toda a minha força eu a empurra para poder entrar toda mesmo dentro dela.

A desgraça, estava me torturando. Eu tinha uma mão cheia de unhas razoáveis em comparação as medias dela. Literalmente cravada na bunda dela, a maldita mão quem começara todo aquele massacre. Eu queria gozar. Mas ao mesmo tempo incentivava cada estocada segura que me empurra o clitóris.

— você é apertada, babe.

— eu amo quando me chama assim. Eu sou sim sua babe, para sempre. — meu corpo expelia sinais de que não demoraria muito, Lauren estava aflorada. Doía meu pescoço mas ao mesmo tempo ela me cuidava. Tentei revida querendo puxar o cabelo dela. Mas a infeliz se esquivou o que foi péssimo para mim... eu gozei ... ela me estocou profundo me apertando com as pernas.

O corpo todo dela tremia. Tentava se contorcer toda, obvio que não a deixei se fechar e perder todo aquele prazer, absurdo.  Ganhei alguns tapas na bunda.

— Agora eu vou ficar em cima de você. — Anunciou me deixando refém sobre a cama com os punhos presos acima da cabeça. Ela ficou de joelhos em cima de mim. —Não tenha medo.

— Ah caralho... — ela elevou minha cintura, soltou meus punhos e puxou meu cabelo. — ah aaaah.  — era incrível a sensação dela entrando e saindo de mim. Era um formigamento até no anus. Quando ela segurou minha cintura com as duas mãos ai sim foi o fim. Só não foi ainda mais, porque teve tempo de achar meu pescoço novamente e me atacou com mordida e arrancando meu cabelo fora. – eu vou gozar. Amor. Ahh Laur, Lolo. Me fode com força caramba.

— AH com força é ?

Foi o ápice para nós duas! Gozei entre as paredes outras vezes muito molhada, agora pelo gozo dela também. Meu corpo todo tremia e eu a tinha se apertando em mim ... gozamos juntas.

— quero mais vezes assim.— disse Camz.

— eu to morta. — Lauren parecia morta mesmo, Não conseguia abrir os olhos  e estava toda aberta sobre a cama. Me virei para o lado colando meu rosto na curva do pescoço dela e implorei por Nicolas não acordar durante as próximas quatro horas.

— vou acordar com vários hematomas.— acusei.

— com toda certeza, vai Babe.

—vou Babe? – perguntei para Lolo. Ela abriu um sorrisão.  Dai um choro se fez presente ecoando todo o quarto.— porra fizemos uma zoada da porra e só agora ele acorda.

— fica de boa, eu pego ele.

— Só pode estar com fome, isso é um saco.

— Calma Camz, daqui a pouco ele poderá comer outro tipo de alimentação e confesso que estou amando essa sua faze mamãe, com os peitinhos grandes e caidinhos.

– caídos são os seus. — vestiu minha camisa e continuo nua. — eu queria passar a noite transando com você.

— Ainda podemos Camz, só precisamos que ele durma. — o entreguei, ele não estava de xixi, nem coco. Apenas fome, tanto que atacou os peito da mãe.— você estar linda nessa faze mae. Eu te admiro.

— Ainda sou nova, minha genética ajuda. Um dia vou envelhecer. Dai não serei mais assim, terei algumas rugas.

— e vai continuar linda.

— e você também terá algumas rugas . Sera que Valiant, terá muitas namoradas. Quantos netos acha que teremos?

— Muitos. Quero ter mais filhos com você, Camz. Quero que se prepare, se descubra me ensine a cuidar ainda mais e te preservar ao meu lado. Porque tudo que terei são vocês e se não for por vocês...

—xiiii. Vamos estar juntas sim.