História Minha querida orquídea

Sinopse:
Eu odeio os seres humanos, criaturas tão vulneráveis e egocêntricas, morrem por tudo e ainda querem moldar o mundo às suas proporções insignificantes.
De "Só sei que nada sei" para "Se penso, logo existo", ou "O homem é o lobo do homem". No fim o mundo se vê em evolução, sendo que a única coisas que fazem com o pouco tempo que tem são revoluções atrás de revoluções.

A decadência da Terra é absurda, e enquanto isso vivemos nossas vidas efêmeras, com nossos próprios problemas assistindo o fim, que embora tenda a parecer uma ilusão de evolutividade, apenas é a aproximação de um encerramento.

A vontade dos humanos é ser eterno, viver para sempre. Mas qual o propósito disto? Se apenas em toda a sua vida pensamos no efêmero e gastamos nosso tempo construindo e destruindo, destruindo, destruindo.
Os humanos querem ser invisíveis para a morte, mas desejam ser visíveis para o mundo, depois reclamam da ambiguidade das coisas e acontecimentos.

Eu, não sou invisível para a morte, mas me sinto invisível para o mundo, vagando pelas ruas e vidas conectadas sem me encaixar, pelo menos não até descobrir o que vem depois.