—Lauren... — Camila entrou sorrateira. Arrancou a blusa a jogando-a em meu rosto. — estava com saudades babe. — a recebi de bom agrado. beijou meus lábios. E se jogou em mim prendendo-me com um abraço de urso. Rolamos até beirarmos a cama.
— Boba. — a repreendi pois sua mãozinha já subia meu abdômen. — Estão todos lá embaixo. Não podemos e Valiant, estar acordado.
— nosso menino valente, estar com a avó dele. E o restante estão distraído com conversas alheias. — falou mordendo meus lábios e sorrindo. — quero muito você. — os lábios dela estavam tão quentinhos .
— Eu sei babe. Mais estamos na casa da sua mãe e, seu pessoal todos eles são chatos. Caso queiram vir até aqui. E ai?
— problema deles. Não os convidei até aqui, então se resolverem sair com curiosidade, problemas deles.
—Problemas nosso! — falei, só que,Tarde demais. Fui vencida por uma garota que montou em mim, absurdamente aceitável seu modo. Me atacou tão rápido que mal me dará chance de preparar-me para recebe-la. Quando desceu em mim, senti vontade de gozar, literalmente.
Ela me prensou porra. Esmagava meus seios com as mãos e doíam tanto e ao mesmo tempo em que deixava meu corpo totalmente sensível. Derrota. Estava rendida. Enquanto ela continuava descendo e subindo no meu pau duro, por ser nosso contato e por ser ela montada em mim.
Acordei sem vontade alguma de descer e tomar um café normal, Depois de uma semana muito corrida e proveitosa eu só queria cama. Passamos para buscar Nicolas e acabou que ficamos, por estarmos muito cansadas, as noites na boate vem sendo desgaste e ao mesmo tempo , tentamos aproveitar. Dai sempre ficamos muito cansadas. Mas Camila nem parece estar cansada. Chegamos as 4 da manhã. Se pensarmos, ela só dormiu 2 horas. Nicolas acordou varado de fome e muito agitado. São oito horas da manhã agora e não dormimos mais. E para completar, estava sendo torturadas pelas unhas afiadas da garota em que tenho ao mesmo tempo minhas mãos apoiadas ao quadril, ajudando-a com o rebolar no meu pau. Arrancou meu top ao mesmo tempo que sugava meus seios na boca quente.
— Ai amor, eu vou gozar. — falou desfalecendo o tronco sem forças. Suas paredes se contraiam em meu membro. Era minha vez. Prendi seu corpo e a estoquei ainda mais profundo e lento, quase sem querer. Eu tentava me controlar enquanto eu a tinha presa em meu corpo e gemendo no meu ouvido. Coisas desconexas mais que estavam delirando meu inconsciente. Não demorou muito e a senti se derramar em mim. Ela estava gozando no meu pau que ainda estava muito rígido e a beira de um colapso dentro dela. — Poorra...
— O que foi? Se rendeu? — perguntei a provocando-a sem dar chance, para que pensasse em descansar. Provocou?
Sai de dentro dela toda molhada. A coloquei deitada e fique apoiada com a lateral do meu corpo junto ao dela, estimulando seu clitóris.— Isso foi incrível. Eu te disse que não apareceria ninguém. — falava ofegante. Cansada e transpirando muito. Ela estava completamente nua. Me levantei um pouco e logo voltei admirar minha garota. Ela estava terrivelmente me provocando, com as pernas abertas e as mãos presas acima da cabeça em total entrega. Trilhei beijos até chegar a suas extremidades, depois disso tive minha cabeça presa. Qual ela me puxou pelos cabelos indicando que seria hora de subir. Todo meu corpo arrepio. Estava quase a gozar em meus dedos. Ela estava muito molhada o que aumentava minha sede em ter minha boca a chupando-a. Porra era delirante e ao meu tempo viciante.
— Porra, não machuca. — falei grossa e dando-a um tapa não tão forte em sua coxa esquerda, o que a fez arquear o corpo. Não demorei nem mais um minuto. Entrei dentro dela sem aviso, o que a fez arqueasse ainda mais a coluna. — Ah você gosta né?
Ela sorriu. E se agarrou em meu pescoço. Me prendi a cabeceira da cama enquanto nos ajeitávamos em posições melhores. Ela não fez nada, somente abriu as pernas , o que me deixou furiosa . Arranquei seus braços finos do meu pescoço e a coloquei de lado literalmente. Tapei sua boca , prendi suas pernas e penetrei sem aviso. Ganhei um tapa forte na perna. Mas logo suas unhas iam se afundando sinal de que nem estava a machucando tanto assim. Não demorei muito também. Gozei com ela rebolando me fazendo ir mais fundo nela. Filha da mãe.
— Ah Laur, agora já pode me soltar amor. — pedia ela batendo em meu braço que estava preso ao pescoço dela.
— Oh desculpas , babe.
— relaxa eu gostei. — ela se virou para mim e ficamos namorando um pouco cobertas apenas por nosso edredom. — você vem ficando bastante agressiva, mulher.
— você me deixa assim. — falei no meio do nosso beijo de esquimó. Até que ouvimos passos pelo corredor — a porta estar fechada?
— Estar Lauren. Estica teu braço e pega minha blusa que estar no criado mudo. — pediu e rolei ate o outro lado da cama. Vestida levantando-se para caçar a calcinha. — quer ir embora, ou descansar mais um pouco?
— Já quero ir. Tem muita gente hoje aqui, não quero ficar entre eles.
— tem medo de gente é, por que quando são os seus eu fico sem problemas. Tome um banho e me encontre na cozinha em menos de quinze minutos, entendeu?— tinha o dedo no meu rosto com a expressão bem autoritária. — eu te amo!
Nos beijamos com calma , apenas com descobrir de nossos lábios e caricias pelo corpo. Tentei aprofundar o contato, que fora interrompido. Ela estava com manchas no pescoço, essas que não estavam a 15 minutos atrás.
***
Já em casa. Que de casa não tinha nada, por estar tudo revirado e cheios de brinquedos pelo chão espalhados em todos os lugares.
— Passou um furacão aqui. — disse Camz e me olhou parecendo uma gata molhada. — Nicolas, você não pode ser assim, filho.
– ele estar dormindo.
— é só isso que ele sabe, dormir, comer e bagunçar. — ela o tomou do meu braço — vai fazer alguma coisas para comermos estou com fome.
— Camz você acabou com toda a comida na casa da sua mãe, ainda sente fome?
— Sim, Lo. Vou para faculdade tenho que me alimentar.
— O que você quer comer? — perguntei, jogando todas as bolsas no chão também. O que terrivelmente a fizera me olhar com total desprezo e ódio. Seus olhos arregalados observando toda a bagunças e as malas, nossa. Eu pulei do meu lugar e parei em frente o telefone fixo. — Pizza?
— pode ser. Vou coloca-lo no quarto e me arrumar, já volto.
— Ok. Eu vou adiantar a cozinha. — A cozinha é único lugar que não tem brinquedo algum, a cozinha e o quarto de hospede, por que ele não entra lá.
Nosso garoto estar tão esperto. Daqui a três dias será o aniversario de Camila e preciso organizar algo. Tentaria fazer algo na boate, mas já passamos a semana inteira lá. Tenho que pensar em algo diferente. Vou falar com minha amiga para pensarmos juntas. Ally indicou uma pousada para o fim de semana. Mas quero algo novo, nada de quarto fechados. Ficamos namorando um pouco antes da pizza. E sei lá...
— você estar tao linda...
Vestida com um calça jeans justíssima salto altos e um suéter babado. Como não ficar linda, Camila Cabello? Ela é linda e tudo que vesti sua realça ainda mais sua beleza. Eu fico babando.
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