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História Minha Melhor Amiga - Vocês se Merecem


Escrita por: anafelissimo

Notas do Autor


Oi pessoal espero que gostem deste capitulo.

Capítulo 62 - Vocês se Merecem


-Desculpe. O que disse? –Michael perguntou surpreso.

 Michael a encarou por alguns segundos processando o que tinha acabado de ouvir, apesar de conhecer bem Jennifer ele havia sido pego de surpresa por aquela proposta. Especialmente pelo fato dela ter sido feita de forma desinteressada, desde que eles haviam se reaproximado ela não fizera qualquer insinuação ou movimento que demonstrasse a intenção de seduzi-lo. No fundo Michael ficou decepcionado ao se dar conta disto, por mais que aquela amizade lhe fizesse bem ainda existia uma parte sua que lamentava a perda dos seus momentos de intimidade com ela. Talvez fosse mais fácil para ele lidar com toda volúpia que a presença dela lhe causava, se a Brooke não tivesse resolvido desaparecer deixando-o complemente a sós com Jennifer. O que tinha sido uma verdadeira surpresa para ele e sua família ninguém esperava uma aproximação desde tipo dela, a mulher que nunca pensava em ninguém além de si mesma tinha que estar armando algo. Muitos inclusive aguardaram para descobrir o que Jennifer queria dele afinal, mas depois de algumas semanas se convenceram de que não havia nenhum interesse escondido por trás de tanta gentileza. Mesmo eles tendo retomado a amizade não esperava que Jennifer estivesse disposta a se dedicar a ele ao ponto de se mudar para ajuda-lo em sua recuperação abrindo mão de seus compromissos.

 -Que eu posso te fazer companhia e ajudar enquanto se recupera. –Jennifer explicou se sentado de frente para ele. –Isto se não for causar nenhum incomodo me ter por perto.

 -De forma alguma você nunca me incomoda.

 -Neste caso eu poderia levar o Phil ele gostaria de passar um tempo com você.

 Morar com Jennifer seria a realização de um sonho já havia pensado em como seria isto varias vezes nas ultimas semanas, especialmente pela forma gentil e carinhosa com que ela o estava tratando. Sabia que não seria uma vida em família propriamente dita já que Jennifer não era mais sua mulher e ele estar namorando outra, mas isto não tirava a alegria de voltar a viver com ela e Phillip. Ele não só teria Phillip de volta ao seu lado como veria Jennifer todos os dias com privacidade, sem o risco de serem interrompidos por algum funcionário do hospital. Sentiu o seu coração dar um salto com aquele pensamento junto com outra parte de seu corpo, mas logo se lembrou de que não devia se empolgar afinal ela estava se oferecendo como amiga nada mais. Tinha que admitir que mesmo assim ela estava sendo mais do que gentil além de não conseguir imaginar melhor companhia do que sua família estava com muita vontade de aceitar a sua proposta. Não poderia haver proposta mais tentadora por mais que tentasse ignorar seus desejos o que Michael mais queria era tê-la por perto, mas sabia que já havia abusado de sua boa vontade naquele ultimo mês.

 -Jenni eu adoraria ter você e Phil por perto, mas acho que não é certo atrapalhar ainda mais sua vida.  

 -Você não vai me atrapalhar em nada eu posso cumprir meus compromissos e te ajudar sem nenhum problema.

 -Tem certeza?

 -Absoluta.

 -Então eu fico mais do que feliz em recebê-la em casa.

 Na mesma tarde voltou para seu apartamento para cuidar dos detalhes de sua pequena viagem, afinal todas as suas ligações teriam que transferidas para a casa de Michael ate sua volta no mês seguinte. Ligou para seu agente avisando onde poderia encontra-la para tratar de seu trabalho, este por sua vez ficou chocado com sua decisão avisando que isto seria ruim para sua imagem. Após ouvir pacientemente o que ele tinha a dizer foi avisar Phillip que eles iriam passar um tempo com o papai, assim que recebeu esta noticia a abraçou feliz e foi buscar suas coisas. Em seu quarto Jennifer preparava a bagagem para passar uma temporada interessante com Michael, naquela mesma noite dormiria novamente naquele que foi seu lar por tantos anos com seu marido. Foi quando se deu conta das implicações de morar com seu ex não havia parado para pensar na situação, viveria com Michael enquanto ele namorava outra aquilo era no mínimo constrangedor. Teria que conviver com Michael sabendo que haveria nada entre os dois tinha sido fácil fazer isto no hospital cheio de gente, mas não sabia como iria se conter quando estivem a sós no quarto. Estava pensando sobre isto quando Phillip entrou no quarto:

 -Mamãe.

 -Sim querido.

 -Já estou pronto.

 -Pegou seus cadernos?

 -Sim.

 -Então vamos. –Disse se levantando e o pegando pela mão.

 Depois de verificar que estava tudo em ordem Jennifer mandou levarem sua bagagem para o carro, decidiu levar apenas uma mala afinal não ficaria ali por mais de três semanas quatro no máximo. Assumiu a direção com Phillip ao lado e partiu rumo a sua antiga casa enquanto torcia para que não se arrependesse do que estava fazendo, mas já havia dado sua palavra e não iria voltar atrás. Jennifer permaneceu em silencio pensativa sobre se o que estava era realmente certo, então todo o trajeto foi preenchido pela musica do radio que Phil acompanhava cantando animado. Assim que os chegaram foram recebidos pela governanta que havia sido avisada junto com os demais funcionários que eles voltariam a viver ali, algumas empregadas chegaram a parabeniza-la. Como Michael ainda não havia chegado do hospital aproveitaram este meio tempo para se instalarem, Phillip só precisou colocar os livros na prateleira de seu quarto já tinha suas coisas ali. Jennifer decidiu se acomodar no quarto ao lado da suíte principal era um cômodo confortável, além disso, poderia ficar por perto caso Michael precisasse de ajuda sem invadir seu espaço. Pouco depois ouviu som de um carro se aproximando ao olhar pela janela reconheceu a BMW, Michael havia chegado ao cruzar a entrada principal ele foi recebido por Phillip e Jennifer.

 -Papai! –Phillip disse correndo para abraça-lo.

 -Oi Phil. –Michael disse abraçando-o e se dirigindo para Jennifer. –Oi. Como vai?

 -Oi bem vindo de volta. –Jennifer respondeu se aproximando. –Está cansado? Quer comer alguma coisa?

 -Não obrigado. –Respondeu lhe dando um beijo no rosto. –Eu estou bem.

 Os três passaram o restante da tarde se divertindo juntos conversaram sobre os mais diferentes assuntos, Phillip contou sobre a escola mostrou suas novas habilidades com o violino para Michael. Para evitar que Michael se movimentasse muito optaram por um jogo de tabuleiro, os três se sentaram no chão da sala ao redor do banco imobiliário e deram inicio a partida. Depois do lanche Michael aproveitou para ler algumas historias para Phillip, os dois estavam sentados no sofá ele lia em voz alta enquanto o menino o acompanhava com os olhos. Enquanto isto Jennifer bordava sentada numa poltrona ao lado, às vezes os dois se olhavam entre um ponto e um paragrafo desviando os olhos tímidos logo em seguida. Nestes momentos de paz foram consumidas quase duas horas em certo ponto Jennifer olhou para o relógio de parede, ao se dar conta de como tempo havia voado se lembrou de por que estava lá.

 -Michael. –O chamou se levantando.

 -Sim. –Michael respondeu levantando os olhos dos livros.

 -Hora de trocar os curativos.

 -Esta bem. –Michael respondeu ficando de pé.

 -Phil tudo bem você ficar sozinho? –Jennifer perguntou.

 -Esta bem. –Respondeu voltando ao seu livro.

 Os dois subiram para o quarto assim que chegaram a porta da suíte principal Michael abriu a porta para Jennifer entrar, não conseguiram evitar certo constrangimento ao se verem naquele lugar. Jennifer foi ate o banheiro abriu o armário onde estavam guardados o medicamento para limpar as queimaduras junto com o material para fazer curativos, pegou as caixa além das luvas. Michael sentou na cama e ficou observando enquanto Jennifer se aproximava dele colocando as coisas na cama ao seu lado, ela calçou as luvas cirúrgicas e abriu a embalagem dos curativos. Jennifer colocou as mãos por trás de sua cabeça para retirar as ataduras antigas, após remover com cuidado os grampos as prendiam começou a desenrola-las expondo os curativos sobre as queimaduras. Michael não pode evitar olhar para seus seios enquanto ela retirava as ataduras de sua cabeça e limpava seus ferimentos, especialmente pelo fato deles estarem na altura de seus olhos. Jennifer se aproximou para prender as ataduras atrás de sua cabeça quase colando seu busto ao rosto de Michael que travou os dentes gemendo baixo ao sentir uma pontada na virilha.

 -Está muito apertado? –Jennifer perguntou.

 -Não. –Respondeu ao virar os olhos para o lado tentando não olhar para seus seios.

 -Já terminei vou deixar você descansar. –Disse jogando as sobras no lixo e se dirigindo para a porta.

 -Jennifer espera fique mais um pouco. –Pediu segurando sua mão. –Conversa comigo.

 Bastou aquele simples toque para que ela sentisse uma corrente elétrica atravessando todo o seu corpo, era como tivesse ressuscitado os seus sentimentos a despertando para os prazeres da vida. Sentiu sua pele formigando de desejo enquanto sua boca ficava seca e o seu coração acelerou, apertou os lábios tentando conter a reação de seu corpo Michael a fazia perder o controle sobre si mesma. Jennifer sentiu sua pele queimando sob a mão de Michael como se estivessem em chamas, precisou lutar pelo seu autocontrole a medida que uma dor prazerosa surgia em sua intimidade . O encarou observando seus olhos ternos buscando os dela lhe pedindo um pouco de ternura, também precisava de carinho queria senti-lo sobre e dentro de seu corpo completando-a em todos os sentidos. Sua circulação acelerou espalhando pelo seu corpo uma onda de calor que inundava seus sentidos, mas sabia que não podia ceder ao seu desejo por forte que este fosse poria tudo a perder se o fizesse. Piscou angustiada afastando aqueles pensamentos de sua mente precisava se controlar, fechou seus dedos ao redor dos dele buscando algum apoio que prendesse na realidade.

 -Esta bem. –Disse se sentando ao seu lado na cama. –Sobre o que quer conversar?

 -Bem eu só queria te dizer que fiquei sabendo sobre as cestas de Natal.

 -É mesmo?

 -Sim foi muito gentil da sua parte se preocupar com tantas pessoas.

 -Pena que não pude envia-las este ultimo Natal. –Lamentou abaixando os olhos.

 -Não se preocupe eu cuidei delas. –Afirmou segurando sua mão.

 -As dos funcionários?

 -Todas elas.

 -Ah Michael. –Agradeceu abraçando-o. –Obrigada.

 -Não precisa me agradecer foi um prazer. –Respondeu aconchegando-a em seu peito. –Por que nunca me disse que ajudava tanta gente?

 -Bem eu não sei ao certo. –Tentou explicar olhando para suas mãos entrelaçadas. –Foi uma coisa que eu comecei sozinha que foi crescendo com o tempo.

 -Por que não me disse nada depois? –Perguntou encostando o nariz no topo de sua cabeça. –Não tem noção de como eu teria ficado orgulhoso de você.

 Michael manteve Jennifer apoiada em seu peito enquanto acariciava seus cabelos, enquanto pensava sobre tudo havia descoberto sobre ela aquela gentileza e generosidade era novidade. Não sabia ao certo quem era a garota em seus braços se ela sempre existiu ou se tinha surgido com o tempo, mas realmente gostava dela talvez ate mais do que a Jennifer que ele conhecia. Estava se apaixonando por ela? Michael estava muito feliz por estar ao seu lado a abraçou por trás, tomando cuidado para não ter nenhum contato mais intimo com ela não queria deixa-la desconfortável. Estava recostado na cabeceira da cama com ela de costas sobre seu corpo sabia que não deveria ficar tão próximo a ela, mas não conseguia evitar precisava senti-la junto a si nem que fosse por um momento. Perguntou-se se não estava invadindo seu espaço pessoal, mas como ela não demonstrou qualquer incômodo com seu toque decidiu permanecer naquela confortável posição.

 -Eu não estava fazendo em troca de elogios. –Jennifer respondeu acariciando seu braço.  –Também não achei que você fosse não entender por que as mulheres que eu ajudo precisavam de tanto apoio.

 -Por que achou isto?

 -As idosas e doentes faz sentido que precisem de ajuda, mas um bando de divorciadas de meia idade carentes é mais difícil de entender.

 -É verdade que eu não entendi no começo ate que conversei com algumas delas.

 -Você foi visita-las?

 -Fiquei curioso sobre quem eram. E como tinha uma lista com os nomes e endereços delas achei que seria uma boa ideia conhecer algumas a senhora Gruner é uma figura.

 -Não acredito que você falou com a senhora Gruner. –Falou rindo.

 -É verdade ela gosta muito de você. Sabia?

 -Também gosto dela é muito divertida. Ela não enfartou ao receber uma visita de Michael Jackson?

 -Ela poderia ter infartado se soubesse que eu sou Michael Jackson. –Brincou enrolando um de seus cachos entre os dedos. –Eu estava usando um disfarce.

 -Como se apresentou?

 -Como um amigo seu que estava lá para lhe entregar a cesta, ela foi muito gentil ate me ofereceu um chá.

 -Gruner é sempre gentil preciso visita-la mais vezes.

 -O que eu não entendo é que você faz caridade, mas me criticava quando eu fazia.

 -Eu ainda acho que circular pelo gueto de madrugada jogando notas de cem pela janela da limusine uma bobagem.

 -Ainda não consigo entender por que você critica tanto o que eu faço pelos necessitados.

 -Michael eu não tenho nada contra você ajudar os outros, mas não concordo com a forma como faz isto.

 -Qual a diferença entre o que nós dois fazemos?

 -Estas pessoas precisam de apoio para mudar suas vidas elas querem sua dignidade de volta não esmolas. Se você apenas der sem esperar que aprendam a se virar sozinhos eles podem se tornar dependentes.

 -Acho que entendo o que quer dizer é preciso ensinar a pescar ao invés de dar o peixe.

 -Isso mesmo. –Disse tocando em seu nariz.

 Os dois continuaram conversando tranquilamente e rindo como não faziam desde que eram crianças, estavam abraçados não perceberam o tempo passar esqueceram-se do resto do mundo. Michael sempre foi engraçado e a fazia rir com suas piadas e às vezes lhe fazia cocegas, incapaz de se conter Jennifer se contorcia em seus braços de tanto dar risada se divertindo ao seu lado. Não precisavam se preocupar com Phillip ele estava seguro lá embaixo com Rose e Emily, pela forma como os empregados os olhavam quando Jennifer chegou ninguém iria interrompê-los. Michael a abraçou forte rindo também enquanto relembravam os bons tempos e contando sobre o que tinha acontecido com eles enquanto estiveram separados. Ao sessarem os risos os dois se encararam em silencio os olhos de Jennifer queimavam de ternura ao vê-lo, Michael segurou seu queixo se inclinando para beija-la mal seus lábios se tocaram a porta do quarto se abriu.

 -Mas que porcaria é esta? –Brooke gritou junto à porta.

 Brooke havia recebido a noticia da alta de Michael através de La Toya não era de se estranhar que não soubesse de nada, afinal a dias que eles não se falavam por ela quase não visita-lo. No começo ficou chateada por ele não ter ligado para avisa-la, mas logo se sentiu aliviada por ele ter finalmente saído do hospital agora poderia vê-lo sem Jennifer por perto. Assim que soube que ele estaria em casa ela foi ao salão de beleza e se arrumou para surpreendê-lo, finalmente teria Michael de volta estava certa que tudo daria certo entre eles sem Jennifer por perto. Dirigiu ate a casa dele pensando que finalmente poderia matar a saudade depois de tanto tempo, mas notou algo de errado quando os seguranças da guarita hesitaram em deixa-la entrar. Ao chegar na sala encontrou Phillip desenhado com a babá ao lado o cumprimentou como de costume, afinal era normal Michael receber o filho durante semana aquela era apenas uma destas visita. Quanto tentou subir para o quarto uma das empregadas tentou impedi-la dizendo que o patrão estava descansando, desconfiada empurrou a mulher e subiu as escadas correndo.

 -Senhor Jackson me desculpe eu não pude evitar. –Falou Rose atrás dela.

 -Vou deixa-los a sós. –Jennifer falou ficando de pé. –Vamos Rose. –Pediu saindo junto com a empregada.

 -Brooke não é o que parece. –Michael tentou explicar se aproximando dela.

 -Michael não me ofenda eu sei que vi. –Respondeu se afastando irritada. –Por isto não queriam me deixar entrar.

 -Nós dois só estávamos conversando sobre o passado como duas pessoas civilizadas.

 -Sozinhos no quarto com ela no seu colo?

 -Jennifer não estava no meu colo ela esta aqui comigo por ser minha amiga.

 -Vocês estavam se beijando é assim que você trata suas amigas?

 -Eu sei isto não deveria ter acontecido foi um impulso.

 -Só me responde uma coisa o que ela esta fazendo aqui?

 -Jennifer e Phillip estão passando uns dias aqui comigo.

 -Você só pode estar de brincadeira. O que ela tem que fazer aqui por alguns dias?

 -Ela veio para me ajudar com a minha recuperação.

 -Eu vi como ela é dedicada quase uma enfermeira. -Falou com ironia. -Por que não me disse que havia recebido alta? Eu só descobri por que a La Toya me contou. Eu ainda sou sua namorada. Ou não sou?

 -Brooke eu não te disse nada por que você quase não apareceu para me ver enquanto estive internado.

 -Eu não apareci por que toda vez que ia te ver Jennifer estava lá e você esquece que eu existo perto dela.

 -Isto não é verdade!

 -É sim. Quer saber de uma coisa? Eu não aguento mais se divirta com sua ex, ou seja, lá o que ela for sua.

 Brooke desceu as escadas como Michael logo atrás dela tentando se explicar os dois passaram diretos pelos funcionários assustados, ninguém entendia o que estava acontecendo. Por mais que ela tenta-se correr Michael a alcançava apenas caminhando, isto a fazia se sentir ainda pior não conseguia nem sequer deixa-lo falando sozinho os dois saíram no pátio da residência. Nervosa Brooke procurava as chaves do carro na bolsa lutava contra as lagrimas prestes a sair não queria desmoronar na frente dele não iria aguentar mais aquela humilhação. Tudo o que queria era ir embora e nunca mais olhar na cara de nenhum enquanto vivesse, nunca havia sentido tanta raiva em toda sua vida como odiava eles e a si mesma por não ter percebido.

 -Brooke espera.

 -Me deixa. –Pediu já chorando.

 -Brooke, por favor, acredite em mim eu jamais faria nada para te magoar.

 -Michael eu só que você me prove que esta realmente comigo e não com ela. Que eu sou a sua garota.

 -O que você quer que faça?

 -Quero que você mande-a embora.

 -Eu não posso fazer isto.

 -Então pra mim já deu quer saber de uma coisa vocês dois se merecem. –Disse antes de entrar no carro. –Adeus Michael. –Concluiu acelerando.


Notas Finais


Parece que o caminho esta livre para os dois. Ou tem mais pedras pela frente?


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