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História Blood for Revenge (Reescrevendo) - Por favor, me ajudem.


Escrita por: Llzzle

Notas do Autor


To rescrevendo a história, então algumas partes, principalmente no começo vocês irão perceber a diferença na escrita!! Mil perdoes vou tentar arrumar o mais rápido possível!

!!!!!!!!!ATENÇÃO!!!!!!!!

Se você não gosta de gore ou é sensível aconselho que não leia, lembrando que a história e fictícia e não deve ser influência para ninguém.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Por favor, me ajudem.


Fanfic / Fanfiction Blood for Revenge (Reescrevendo) - Por favor, me ajudem.

"A loucura é como a gravidade. Só precisa de um empurrão - Coringa."

—Não por favor não façam isso. —Disse implorando, mas já me via sem esperanças ao ver Dake zombar da minha cara enquanto se aproximava cada vez mais de mim. —Eu estava delirando, só podia ser isso! Aquilo não devia estar acontecendo, e não havia nada que eu pudesse fazer. Como isso era possível? Eu estava lutando de todas as formas contra aquilo, mas no fundo, no fundo eu sabia que mesmo lutando...no final, eu sabia que isso de qualquer forma iria acontecer.

—Nathaniel....Viktor....Debrah me ajuda -Disse soluçando, esperando um único resquício de bondade vinda da parte dos mesmos.

-Cala a porra da boca. Você sabe como foi difícil te aturar todos os dias? -A mais velha veio em minha direção rindo, quando segurou meu queixo tão forte que pensei que ela iria quebrar meu maxilar. Vendo meu desespero Debrah suspirou cansada e se afastou, ainda sem tirar aquele maldito par de olhos do meu rosto.

Eu não aguentava mais aquilo, e para piorar, as pessoas que acreditei um dia serem meus amigos estavam dispostas a me torturar, e eu pude ver isso nos olhos de Dake, quando ele me prensava contra ele. Eu realmente tentei, tentei me soltar, mas era inútil. A minha existência era inútil.

—Não!  —Grunhi de dor, minha cabeça estava girando e minha visão turva, aquela dor era horrível...uma única coisa me veio a mente; Por que ? Por que eu? Por que eu tenho que passar por isso? O que eu fiz de errado?

Flash Back on

—Acorda garota! É sério que eu sai de casa pra comprar a porra de um vestido pra você, e agora me diz que não vai? —Suspirei olhando pra cima, tendo em minha visão uma garota muito irritada com algumas sacolas na mão.

—Debrah.—Sentei no sofá cujo estava deitada, vendo meu bendito filme e me virei para a minha melhor amiga. —Eu odeio baladas e como minha melhor amiga você deveria saber muito bem disso. E se você comprou esse vestido, agradeço muito pelo presente! —Juntei as mãos em frente ao peito, fazendo uma cena um tanto dramática e a fitei. —Mas eu não quero ir, de verdade.

—Por favor! Eu juro que não saio do seu lado! —Franzi o cenho e olhei para a morena. Essa carinha não me enganava, não mesmo. Sabia que assim que visse um garoto "bonito" iria se atiçar pra frente do mesmo e me deixar jogada as traças. —Você sabe que eu te amo né? —Ela abraçou meu braço me olhando, e eu acabei por rir da situação, ainda mais por ela ser o dobro do meu tamanho e aquilo de modo algum era fofo. 

—Você não iria me deixar em paz né? —Suspirei soltando suas mãos de meu braço e vi seus olhos se encherem de alegria. —Mereço. —Bufei, enquanto via ela correndo de um lado pra o outro dentro de casa.

(...)

Já estava tudo pronto para irmos. A garota combinou com Viktor e Nathaniel nos pegarem as 22:00. Debrah está retocando a maquiagem. Ou melhor. É a vigésima vez que ela retoca a maquiagem. Na minha opinião, ela parecia uma palhacinha. Mas...quem sou eu pra discutir sobre moda, não é mesmo? Por mim eu teria vestido uma calça e um moletom quentinho. Só que eu não queria decepcionar minha amiga que foi na puta que pariu e comprou um vestido pra mim. 

—Acho que eles chegaram Amy. —Disse Debrah enquanto olhava pela janela, e ajeitava seu tomara que caia. Levantei da cama e guardei meu celular no bolso, descemos rapidamente de encontro a porta, que Debrah fez questão de abrir pra dar de encontro com seu crush de infância.

—Ah, é você Debrah... —Disse o loiro de forma indiferente, enquanto me fitava?? Logo eu? Sério...? —Oi Amy! —Sorriu de canto.

Ele era realmente bonito, mas eu não sou fura olho. E sei que a Debrah se sentiu muito mal naquela hora, a mesma saiu bufando e apenas jogou as chaves pra mim.

—O-oi Nath. —Fiz uma breve reverência e sai em disparada ao encontro da garota.

(...)

Havíamos chegado fazia uns 30 minutos na boate. E sério...eu realmente odiava aquele lugar, o cheiro era horrível, e as músicas também. Nada me agradava ali, não sei por que concordei com Debrah, isso aqui é um inferno.

—O que você está fazendo parada? —A maior me tirou de meus devaneios e me puxou para o open bar.

Fiz uma careta indescritível ao ver várias pessoas quase se comendo na porra do sofá. —Que nojo, isso aqui é um motel e eu não to sabendo?

—Daqui a pouco você se acostuma. —Disse Viktor sorrindo, e eu apenas o lancei um olhar incrédula com aquilo que o mesmo acabara de dizer.

Definitivamente, nunca vou me acostumar com isso.

(...)

Fazia um certo tempo em que já estávamos naquele hopíc... lugar. E os meus amigos que já conhecia a tempos, não eram mais os mesmos, estavam completamente bêbados e rezei aos céus para que não fosse a responsável por todos. Porém, lembrei que a minha amiga ainda estava sóbria. E agora era um ótimo plano para fugir dali, só precisava saber onde caralhos ela se meteu. 

Isso se eu não fosse impedida por um retardado tarado...

—E aí gatinha. Que tal relaxar... hum?  —Disse um garoto loiro cheio de tatuagens. Mereço... Suspirei pronta pra dar uns tapas no mesmo.

—Eu realmente não to afim. —Sorri amarelo e me virei para a minha bebida, mas quase entalei ao sentir seu membro roçar meu traseiro. —Sério? —Virei furiosa tentando o empurrar.

—É horrível ter que obrigar as mais gostosas de fazerem isso. —Sorrio prendendo minhas duas mãos com a sua mão esquerda. Me rebati tentando me soltar, mas foi um fracasso ele era bem mais forte que eu.

—Se você não me soltar agora, eu vou gritar. —Disse tentando parecer firme enquanto encarava seu semblante sereno.

—Sério? Mas eu quero que você grite, quero que você berre quando estiver sendo fodida por mim. —Arregalei os olhos pronta pra gritar e rezar para que alguém me ajudasse, mas ele foi mais rápido ao enfiar no meu pescoço uma agulha.

Eu não tive reação... apenas resquícios das minhas ultimas forças, que usei pra tentar escapar, mais uma vez foi um fracasso, e eu já previa o pior quando comecei a apagar.

(...)

Acordei tonta, e tentei abri meus olhos que incrivelmente estavam pesados, fazendo com que aquilo se tornasse mais difícil. Mas eu percebi que minhas mãos estavam amarradas... em uma cadeira? Me desesperei e abri meus olhos rapidamente me assustando com a cena que vi... era minha...era minha amiga? Debrah? 

—Até que enfim acordou, pensei que já estava morta. —Bufou me fitando, enquanto eu a olhava incrédula. 

—Debrah.. o que? —Disse tentando digerir as informações e achar uma solução coerente, mas nada vinha a minha cabeça. Era um trote? Só podia ser.

—Anda garota, processa. Ainda não entendeu? —Revirou os olhos se encostando na parede.

—Nathaniel, Viktor— Disse ao ver os dois. —Por que é que eu estou amarrada. Olha... se for uma brincadeira eu...

—Você sabia que é muito mais gostosa quando não está reclamando. —Disse um garoto loiro. Calma... o que? O que esse desgraçado está fazendo aqui?

—Que porra você está fazendo aqui? —Falei suplicante enquanto fitava Debrah buscando alguma reação da mesma.

—Parem de enrolar, só de encarar ela meu pau fica duro. —Falou Nathaniel vindo em minha direção, tampando minha boca com uma fita. —Um ménage não seria ruim, certo?

Debrah se sentou a um banco enquanto fitava suas unhas. —Não demorem, isso é tedioso, ainda mais com essa... —Me encarou. —Sem sal. —Sério? Cadê minha amiga? Que via filmes comigo até de madrugada? Que sempre me dava conselhos quando eu fazia alguma merda. Eu não consigo acreditar que tudo aquilo foi teatro. Não consigo imaginar que todas as vezes que rio comigo foi sempre pensando nisso... de todas as formas que ela poderia me fazer sofrer, por que escolheu algo tão impiedoso? Algo tão medíocre e desumano?

Me remexi na cadeira enquanto tentava gritar, balançava a cabeça freneticamente enquanto via os três se aproximarem de mim.

—Tsc... péssima garota. —Viktor levantou a mão para tocar meu cabelo e eu desviei, vendo sua cara irritada. —Puta. —Abaixou sua cabeça e encostou os lábios em meu pescoço desnudo. —Hoje você vai se sentir honrada por ser fodida por mim. —Sussurrou enquanto passava um estilete pelo meu corpo.

Flash Back off.

Já não me importava mais, eu sentia meu corpo mole era como se toda minha vida houvesse se esvaído. Ousei levantar o olhar e vi aqueles homens repugnantes exaustos e ofegantes, enquanto cochichavam entre si. 

—Então a putinha era virgem? Como se sente depois de ser arrombada por três? —O loiro cujo nome era Dake me fitou. —O que é? Está com essa cara por que sangrou? Queria que eu te tratasse como princesinha? Logo uma puta como você? Me poupe. —Riu.

Eu só queria que me matassem logo. Estar viva é torturante.

—Cala a boca. Terminou? Ótimo, agora vê se vai embora. —Debrah disse rangindo os dentes, e me fitou, sem nenhum pingo de dó em seu semblante. Era quase como se eu tivesse feito uma atrocidade horrível e merecesse passar por isso. —Deixe-me adivinhar... você acha que acabou e que está finalmente livre, certo? —Riu.

—Tão linda...—Viktor disse vindo me desamarrar, e por um minuto pensei que ele iria me deixar ir. —Agora, relaxe docinho. —Puxou meus braços contra si me deixando de quatro... grunhi de dor, ele nem sequer teve consideração, enfiou aquela coisa em mim como se eu fosse uma casca vazia. —Acho que devo tirar essa fita, hm? —Disse puxando a faixa da minha boca. 

—Espero que você morra! SEU DOENTE! —Berrei buscando ar para gritar provavelmente minhas últimas palavras...

—Tsc... vamos ver quão profunda é a sua garganta, Amy. E vamos ver se isso faz você parar de gritar. —Sorriu Nathaniel

Não podia ser real.. não pod...

(...)

Narrador:

—Já que acabaram de se divertir, podem enterra-lá. —Disse Debrah dando alguns tapas no rosto da garota desacordada.

—Ela ainda está viva. —Disse Nathaniel, ele vestia rapidamente suas roupas e pensava que deveria sair logo dali, não podia ser pego pela polícia.

—Fo-da-se meu bem, você acha que alguém vai sentir falta dela? Sério mesmo?  —A morena sorriu enquanto brincava com mechas de seu cabelo, a garota não sentia remorso e muito menos arrependimento pela sua melhor amiga, pensara que foi mais fácil do que havia imaginado.

E de fato, quem ligaria para o sumiço daquela pobre menina? 

                                                                                  Continua...


Notas Finais


Não estranhem com a escrita de alguns capitulos... e não desistam de mim

beijossss


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